Quem não gosta de Stoner Metal, bom sujeito não é... clica aí embaixo e OUÇA no maior volume possível.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
YOSHU FUKUSHU
Chinelos voadores me mordam!
Depois de seis anos sem lançar nenhum disco, o Maximum The Hormone dá a luz à sua quinta bolachinha (sim, é confuso).
No vídeo abaixo é possível se ouvir trechos das quinhentas e poucas faixas que compõem o novo álbum (sendo que algumas já davam sopa por aí há certo tempo).
Eles continuam esquisitos, e é isso o que importa.
Depois de seis anos sem lançar nenhum disco, o Maximum The Hormone dá a luz à sua quinta bolachinha (sim, é confuso).
No vídeo abaixo é possível se ouvir trechos das quinhentas e poucas faixas que compõem o novo álbum (sendo que algumas já davam sopa por aí há certo tempo).
Eles continuam esquisitos, e é isso o que importa.
segunda-feira, 5 de agosto de 2013
AS CABINES DOS JAEGERS
CÍRCULO DE FOGO (PACIFIC RIM) tem tudo pra ser uma bomba.
Entretanto, como eu costumo ME AMARRAR nesse tipo de coisa, não tô nem aí.
Mesmo assim, é interessante esbarrar com determinadas decisões criativas que, na maioria das vezes, acabam sendo soterradas embaixo de muito script (un)doctoring e sei lá mais qual receita de bolo que os grandes estúdios óliúdianos estão usando hoje em dia "para contar uma história".
No caso, o que me chamou a atenção foi um pequeno detalhe, que faz todo o sentido, no contexto do filme.
No vídeo abaixo (em inglês), o diretor Guillermo del Toro explica porque deixou de lado o conforto (intrauterino?) de um cockpitzinho maroto e optou por colocar os pilotos dos Jaegers em cabines extensas, onde os personagens literalmente caem, quando os robozões que comandam levam umas piabas.
Me convenceu.
Entretanto, como eu costumo ME AMARRAR nesse tipo de coisa, não tô nem aí.
Mesmo assim, é interessante esbarrar com determinadas decisões criativas que, na maioria das vezes, acabam sendo soterradas embaixo de muito script (un)doctoring e sei lá mais qual receita de bolo que os grandes estúdios óliúdianos estão usando hoje em dia "para contar uma história".
No caso, o que me chamou a atenção foi um pequeno detalhe, que faz todo o sentido, no contexto do filme.
No vídeo abaixo (em inglês), o diretor Guillermo del Toro explica porque deixou de lado o conforto (intrauterino?) de um cockpitzinho maroto e optou por colocar os pilotos dos Jaegers em cabines extensas, onde os personagens literalmente caem, quando os robozões que comandam levam umas piabas.
Me convenceu.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
TWITTSHEET - PLANILHA PARA ESCRITA DE FICÇÃO, OU QUALQUER OUTRA COISA, NO TWITTER
Anos atrás, eu tentei escrever ficção no Twitter. Saiu isso aqui (o endereço desse perfil agora pertence à outra pessoa).
O maior problema de se escrever ficção ou qualquer outra coisa ali é, paradoxalmente, um dos grandes apelos do serviço: a limitação de caracteres.
Para resolver esse problema na época, eu criei uma planilha muito simples que contava os caracteres dos segmentos da história, me avisando se eu tinha estourado ou não minha cota de 140 letrinhas.
A planilha foi originalmente feita no OpenOffice/LibreOffice Calc. Fiz o upload no Google Drive e refiz as formatações condicionais. Ela pode ser vista/copiada/baixada neste link:
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvESVk0Tt_L1dDVjZU5ua1NZWjVYRkZEVlp6UWgtZUE&usp=sharing
(Note que você não pode editar a original, mas pode baixá-la em seu formato preferido, ou, se estiver logada/o no Google Drive, fazer uma cópia)
Também coloquei a mesma na galeria de modelos do Google Drive.
Não tenho intenção de voltar a usar isso, mas pode ser que alguém ache útil.
P.S.: Sim, eu sei que há um trocadalho no nome do documento.
O maior problema de se escrever ficção ou qualquer outra coisa ali é, paradoxalmente, um dos grandes apelos do serviço: a limitação de caracteres.
Para resolver esse problema na época, eu criei uma planilha muito simples que contava os caracteres dos segmentos da história, me avisando se eu tinha estourado ou não minha cota de 140 letrinhas.
A planilha foi originalmente feita no OpenOffice/LibreOffice Calc. Fiz o upload no Google Drive e refiz as formatações condicionais. Ela pode ser vista/copiada/baixada neste link:
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvESVk0Tt_L1dDVjZU5ua1NZWjVYRkZEVlp6UWgtZUE&usp=sharing
(Note que você não pode editar a original, mas pode baixá-la em seu formato preferido, ou, se estiver logada/o no Google Drive, fazer uma cópia)
Também coloquei a mesma na galeria de modelos do Google Drive.
Não tenho intenção de voltar a usar isso, mas pode ser que alguém ache útil.
P.S.: Sim, eu sei que há um trocadalho no nome do documento.
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