Bastardos,
Essa é a página da banda Vulgo, capitaneada pelo amigo Josandré.
Dêem uma olhada lá. Tem até MP3 de "grátis"! O único problema é o lance dos 5000 banners que sempre abrem nas páginas .cjb.net toda vez que você entra em um menu diferente, mas isso não atrapalha a navegação.
Fui.
quarta-feira, 12 de fevereiro de 2003
terça-feira, 11 de fevereiro de 2003
TÊXTILFILIA
HISTORINHA NOVA!
Seguinte galera, vai aí a primeira parte da história TÊXTILFILIA. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência, ok? Dêem uma olhada e me digam o que acham.
Obs.: o texto está sem revisão.
TÊXTILFILIA
Ou
A arte de deflorar almofadas, toalhas e outras cositas felpudas
Já deve ter acontecido com você. Ou melhor, você já deve ter tido um. Um poodle, quero dizer. Confesso que, a primeira vem em que o vi, gostei do bichinho. Uma bolinha de pelo tão pequena, inocente até, que seria impossível não despertar pelo menos uma pontinha de ternura em qualquer coração.
Obviamente, esta observação fica entre nós.
Enfim, me lembro dele ainda filhote, brincando, tentando parecer perigoso com rosnados que não assustariam nem uma formiga. Me lembro das primeiras vezes em que limpei sua urina e as minúsculas bolinhas de merda que ele deixava pela casa. Como se fosse hoje.
Ele cresceu, ficou mais esperto, aprendeu – de maneira totalmente autodidata – um repertório de truques muitas vezes desagradáveis, mas mesmo assim engraçados. Como tentar enterrar um biscoito ou outra guloseima qualquer que conseguia roubar nos vasos das plantas. Como pegar uma meia suja e quentinha, que acabara de sair de dentro dos meus sapatos após um dia inteiro de trabalho, e ficar se debatendo com ela pela casa toda, lembrando aqueles religiosos filipinos que se auto-flagelam durante a Páscoa (ou seria o Natal?). Me intrigava qual o barato daquilo, mas rapidamente me convenci de que, mais ridículo do que um poodle ficar se auto-flagelando com uma meia fedorenta, era o fato do dono procurar um sentido naquilo. Ele era um cachorro oras! Eles não ficam cheirando as bundas uns dos outros?
A propósito, batizei-o de Puto. Pronuncia-se “Putôu”, um trocadilho evidente, do qual só eu mesmo achava graça.
Um dia, chegando em casa e abrindo a porta, fui recepcionado com abanadas frenéticas do seu rabicó, seguidas de um jato de urina que molhou meus sapatos e minha calça. Gritei “mas que merda é essa Puto?”, e por breves momentos esqueci do líquido quente que escorria por minhas pernas. Tinha achado graça da minha própria pergunta. Claro que não era merda. Sacou o lance?...Hmmm, bem, como havia dito antes, foram breves momentos. Esbravejei e ameacei dar-lhe uns sopapos, mas o malandro já havia se escondido embaixo da cama. Não liguei muito, afinal tinha ficado mais tempo fora do que de costume, e alguns amigos que também possuíam uma daquelas pestinhas disseram que isso era normal. Ok, pensei comigo. Talvez, quando eu ficar muito tempo fora de casa, isso possa realmente acontecer. Tudo bem. É o preço que se paga por se morar sozinho criando um cachorro num apartamento. Mal sabia eu que aquele seria apenas o começo de um ritual diário regado a urina de cachorro. Tinha que sair dez minutos pra comprar um pãozinho? Tome mijada! Ir buscar as correspondências na portaria? Tome mijada! O simples fato de colocar os pés para fora do meu apartamento me tornava, automática e indeferidamente, o alvo de sua infalível pontaria. Nenhum dos subterfúgios criados por mim adiantou. Tentei de tudo. Premiá-lo com essas comidas caninas que custam o olho da cara, caso não mijasse em mim, por exemplo. Fracasso total, já que eu esperava um dia SEM urina para presentear-lhe pela primeira vez. Esse dia, claro, nunca existiu. Depois, fiz do bordão “se não vai por bem vai por mal” meu lema, e apelei para as boas e velhas palmadas. Também não adiantou. Ou ele conseguia fugir, escondendo-se embaixo da cama e me vencendo pelo cansaço, ou ele se (e me) mijava ainda mais quando apanhava. Por último, tentei várias técnicas de esquiva, todas fracassando, dada a agilidade superior do meu - então - antagonista. Uma vez, o bicho teve a manha de me alvejar na frente dos vizinhos. Viado! Por sugestão de amigos, procurei um veterinário “alternativo”, ou holístico, sei lá. Grande coisa! O picareta teve a coragem de me dizer que Puto estava estressado! Estressado estava eu!
Seguinte galera, vai aí a primeira parte da história TÊXTILFILIA. Qualquer semelhança com pessoas vivas ou mortas é mera coincidência, ok? Dêem uma olhada e me digam o que acham.
Obs.: o texto está sem revisão.
