sexta-feira, 26 de março de 2010

MURIEL

Conseguimos mais informações a respeito da segunda onda dos invasores do Planeta Barriga.

Na verdade, uma invasora.

Na verdade mesmo, uma invasorinha.

Clique para ampliar

É essa gatinha que você pode ver na foto acima.

Caso você ainda não tenha percebido, ela está batendo continência para a sonda ultrassônica, que teima em estabelecer contato, interrompendo sua série diária de piruetas amnióticas.

E o nome dela, segundo fontes fidedignas, será MURIEL.

Agora, um pouco de história familiar.

Quando a Patroa estava grávida de nosso primeiro filho, ela tinha certeza que seria uma menina, e me coagiu, digo, convenceu, a dar-lhe o nome de Muriel. Achei bonito (e já tinha visto o filme).

Mas aí veio o destino, esse fanfarrão, e colocou um pintinho, digo, pontinho a mais naquele emaranhado de manchas.

Tínhamos feito uma aposta, e quem acertasse o sexo da criança poderia escolher o nome. Como fui eu quem acertou, a honra caberia a mim.

Dei algumas sugestões, todas prontamente negadas, e a Patroa me aparece com uma listinha, contendo algumas opções.

- Mas eu não posso escolher o nome que quero?

E ela me respondeu, docinha que só:

- Pode, desde que seja um desses.

Ok. Deliberamos, digo, deliberei e escolhemos, digo, escolhi o nome. Assim veio ao mundo o Murilo, primeiro invasor do... cê já sabe, né?

Ano passado, chegou o Daniel, nosso segundo filho, que também veio de outra mundo, embora não seja nativo do Planeta Barriga que consta em nossos registros.

Aí, quando soubemos que o terceiro membro do nosso power trio mirim seria uma mocinha, a Patroa não teve dúvidas, digo, nós não tivemos dúvidas sobre qual seria o nome dela: Muriel.

O que acontece é que no Paraná, ou pelo menos em Curitiba, cidade onde moro, Muriel também é um nome masculino, e chega a ser engraçada a cara interrogação de algumas pessoas quando dizemos qual foi o nome que escolhemos para nossa filha.

Some isso ao fato de que só percebemos DEPOIS um acrônimo involuntário com os nomes dos meninos (MURIlo + daniEL), e a confusão está feita.

Pra complicar ainda mais a gênese "epítetonímica", o Murilo comprou a história do acrônimo como se fosse a verdadeira, e não pensa duas vezes em dividí-la com qualquer ser humano que lhe conceda meio dedo de prosa :))

Enfim, isso tudo foi só pra avisar que se eu ouvir você dizendo "Mas Muriel não é nome de homem?", ou ainda "Ahhhh, tá. Muriel de Murilo + Daniel, né?" colocarei, sem pestanejar, seu nome na boca do sapo!

quinta-feira, 25 de março de 2010

ZHURA UNE-SE AO SCRIPPED

Duas das mais utilizadas ferramentas online para formatação de roteiros se juntarão, e o filhote deles dará as caras no dia 31 de Março, mas a partir da próxima segunda, dia 29, todos os acessos ao Zhura (que desaparecerá) levarão ao site do Scripped.

Pelo que entendi dos comunicados enviados por ambos os sites (com poucos minutos de diferença), a marca será do Scripped, mas o "motor" será o do Zhura, que na minha opinião, é o melhor da "catiguria".

Segundo as duas empresas, os roteiros hospedados no Zhura permanecerão intactos, e o usuário poderá se logar com as credenciais do Zhura no site do Scripped.

Com exceção dos comunicados propriamente ditos, as únicas menções ao negócio estão na página do Scripped no Facebook e num post no Socaltech.

O primeiro tratamento de A BREVE HISTÓRIA DE FARADAY SILVA, minha história pro Inkshot, foi escrita no Zhura.

Aguardemos a segunda-feira.

IRON MAN EXTREMIS MOTION COMIC

Pra você que já passou dos trinta: lembra daqueles desenhos toscos dos personagens da Marvel que a gente adorava, onde eles só mexiam as bocas e, muito raramente, um braço ou perna?

Hoje em dia chamam isso de motion comic, mas na nossa época a gente costumava chamar de desenho desanimado.

E grandpa Ellis divulga que estão fazendo algo semelhante com a mini EXTREMIS, do bom e velho Homem de Ferro.

