quarta-feira, 23 de janeiro de 2008

CLUBE DA MÚSICA

Clube da Luta, musical????

E eu só ouço falar disso agora?

(atentem para o vídeo ao final da reportagem...)

Eu *realmente* queria ver isso.

sexta-feira, 18 de janeiro de 2008

THE DEVIL YOU KNOW - MIKE CAREY

Ainda falando em livros, não sabia que o Mike Carey tinha lançado um romance. Ou melhor, vários. Esse é primeiro de uma série, ao que parece. Sempre gostei do trabalho dele como roteirista. Será que segura as pontas sozinho?

BRASYL, DE IAN McDONALD

Fiquei curioso pra ler isso. Comentários?


quinta-feira, 17 de janeiro de 2008

LOTUS SYMPHONY

Instalei dia desses o Lotus Symphony, a suíte de escritório da IBM baseada no OpenOffice e já deu para ter as primeiras impressões a respeito do produto.

Nada mal. Para um Beta.

Esses comentários vão se basear quase que exclusivamente nas impressões que tive do Symphony Documents, o processador de textos da suíte. Este post, inclusive, foi escrito nele.

A suíte tem quase os mesmos recursos que o OpenOffice, entre eles a exportação para PDF e compatibilidade com os antigos formatos do Office.

[Nota: o nome OpenOffice me soa melhor - questão de costume, talvez - mas todos os links levam ao site do BrOffice, o braço brasileiro do projeto, que é a versão que uso, aliás ]

Entre as pequenas vantagens que vi em relação ao OpenOffice, estão:

BROWSER INTEGRADO

Além das três ferramentas principais (processador de textos, de planilhas e de apresentações) o Symphony conta com um browser integrado. Não é nenhum Firefox, mas pelo fato de também trabalhar dentro de uma aba no programa, pode ser uma mão na roda

INTERFACE MAIS BEM ACABADA

A interface do Symphony tem uma acabamento melhor e mais moderno que a do OpenOffice. Além disso ela é mais simples e intuitiva. Em relação a outros programas da mesma categoria, são poucos os botões e menus disponíveis.

BARRA DE FERRAMENTAS SENSÍVEL AO CONTEXTO

Como no Office 2007, o Symphony possui uma barra de ferramentas lateral que é sensível ao contexto, ou seja, quando selecionamos um texto, ele disponibiliza ferramentas específicas para a formatação de textos. Quando selecionamos uma figura, as ferramentas disponíveis passam a ser para edição de figuras, e assim por diante.

INTERFACE COM ABAS

Um recurso que faz falta no OpenOffice. E as abas podem conter documentos diferentes. É possível editar um documento de texto numa aba, uma planilha em outra e uma apresentação numa terceira, tudo na mesma instância do programa.

ESTÁ DISPONÍVEL EM PORTUGUÊS

O programa está disponível em português, inclusive com recursos - pobres, diga-se - de correção gramatical.


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Mas, até por ser um produto que está em fase Beta, ainda há algumas características que continuarão me mantendo com o OpenOffice.

ASSOCIA A TODA HORA OS ARQUIVOS ODF.

Ao se instalar o Symphony, ele automaticamente associa todos os subformatos derivados do ODF (.ODT, .ODS e .ODP) com os quais trabalha. Ok. Como minha suíte de escritório preferencial é o OpenOffice, reassociei os formatos manualmente. Mas cada vez que edito ou crio algo no Symphony, ele associa *de novo* todos esses formatos. Embora não seja o fim do mundo, isso pode ser um saco pra quem usa muito o OO, como eu. E cadê a liberdade de escolha, afinal?

TEM MENOS FERRAMENTAS – MAS É MAIS PESADO – DO QUE O OPENOFFICE.

Não sei se é por rodar tudo numa mesma instância, mas o Symphony, mesmo tendo praticamente a metade das ferramenas que as versões mais recentes do OpenOffice, ainda é bem mais pesado que seu irmão mais velho.

Como eu disse acima, o Symphony conta com um processador de textos, um de planilhas, um de apresentações e um browser, ou seja, quatro ferramentas.

O OpenOffice conta com um processador de textos, um de planilhas, um de apresentações, um editor de desenhos, um gerador de bancos de dados e um editor de equações.

A primeira pergunta que vem à mente é: se o Symphony é baseado no OpenOffice, porque ele tem menos recursos?