TÊXTILFILIA
Ou
A arte de deflorar almofadas, toalhas e outras cositas felpudas
Já deve ter acontecido com você. Ou melhor, você já deve ter tido um. Um poodle, quero dizer. Confesso que, a primeira vem em que o vi, gostei do bichinho. Uma bolinha de pelo tão pequena, inocente até, que seria impossível não despertar pelo menos uma pontinha de ternura em qualquer coração.
Obviamente, esta observação fica entre nós.
Enfim, me lembro dele ainda filhote, brincando, tentando parecer perigoso com rosnados que não assustariam nem uma formiga. Me lembro das primeiras vezes em que limpei sua urina e as minúsculas bolinhas de merda que ele deixava pela casa. Como se fosse hoje.
Ele cresceu, ficou mais esperto, aprendeu – de maneira totalmente autodidata – um repertório de truques muitas vezes desagradáveis, mas mesmo assim engraçados. Como tentar enterrar um biscoito ou outra guloseima qualquer que conseguia roubar nos vasos das plantas. Como pegar uma meia suja e quentinha, que acabara de sair de dentro dos meus sapatos após um dia inteiro de trabalho, e ficar se debatendo com ela pela casa toda, lembrando aqueles religiosos filipinos que se auto-flagelam durante a Páscoa (ou seria o Natal?). Me intrigava qual o barato daquilo, mas rapidamente me convenci de que, mais ridículo do que um poodle ficar se auto-flagelando com uma meia fedorenta, era o fato do dono procurar um sentido naquilo. Ele era um cachorro oras! Eles não ficam cheirando as bundas uns dos outros?
A propósito, batizei-o de Puto. Pronuncia-se “Putôu”, um trocadilho evidente, do qual só eu mesmo achava graça.
Um dia, chegando em casa e abrindo a porta, fui recepcionado com abanadas frenéticas do seu rabicó, seguidas de um jato de urina que molhou meus sapatos e minha calça. Gritei “mas que merda é essa Puto?”, e por breves momentos esqueci do líquido quente que escorria por minhas pernas. Tinha achado graça da minha própria pergunta. Claro que não era merda. Sacou o lance?...Hmmm, bem, como havia dito antes, foram breves momentos. Esbravejei e ameacei dar-lhe uns sopapos, mas o malandro já havia se escondido embaixo da cama. Não liguei muito, afinal tinha ficado mais tempo fora do que de costume, e alguns amigos que também possuíam uma daquelas pestinhas disseram que isso era normal. Ok, pensei comigo. Talvez, quando eu ficar muito tempo fora de casa, isso possa realmente acontecer. Tudo bem. É o preço que se paga por se morar sozinho criando um cachorro num apartamento. Mal sabia eu que aquele seria apenas o começo de um ritual diário regado a urina de cachorro. Tinha que sair dez minutos pra comprar um pãozinho? Tome mijada! Ir buscar as correspondências na portaria? Tome mijada! O simples fato de colocar os pés para fora do meu apartamento me tornava, automática e indeferidamente, o alvo de sua infalível pontaria. Nenhum dos subterfúgios criados por mim adiantou. Tentei de tudo. Premiá-lo com essas comidas caninas que custam o olho da cara, caso não mijasse em mim, por exemplo. Fracasso total, já que eu esperava um dia SEM urina para presentear-lhe pela primeira vez. Esse dia, claro, nunca existiu. Depois, fiz do bordão “se não vai por bem vai por mal” meu lema, e apelei para as boas e velhas palmadas. Também não adiantou. Ou ele conseguia fugir, escondendo-se embaixo da cama e me vencendo pelo cansaço, ou ele se (e me) mijava ainda mais quando apanhava. Por último, tentei várias técnicas de esquiva, todas fracassando, dada a agilidade superior do meu - então - antagonista. Uma vez, o bicho teve a manha de me alvejar na frente dos vizinhos. Viado! Por sugestão de amigos, procurei um veterinário “alternativo”, ou holístico, sei lá. Grande coisa! O picareta teve a coragem de me dizer que Puto estava estressado! Estressado estava eu!
APERTEM OS CINTOS, O DINHEIRO SUMIU!
Pitchulos e pitchulas,
É sempre engraçado ouvir alguém dizendo "nunca achei que fosse acontecer isso comigo". Chega a ser meio ridículo, esse tipo de mensagem confessional/alerta que vive circulando pela internet, sabe? Mas, fazer o quê?
Então vocês não vão ouvir, mas vão ler:
Nunca achei que fosse acontecer isto comigo!
Ontem, após chegar de viagem, fui fazer uma transferência bancária via internet e, qual não foi minha surpresa ao constatar que simplesmente desapareceram cerca de 2.500,00 R$ da minha conta, transferidos pra duas outras contas, sendo uma do Brasil e outra do Bradeco. Dinheiro esse que seria utilizado, entre outras coisas, para o pagamento de um sem número de contas e tambem para minha mudança. Tentei acionar o banco (que por enquanto não cito pois ainda não vi a cor do meu dinheiro) por um destes malditos serviços telefônicos, mas, só pra variar, fiquei sendo transferido de lá pra cá sem uma resposta ou atitude concreta até que, por fim, um espírito de porco me comunicou a impossibilidade do banco resolver meu problema até que minha agência estivesse aberta.