Clique no link e assista o vídeo no site da EW.

Mas como estamos no século 21, em vez da tv, agora o negócio vai ser distribuído nas lojas virtuais mais próximas da sua casa.

Acho que gostei do produto, mas não do conceito de distribuição. E, cá pra nós, em época de CG e animações em Flash, será que isso vai colar mesmo?

terça-feira, 23 de março de 2010

DREAM THEATER, CURITIBA, 18/03/10

Comecei a escrever esse post assim que cheguei do show, na madrugada de quinta para sexta da semana passada. Era pra ter ido ao ar na sequência, mas o cansaço me impediu de elucubrar muito, era minha semana e de folga, e esse texto acabou ficando perdido aqui no meu GDocs, até agora.

Entretanto, o impacto causado pela performance de uma das minhas bandas preferidas ainda ecoa na cabeça, então achei melhor tentar colocar para fora algumas das impressões que tive naquele dia.

Primeiro: quem gosta de Dream Theater (e de prog metal em geral), gosta de firula. Então não adianta vir me falar que as músicas são muito virtuosas ou demoradas, ou que isso e aquilo. Você estará perdendo seu tempo.

Há anos não vou a um show. Quer dizer, fui no U2, em 2006, mas o único objetivo foi proteger o patrimônio (leia-se: acompanhar a esposa). Teve o Franz Ferdinand (com a qual simpatizo mais), e tal, mas a verdade é que, nesses mega shows você tem que estar muito na vontade pra conseguir chegar perto do palco e ficar espremido no meio de um monte de gente suada. Se não for o seu caso, como não era o meu, lhe restará o telão e a aparelhagem de som.

Fora isso, o último evento roquenrou que teve a honra de contar com a minha presença foi em... deixa pra lá.

Não conhecia o Curitiba Master Hall. Além de um site que parece ter sido feito no Word 2000 (ok, tá em desenvolvimento), o local é do tamanho de um ovo. Primeira impressão ruim.

Ainda na fila para entrar no local, presenciei uma das cenas mais bizonhas em toda a minha carreira como notívago. Todo mundo que já foi num show sabe que costuma-se vender de tudo nas filas. Camisas, bebidas, cds, revistas, e até tatuagens.

Ok.

Mas arroz, feijão e farinha?!?! Foi a primeira vez, que vi isso. Sério. De qualquer maneira, tem explicação: é que a casa vende meia-entrada mesmo para quem não tem carteirinha de estudante (falsificada), desde que a pessoa leve um quilo de alimento não-perecível. Só que isso não era avisado em lugar nenhum! Nem no site acima. Eu mesmo só fiquei sabendo porque fui comprar o ingresso pessoalmente, e a moça da loja fez a gentileza de avisar. Muita gente que comprou online ou deixou pra ir lá no dia foi pega de surpresa. Já ouvi falar que isso é costume da casa, e achei a iniciativa legal. Mas, custava colocar em algum luga no site da Ticketmaster ou deles mesmo?

Saí de lá sem me lembrar exatamente da setlist do show, mas pra que serve a internet, afinal de contas?

Se você não clicou no último link, eles abriram com A NIGHTMARE TO REMEMBER, passaram pela dobradinha THE MIRROR/LIE, A RITE OF PASSAGE, SOLINHO DE TECLADO, SACRIFICED SONS, SOLITARY SHELL, IN THE NAME OF THE GOD, e fecharam com TAKE THE TIME. Depois, houve bis, com THE COUNT OF TUSCANY.

Não houve muita pirotecnia, além daquelas animações em CG que rolavam no telão, dignas da equipe que nos trouxe o Dollynho.

Mas aí é que tá: os caras não precisam disso. A música deles é tão meticulosa que você simplesmente não consegue desgrudar os olhos do palco. Às vezes, me sentia no Japão, onde, reza a lenda, o pessoal costuma ficar sentada em shows de metal. Fora um ou outro momento de empolgação - de minha parte, inclusive - não houve pula-pula, mosh, stage dive (ambos muito confundidos pela juventude transviada de hoje em dia) ou qualquer outra manifestação física por parte dos ouvintes. Todo mundo hipnotizado pelo que ocorria no palco, simples assim. Finquei os pés num canto da pista e só saí de lá quando o show terminou.

Registrei alguns vídeos na câmera de 2.000 kilopixels e zoom ótico de 0x do meu telefone esperto, mas o resultado não ficou muito legal. Talvez eu poste lá nos tubos, quando houver oportunidade.

Apesar de ser muito chegado numa tecladêra e do cara já estar há mais de 10 anos na banda, nunca tinha me dado conta do papel de Jordan Rudess. Até então, na minha cabeça, ele sempre tinha sido o "terceiro tecladista". Tecnicamente perfeiro, definitivamente integrado à banda, mas, ainda sim, o terceiro tecladista.

Mas vê-lo tocando ao vivo, duelando com seu próprio avatar, ou ainda fazendo música num Ipod Touch mudou meus conceitos. Já tinha ouvido falar de gente tocando em Ipods, Iphones e em outros dispositivos touchscreen, mas nunca tinha visto um músico de verdade fazendo aquilo.

Evidentemente, não dá pra esquecer dos outros. LaBrie, cuja voz, ao contrário de muitos outros vocalistas do gênero, funciona perfeita no palco. Portnoy, que às vezes se empolga e mói a batera de pé mesmo. Petrucci, cujas mãos são mais rápidas que os olhos. E Myung, que mesmo com o baixo, - dessa vez e com o perdão do trocadilho - baixo mesmo, funciona, em sua sisudez ninja, como contraponto à toda grandiosidade da banda.

E lembra que eu falei que o Curitiba Master Hall é um ovo. Pois é. Como tudo na vida, isso teve um lado bom. Mesmo lá atrás, dava pra ver o palco numa boa. Massa.

Valeu a pena, e se voltarem pra cá, vou de novo.

terça-feira, 9 de março de 2010

PALM FOLEO, RELOADED?

Alguém aí se lembra do Palm Foleo?

Era um dispositivo que se conectaria aos Treos (ou quaisquer outros smartphones da Palm), possibilitando que o usuário pudesse operar seu smartphone de maneira mais produtiva, visto que teria uma tela maior e um teclado de verdade.

Se o produto final não agradava, a IDÉIA era muito boa. Poucos meses antes, eu tinha adquirido um E62, e entendia na pele que, por melhor que fosse a interface de um smartphone, com ou sem touchscreen, um tecladão e um monitor ocasionais fariam milagres. E um post no blog do Charlie Stross só aguçou minha curiosidade.

Contudo, o mundo pareceu discordar de nós dois e dos poucos gatos pingados que resolveram dar algum crédito ao conceito. O Foleo era caro, a empresa foi duramente criticada e finalmente, quatro meses após seu anúncio, o produto foi cancelado, sem ao menos ter sido lançado oficialmente.

Poucos meses depois, vieram os netbooks. Sacaram?

Sim, mesmo o mais modesto netbook tinha especificações bem mais generosas que o Foleo, e além de tudo, eles funcionavam sozinhos. Já o Foleo precisava, necessariamente, de um Treo.

Contudo, a intenção era a mesma: reduzir o espectro de atuação de um computador ao básico, que é o que 90% dos usuários de computadores precisam.

Esse, (entre outros) erro(s) de timing da Palm lhe custou caro e a empresa, que dominou o mercado de dispositivos móveis durante muito tempo, ainda hoje tenta se recuperar do tombo.

Pois bem.

Dias atrás esbarrei nesse post, no blog do Eric S. Raymond. Resumindo a ópera, ele afirma que nunca acreditou muito que os notebooks iriam decretar o fim dos desktops. Por mais que goste do seu notebook, segundo o próprio, no dia-a-dia nada substitui o bom e velho desktop. Mas ele está "revendo seus conceitos" no que diz respeito aos smartphones. Não esses que temos hoje, mas seus descendentes.

Num exercício de especulação, ele imagina o que seria seu gadget ideal: um computador que fosse poderoso o bastante para lidar com todas as suas necessidades, mas que coubesse em seu bolso. Esse mesmo computador, quando necessário, poderia ser facilmente encaixado numa base/berço/dock/whatever que, por sua vez, estaria ligado a um conjunto de periféricos como - notem - tecladão, monitor, impressora e tal. Esse berço poderia ser tanto o da sua casa como o de uma lan house, de uma cafeteria, uma biblioteca ou qualquer outro local público.