Lendo por aí descobri que ele foi construído em cima do OpenOffice 1.1.4, que ainda não contava com o Base, mas já dispunha do Draw e do Math. De qualquer maneira, o fato é que a maioria esmagadora dos usuários só vai utilizar mesmo os três aplicativos disponíveis no Symphony. Mas o OpenOffice continua sendo uma opção mais atrativa a quem deseja mais funcionalidades.

MENOS FORMATOS COMPATÍVEIS.

No comando “Salvar Como...” do OO Writer, contando com o formato nativo, existem vinte e uma opções de formatos para salvamento do arquivo. No Symphony existem oito. No Writer, é possível exportar o arquivo para quatro formatos diferentes, no Symphony, existe apenas uma opção de exportação.

NÃO É POSSÍVEL FAZER O “DOCK” DE ALGUMAS CAIXAS DE FERRAMENTAS.

Ao contrário do OpenOffice, não é possível "encaixar" algumas caixas de ferramentas na tela, como o Navegador e o Styler. Pra quem não sabe, o Navegador é uma ferramenta mapeia o documento e indica todos os elementos que foram inseridos, como tabelas, notas, gráficos, marcadores, títulos, etc. É extremamente útil em documentos extensos com alta carga de formatação. Principalmente se ficar *fora* da área do documento.

INTERFACE INTUITIVA E BEM SIMPLIFICADA.

Não, eu não estou ficando louco. Elogiei essa característica lá em cima e agora a listei como um defeito. Mas vamos às explicações.

O problema da interface intuitiva do Symphony é o mesmo do Office 2007. Li, em algum lugar, que a Microsoft resolveu alterar a interface do Office devido a uma pesquisa que afirmava que 95% dos usuários entrevistados *nunca* tinha alterado sua área de trabalho, fosse movendo botões, fosse criando barras de ferramentas novas.

Menus sensíveis ao contexto promovem um ganho de produtividade nas atividades mais comuns, mas podem ser um estorvo para usuários que necessitam customizar sua área de trabalho com ferramentas específicas. E eu me incluo nesse grupo.

CUSTOMIZAÇÃO

Ainda não fiz os devidos testes, e nem me dei ao trabalho de tentar descobrir que linguagem são escritas as macros do Symphony (alguma variante do Basic, certamente), mas presumo - e, notem, *presumo* - que o fato de não se poder customizar a interface seria um impedimento a determinados tipos de programação. Eu mesmo costumo aninhar em barras de ferramentas e menus as macros que crio em um documento. E no Symphony, como ficaria?

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FREEWARE, MAS NÃO OPEN SOURCE

Um observação importante: o Symphony é freeware, ou seja, pode ser usado e distribuído sem ônus algum, contudo, ao contrário do OpenOffice, não possui código aberto. Isso não é, evidentemente, nenhuma calamidade, uma vez que o Symphony é baseado no OO, que por sua vez é Open Source.

Enfim, vou continuar utilizando o OpenOffice, mas vale a pena ficar de olho no Symphony.

sábado, 5 de janeiro de 2008

O QUE É A BODEGA?




[o Meme da semana]

Leonardo Santana pediu para avisar:

A BODEGA é uma loja virtual de quadrinhos independentes. Nela, você vai poder encontrar diversos títulos de quadrinhos independentes brasileiros e vai poder colocar o seu título à venda, alcançando assim, um número maior de leitores.


Na BODEGA você vai poder encontrar títulos como: AVENIDA, BRADO RETUMBANTE, CRÂNIO, DEFENSORES DA PÁTRIA, ENCANTARIAS, GARAGEM HERMÉTICA, HERÓIS BRAZUCAS, HOMEM GRILO, LEÃO NEGRO, MÁSCARA NOTURNA, METEORO, O GAÚCHO, PRISMARTE, QUADRINHÓPOLE, RAIO NEGRO, TURMA DO XAXADO, VELTA e muitos outros.


São títulos nos mais variados temas como AVENTURA, CLÁSSICOS, FICÇÃO, FOLCLORE, HISTÓRICOS, INFANTIL, POLICIAL, SEXO, SUPER-HERÓIS, TERROR, WESTERN e outros.


Já são quase 100 títulos a sua disposição. E, toda semana, temos novidades.


O endereço da BODEGA é :


Caso queira saber como colocar o seu título em nossa loja, mande um e-mail para: