segunda-feira, 28 de fevereiro de 2005
domingo, 27 de fevereiro de 2005
MUNDO PERDIDO ATUALIZADO
Pessoal, ó:
o site, depois de merecidas férias, foi atualizado. Se você for lá agora, vai ver essas novidades:
Novo conto: Ok, rapazes; vamos lá!, por Josiel Vieira
Capitulo 4 das séries Anjos e Anos de Chumbo
Capítulo 2 das séries Doppelganger, O Templário e As Incríveis Memórias de Samael Duncan
Ilustração da série Peniel, por Léo Andrade
Pulp para ler offline: "A Casa do Terror", número 4
P.S.: Embora a data da última atualização esteja 30/01/05, devo lhes informar que isso foi um pequeno lapso deste aqui, e o material novo só foi ao ar em meados (mais pra mais do que pra menos) de fevereiro.
o site, depois de merecidas férias, foi atualizado. Se você for lá agora, vai ver essas novidades:
Novo conto: Ok, rapazes; vamos lá!, por Josiel Vieira
Capitulo 4 das séries Anjos e Anos de Chumbo
Capítulo 2 das séries Doppelganger, O Templário e As Incríveis Memórias de Samael Duncan
Ilustração da série Peniel, por Léo Andrade
Pulp para ler offline: "A Casa do Terror", número 4
P.S.: Embora a data da última atualização esteja 30/01/05, devo lhes informar que isso foi um pequeno lapso deste aqui, e o material novo só foi ao ar em meados (mais pra mais do que pra menos) de fevereiro.
sábado, 19 de fevereiro de 2005
CASA DO TERROR 4
Já está no ar há alguns dias, e tem uma história minha lá. Nenhuma maravilha (a minha história. As da rapaziada, como sempre, matam a pau), mas se você tiver a fim de dar uma olhada e um fídubék, agradeceria bastante.
Clique aqui pra ir à página da Nona Arte onde está abrigada toda a série.
Ou aqui pra baixar o arquivo em .pdf diretão pro seu HD.
Clique aqui pra ir à página da Nona Arte onde está abrigada toda a série.
Ou aqui pra baixar o arquivo em .pdf diretão pro seu HD.
RECONHECIMENTO DE PADRÕES
Terminei RECONHECIMENTO DE PADRÕES (William Gibson) semana passada e não há muito mais o que dizer sobre o livro. Uma história protagonizada por uma mulher que “sente” se uma peça publicitária qualquer vai pegar ou não, e que tem alergia - mesmo - à marcas registradas só pode ter minha admiração. E tem personagens mais bizarros ainda.
Outro ponto a favor foi o Gibson ter enfiado Curtas na história. Porra, nunca imaginei ler uma história que tivesse Curtas!
Talvez a única decepção tenha sido (se bem que, tecnicamente, não foi uma decepção. Encare mais como expectativa frustrada. Ou alívio) foi o final, que presumi ser bem mais Apocalíptico. Apocalíptico, irmão do Integrado, tá ligado?
Outro ponto a favor foi o Gibson ter enfiado Curtas na história. Porra, nunca imaginei ler uma história que tivesse Curtas!
Talvez a única decepção tenha sido (se bem que, tecnicamente, não foi uma decepção. Encare mais como expectativa frustrada. Ou alívio) foi o final, que presumi ser bem mais Apocalíptico. Apocalíptico, irmão do Integrado, tá ligado?
A VILA
A grande maioria do pessoal que conheço desceu a ripa no filme.
Eu gostei.
Acredito que por ter ficado imune ao hype e ter visto só agora. Tem seus defeitos. Alguém disse pro Shamayalan que ele era o novo Hitchcock e o tolinho acreditou. Mas o final é muito bom mesmo. O Lúcio apontou uma série de erros e furos aqui (cheio de SPOILERS, viu?), mas o filme me convenceu e a impressão final foi boa.
Mas porra, Shamayalan, acelera!
Eu gostei.