As pessoas realmente levariam seus computadores consigo, mas de uma maneira muito mais orgânica. Hoje em dia já tem gente que consegue tirar tudo o que precisa de seus smartphones mas, para a grande maioria dos mortais, computação pessoal ainda é sinônimo de notebook. E, cá pra nós, já pode ter sido muito cool carregar nas costas um computador de dois quilos + uma mochila repleta de tralhas todo santo dia mas hoje é, no mínimo, contraproducente.

E hoje leio um artigo no Linux Journal que bate na mesma tecla que Raymond. Dando nome aos bois e me lembrando que um dia existiu o Foleo.

E aí vem o Google e diz que a computação em desktops, no sentido mais amplo da palavra, não importa mais (perdi o link).

Afirmar que "dispositivos móveis são o futuro" é chover no molhado, mas ainda quero ver o que vai sair da combinação entre Cloud Computing, netbooks/smartphones descartáveis e estações de trabalho públicas.

E agora, diretamente de 2007, deixo a palavra com Jeff Hawkins:

sábado, 6 de março de 2010

FREEKSCAPE

Bacaninha essa reportagem do UOL TV sobre a produção do game Freekscape: Escape from Hell (para PSP).



Embora eu não seja o melhor jogador de vídeo games do mundo, já manifestei aqui mesmo meu interesse por escrever para essa mídia.

sexta-feira, 5 de março de 2010

PARKOUR MOTION REEL & VIDEOGIOCO



Alguém se atreveria a me dizer o nome dessa técnica? Quem me mandar ao Google é mulher do padre.

Em tempo:

Um dos comentários na página do vídeo acima me levou a esse outro aqui, tão legal quanto

GRANDE SABEDORIA DO ORKUT

Sob os auspícios da interpretação desse sítio de internet que já acompanho há algum tempo, o Orkut voltou a ser um local assaz (pra não dizer Super) interessante.

Onde mais eu descobriria que não existem pessoas AC, que a picadura de um homem pode ter efeitos bem distantes daqueles que suas mentezinhas poluídas teimam em presumir, ou ainda que você NUNCA, MAS NUNCA MESMO!, deve duvidar que algum dia farão um parque temático do Harry Potter?

quarta-feira, 3 de março de 2010

E.Q.M.

Remexendo em coisas velhas, acabei encontrando essa proposta, que escrevi bem no comecinho de 2007,  tendo em mente um hipotético colaborador.

Naquela época eu ainda pensava grande e achava que conseguiria escrever & publicar uma mini-série de 24 edições, 20 páginas cada. Pois é.

O que você vai (espero) ler abaixo é o embrião da história. Só Dadá sabe porque, mas depois de um certo tempo deixei o computa de lado e comecei a tomar notas analogicamente, numa cadernetinha que ainda mantenho comigo, e não vou digitar isso agora, de jeito maneira.

Você vai perceber que há redundância, incongruências, idéias pela metade e coisas sem sentido. Normal, visto que até então esse - ahem! -  documento era para consumo próprio. Resolvi deixar do jeito que está.

UMA OBSERVAÇÃO:

Tempos depois, pesquisando internet afora, acabei esbarrando com outro E.Q.M., um romance do escritor Ibrahim Cesar

Na época, o livro estava disponível para download gratuíto no antigo site do autor (hoje em dia, pode ser encontrado no Overmundo), e também é(era?) possível encomendar uma cópia impressa com o próprio.

Fiz o download, mas ainda não o li, e, portanto, não sei até onde vão os pontos de tangência da idéia dele com a minha. E, sinceramente, isso não me importa. A Noosfera, não se esqueçam.

De qualquer maneira, o Ibrahim foi muito mais longe. Ele *escreveu* um romance, pô!

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E.Q.M.  (N.D.E.)

A PREMISSA

Num dia atípico, várias pessoas de todos os cantos do país passaram, praticamente ao mesmo tempo, por Experiências de Quase Morte.

Contudo, os relatos feitos por elas, mesmo sendo consistentes em sua convergência à mesma mensagem, diferem dos relatos clássicos, porque agora, ao invés de uma grande paz interior, essas pessoas sentiram medo, muito medo.

Alguma coisa de ruim aconteceria ao mundo. Em breve.

E nenhuma delas sabia o que.

