Ok, Adnet e companhia: agora vocês me fizeram rir de *verdade*.
domingo, 26 de setembro de 2010
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
OCTOMAG_MICROROBÔS_UBUNTU!
A tecnologia é pra lá de interessante: robôs cirurgiões micrométricos comandados magneticamente por um dispositivo que parece algo *bastante* AMEAÇADOR.
Agora, como todo bom devoto do pinguim, não pude deixar de reparar que a interface para essas traquitanas roda em uma versão outdated do bom e velho Ubuntu (dá pra ver lá pelos 00:57).
Sim, sim, não é nenhuma novidade o fato de utilizarem sistemas baseados em Linux em aplicações desse tipo, mas, bom, você sabe, né?
(via BotJunkie)
Agora, como todo bom devoto do pinguim, não pude deixar de reparar que a interface para essas traquitanas roda em uma versão outdated do bom e velho Ubuntu (dá pra ver lá pelos 00:57).
Sim, sim, não é nenhuma novidade o fato de utilizarem sistemas baseados em Linux em aplicações desse tipo, mas, bom, você sabe, né?
(via BotJunkie)
terça-feira, 7 de setembro de 2010
BECAUSE NOBODY REALLY WRITES ABOUT THE FUTURE.
Wired.com: Is that why your last three novels, unlike Neuromancer and the rest of the Sprawl trilogy, have delivered us not into some sci-fi future but rather our own speculative present?
Gibson: It certainly has been a post-9/11 concept for me. Before I started writing science fiction, my theory was that every fictive, imagined future can only be understood historically within the moment it was written. Because nobody really writes about the future. All we really have when we pretend to write about the future is the moment in which we are writing [grifo meu]. That’s why every imagined future obsoletes like an ice cream melting on the way back from the corner store. It’s going to almost immediately acquire a patina of quaintness; that’s just part of what imagining the future in fiction is about.
Sei que o véinho Giba já vem batendo nessa tecla há certo tempo, mas nunca deixa se ser legal ler isso mais uma vez.
Tirei daqui.(via Delfin)
Gibson: It certainly has been a post-9/11 concept for me. Before I started writing science fiction, my theory was that every fictive, imagined future can only be understood historically within the moment it was written. Because nobody really writes about the future. All we really have when we pretend to write about the future is the moment in which we are writing [grifo meu]. That’s why every imagined future obsoletes like an ice cream melting on the way back from the corner store. It’s going to almost immediately acquire a patina of quaintness; that’s just part of what imagining the future in fiction is about.
Sei que o véinho Giba já vem batendo nessa tecla há certo tempo, mas nunca deixa se ser legal ler isso mais uma vez.
Tirei daqui.(via Delfin)
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