Acredito que por ter ficado imune ao hype e ter visto só agora. Tem seus defeitos. Alguém disse pro Shamayalan que ele era o novo Hitchcock e o tolinho acreditou. Mas o final é muito bom mesmo. O Lúcio apontou uma série de erros e furos aqui (cheio de SPOILERS, viu?), mas o filme me convenceu e a impressão final foi boa.
Mas porra, Shamayalan, acelera!
quinta-feira, 17 de fevereiro de 2005
O MUNDO DE BOBBY
Como vive observando (e com razão) minha esposa, sou, para ficarmos só nos eufemismos, meio desleixado no que tange à manutenção do próprio corpo, e fazer a barba está entre uma das coisas que adoro NÃO fazer, e de tempos pra cá, a tal barba - farta - e uma cabeleira que fica cada vez mais escassa, vinham trabalhando em conjunto, deixando as partes de baixo e de cima do meu rosto com uma estranha - ou, terrível - simetria.
Então, seguindo seus conselhos, e no afã de redescobrir o verdadeiro formato do meu queixo, resolvi dar uma capinada na cara.
Mas sou preguiçosão, lembram?
Se a tarefa fosse exequível com um daqueles bics de lâmina única que vêm num pacote com duas unidades (1 real!) eu até encararia a empreitada, mas como não era o caso, resolvi terceirizar.
O que nos leva ao barbeiro, aquele homem que fica passando uma lâmina afiadíssima a poucos milímetros de um monte de artérias e veias com nomes complicados demais para serem lembrados assim, na lata. E aí eu estou lá, sentado na cadeira, tendo o pescoço pelado (do verbo - se é que existe - pelar) como um frango (que na verdade não é pelado, mas depenado, mas, bem, cês entenderam, né?), e fico imaginando se aquele carinha resolve se mostrar um “zíriquíli” e sei lá, dá um talho ali só pra ver até onde o sangue espirra, ou tenta arrancar algum dos meus globos oculares pra levar de presente pra mãe morta há quinze anos.
Caras, como eu detesto lâminas.
E ISSO É TUDO CULPA SUA, HOLLYWOOD DO CACETE!!!
Então, seguindo seus conselhos, e no afã de redescobrir o verdadeiro formato do meu queixo, resolvi dar uma capinada na cara.
Mas sou preguiçosão, lembram?
Se a tarefa fosse exequível com um daqueles bics de lâmina única que vêm num pacote com duas unidades (1 real!) eu até encararia a empreitada, mas como não era o caso, resolvi terceirizar.
O que nos leva ao barbeiro, aquele homem que fica passando uma lâmina afiadíssima a poucos milímetros de um monte de artérias e veias com nomes complicados demais para serem lembrados assim, na lata. E aí eu estou lá, sentado na cadeira, tendo o pescoço pelado (do verbo - se é que existe - pelar) como um frango (que na verdade não é pelado, mas depenado, mas, bem, cês entenderam, né?), e fico imaginando se aquele carinha resolve se mostrar um “zíriquíli” e sei lá, dá um talho ali só pra ver até onde o sangue espirra, ou tenta arrancar algum dos meus globos oculares pra levar de presente pra mãe morta há quinze anos.
Caras, como eu detesto lâminas.
E ISSO É TUDO CULPA SUA, HOLLYWOOD DO CACETE!!!
segunda-feira, 14 de fevereiro de 2005
CAGAÇO
O moleque dá mais um susto nos velhos, com direito à corrida ao hospital e tudo mais.
Como disse, um susto apenas. O sorrisinho maroto e monodôntico confirma que está tudo bem.
Contudo, o incidente de hoje me faz crer cada vez mais na associação estreita que existe entre as crianças e esses tais anjos da guarda.
Como disse, um susto apenas. O sorrisinho maroto e monodôntico confirma que está tudo bem.
Contudo, o incidente de hoje me faz crer cada vez mais na associação estreita que existe entre as crianças e esses tais anjos da guarda.
TUDO À SEU TEMPO
Nesse exato momento estou sentado aqui observando a quantidade de tecido adiposo que se acumula ao redor do abdômen em quantidades cada vez mais insalubres.