ESTRUTURA

- A idéia é utilizar o formato que a Image Comics vem adotando em seus gibis da linha slimline (Fell e Casanova), ou seja, 16 páginas de hq, 4 de material extra mais as capas.

- Capítulos auto-contidos em 16 páginas (analisar a opção de fazer em 22).

- Os primeiros 8 capítulos formarão o primeiro arco (ou volume), que será a apresentação dos 8 personagens principais. Uma edição para cada um.

- No primeiro arco (VIDAS APÓS A MORTE), para dar uma identidade visual a cada personagem, cada edição será desenhada por um artista diferente.

- A partir do segundo arco, um artista fixo (de preferência, outra pessoa além dos oito iniciais) assume o título.

- No segundo arco (edições 9 a 16)

PERSONAGENS

Os números a seguir representam as edições nas quais os personagens vão aparecer.

1 - Ulisses: jovem/ex-traficante

2 - Felipe: nerd

3 - Magda: moça, que passa pela experiência grávida

4 - Damião: policial

 Sílvia: dona de casa/evangélica

6 - Fonseca: operário

7 - Camille: cocotinha budista

8 - Vander: lutador de vale-tudo

- Existirá um nono personagem, Genaro, que é obcecado por fenômenos inexplicáveis. Ele será o narrador onisciente e também o ponto de ligação entre os personagens.

- Há ainda um décimo, que também passou por uma E.Q.M., contudo acha que o que vai acontecer DEVE acontecer, e trabalha no desenvolvimento do que ele chama de O PORTAL, que é uma droga capaz de liberar o acesso consciente à noosfera.

O QUE ACONTECE, AFINAL.

No primeiro arco, VIDAS APÓS A MORTE, somos apresentados a oitos dos personagens que são as principais peças do quebra-cabeças que deverá ser montado até o final da história, sendo que toda a narração em off será feita por Genaro, personagem que só dará as caras na edição 9.

No segundo arco, CAPTANDO, que se inicia na edição 9, Genaro junta as pontas, reúne os personagens e tenta esclarecer com eles qual é o real propósito de terem visto o que viram do outro lado. Genaro também passou por uma E.Q.M., mas ele se lembra razoavelmente bem do que viu. Além disso, é um teórico da conspiração com carteirinha, e foi justamente este o motivo dele juntar os pontos.

APÓS A MORTE.

Em E.Q.M., quando uma pessoa morre, ela se torna uma IDÉIA. E como toda idéia, ou mais precisamente, lembrança, ela vai repousar na Noosfera.

Porém, o mundo está indo de vez para o buraco, e toda a violência e “maus-fluídos” pensados num planeta cada vez mais populoso começam a poluir a Noosfera, que está a ponto de se romper. Essas pessoas, que também quase se tornaram idéias, voltaram com a missão de impedir que isso aconteça. Só que não sabem como (nem eu, aliás).

LOGO

Pensei no acrônimo E.Q.M., numa fonte fanstamagórica. Logo abaixo, uma linha semelhante àquelas dos monitores de sinais vitais: ela vem, com as curvas características de uma pulsação, chega à letra "E.", então fica reta, sublinhando o acrônimo, dando a idéia de morte, para, logo após o "M.", voltar a pulsar. Sacou?

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Se você chegou até aqui, deve ter percebido que o terceiro volume não foi citado.  Não foi mesmo. O que existe sobre ele está naquela cadernetinha que mencionei lá em cima. 

Um dia, talvez.

segunda-feira, 1 de março de 2010

A MELHOR CENA DE AÇÃO DE TODOS OS TEMPOS

Quem sou eu pra discordar?





Meu estimado amigo Rabiscado me enviou essa pérola hoje. 


Dada a qualidade do material, presumo que já tenha sido meme nessa internetona de Deus, mas, até agora há pouco, essa maravilha me passou completamente despercebida.


Obviamente, houve maus-tratos à todos os eqüinos, e isso tudo me leva a concluir que, se na Índia as vacas são sagradas, os cavalos devem ser o Dalits do reino animal.

ME DÊ SUA SENHA

Anota aí: daqui a pouco, quando você for vítima de um sequestro relâmpago, não vão pedir as senhas do seu cartão de crédito. Vão querer as do Google, do Twitter, do Facebook, ou da empresa que estiver barbarizando a internet no momento.

Depois não diga que eu não avisei.