Mas o que isso tem a ver?
Nada.
Então, mudemos de assunto.
A sincronicidade do dia diz respeito à TUDO À SEU TEMPO, um roteiro de 10 páginas que está em minhas mãos há mais tempo do que posso me lembrar e cujo o primeiro tratamento foi terminado relativamente rápido, mas o segundo, que realmente importa no processo, só foi concluído agora. Por motivos mil, tinha deixado essa história meio de lado e o novo alento para dar sequência em tudo só veio depois que eu vi a primeira página do álbum do qual ela será o epílogo, que tem como protagonista o Defensor Destemido das Araucárias - idealizado e escrito pelo Vetusto, e contando com a colaboração de uma trupe de...hmmm...colaboradores. Eu incluso.
Ah, e a tal coincidência é porque enquanto comecei a digitar esse post, lia no Imakinaria um comentário (E eu, catzo?!) sobre o mesmo assunto.
Além disso, me sentindo gente grande por causa do perfil que ganhei lá no Nona Arte, onde eu me afirmei roteirista, sem ter, para o bem ou para o mal, nenhum roteiro publicado.
C’est la vie!
Mas o que isso tem a ver?
Nada.
Então, mudemos de assunto.
A sincronicidade do dia diz respeito à TUDO À SEU TEMPO, um roteiro de 10 páginas que está em minhas mãos há mais tempo do que posso me lembrar e cujo o primeiro tratamento foi terminado relativamente rápido, mas o segundo, que realmente importa no processo, só foi concluído agora. Por motivos mil, tinha deixado essa história meio de lado e o novo alento para dar sequência em tudo só veio depois que eu vi a primeira página do álbum do qual ela será o epílogo, que tem como protagonista o Defensor Destemido das Araucárias - idealizado e escrito pelo Vetusto, e contando com a colaboração de uma trupe de...hmmm...colaboradores. Eu incluso.
Ah, e a tal coincidência é porque enquanto comecei a digitar esse post, lia no Imakinaria um comentário (E eu, catzo?!) sobre o mesmo assunto.
Além disso, me sentindo gente grande por causa do perfil que ganhei lá no Nona Arte, onde eu me afirmei roteirista, sem ter, para o bem ou para o mal, nenhum roteiro publicado.
C’est la vie!
domingo, 13 de fevereiro de 2005
GRUPO GURDJIEFF
Tipo assim, só curiosidade mesmo.
Algum de vocês me incluiu na newsletter do Grupo Gurdjieff?
Algum de vocês me incluiu na newsletter do Grupo Gurdjieff?
domingo, 6 de fevereiro de 2005
WE3: 3
Agora eu li a edição 3.
Filhadaputamente boa.
Morrison se libertou da obrigação de disparar sigilos ou conformar paradigmas mentais alheios e mandou uma história simples, direta e despretensiosa. Uma fábula para-militar semi(ou supra)-racional sobre amizade, acho.
P.S.: Não que seja ruim ter paradigmas mentais conformados pelo escocês careca.
Filhadaputamente boa.
Morrison se libertou da obrigação de disparar sigilos ou conformar paradigmas mentais alheios e mandou uma história simples, direta e despretensiosa. Uma fábula para-militar semi(ou supra)-racional sobre amizade, acho.
P.S.: Não que seja ruim ter paradigmas mentais conformados pelo escocês careca.
sexta-feira, 4 de fevereiro de 2005
TÉ MAIS, CAMARADA
Foda.
Um amigo de São Paulo faleceu há mais de um mês e ninguém se deu ao trabalho de me avisar.
Cê vai fazer falta aqui, Guima.
E esteja onde estiver, alopre os caras que nem você aloprava a gente.
Issaí.
Té mais, camarada.
Um amigo de São Paulo faleceu há mais de um mês e ninguém se deu ao trabalho de me avisar.
Cê vai fazer falta aqui, Guima.
E esteja onde estiver, alopre os caras que nem você aloprava a gente.
Issaí.
Té mais, camarada.
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