Detalhe: minha agência é de Minas. Eu estou em São Paulo. Amanhã, vou pro Paraná.
Liguei para os maledetos hoje de manhã e só resolveram minha situação lá pelas tantas da tarde. Isso me causou um transtorno danado, já que várias contas passaram do vencimento. Além disso, estou sem um puto no bolso, e o pior de tudo, perdi toda a confiança nesses serviços eletrônicos, que até então eu utilizava constantemente. Ninguém me explicou nada, e, apesar da hipótese mais provável, que era a de que fosse um ataque de hackers, chego a desconfiar que foi um erro interno do próprio banco, mas enfim...
Portanto amiguinhos e amiguinhas, fiquem espertos antes de saírem passando o cartão (no meu caso, foi o VISA ELECTRON) em qualquer boca de porco por aí. E o mesmo vale pra internet.
Apesar do tom engraçadinho, hoje eu fiquei muito puto, me sentindo um palhaço. Fora o transtorno e o atraso que isso me gerou.
É foda! Não é seguro deixar nosso dinheiro nem dentro dos próprios bancos!
Vamo vê o que vai dá! Conforme for, boto esses caras no pau, fico multimilionário e vou viver pra sempre de renda.
É isso aí.
É sempre engraçado ouvir alguém dizendo "nunca achei que fosse acontecer isso comigo". Chega a ser meio ridículo, esse tipo de mensagem confessional/alerta que vive circulando pela internet, sabe? Mas, fazer o quê?
Então vocês não vão ouvir, mas vão ler:
Nunca achei que fosse acontecer isto comigo!
Ontem, após chegar de viagem, fui fazer uma transferência bancária via internet e, qual não foi minha surpresa ao constatar que simplesmente desapareceram cerca de 2.500,00 R$ da minha conta, transferidos pra duas outras contas, sendo uma do Brasil e outra do Bradeco. Dinheiro esse que seria utilizado, entre outras coisas, para o pagamento de um sem número de contas e tambem para minha mudança. Tentei acionar o banco (que por enquanto não cito pois ainda não vi a cor do meu dinheiro) por um destes malditos serviços telefônicos, mas, só pra variar, fiquei sendo transferido de lá pra cá sem uma resposta ou atitude concreta até que, por fim, um espírito de porco me comunicou a impossibilidade do banco resolver meu problema até que minha agência estivesse aberta.
Detalhe: minha agência é de Minas. Eu estou em São Paulo. Amanhã, vou pro Paraná.
Liguei para os maledetos hoje de manhã e só resolveram minha situação lá pelas tantas da tarde. Isso me causou um transtorno danado, já que várias contas passaram do vencimento. Além disso, estou sem um puto no bolso, e o pior de tudo, perdi toda a confiança nesses serviços eletrônicos, que até então eu utilizava constantemente. Ninguém me explicou nada, e, apesar da hipótese mais provável, que era a de que fosse um ataque de hackers, chego a desconfiar que foi um erro interno do próprio banco, mas enfim...
Portanto amiguinhos e amiguinhas, fiquem espertos antes de saírem passando o cartão (no meu caso, foi o VISA ELECTRON) em qualquer boca de porco por aí. E o mesmo vale pra internet.
Apesar do tom engraçadinho, hoje eu fiquei muito puto, me sentindo um palhaço. Fora o transtorno e o atraso que isso me gerou.
É foda! Não é seguro deixar nosso dinheiro nem dentro dos próprios bancos!
Vamo vê o que vai dá! Conforme for, boto esses caras no pau, fico multimilionário e vou viver pra sempre de renda.
É isso aí.
segunda-feira, 20 de janeiro de 2003
PIRATE BAY
Bendito seja o homem que inventou o MP3.
Bendigamos também o homem (ou os homens, ou ainda os homens e mulheres, vocês entenderam né?) que inventou o P2P - Napster, Morpheus e Kaaza e correlatos.
Vejam só que legal:
REROUTE TO REMAINS - novo CD do IN FLAMES
Na loja: Mais de 40 paus, com certeza!
Em Kaaza: Um cd chinfrim de 0,50 R$ e algumas horas em frente ao monitor.
SYMBOL OF LIFE - novo CD do PARADISE LOST
Na loja: Não sei se já existe o nacional. Importado, sai por 14,99 U$ na Amazon.
Em Kaaza: Mais uma vez, custou apenas uma mídia meia-boca, paciência e um princípio de escoliose.
Não é wonderful???
Fui.
Bendigamos também o homem (ou os homens, ou ainda os homens e mulheres, vocês entenderam né?) que inventou o P2P - Napster, Morpheus e Kaaza e correlatos.
Vejam só que legal:
REROUTE TO REMAINS - novo CD do IN FLAMES
Na loja: Mais de 40 paus, com certeza!
Em Kaaza: Um cd chinfrim de 0,50 R$ e algumas horas em frente ao monitor.
SYMBOL OF LIFE - novo CD do PARADISE LOST
Na loja: Não sei se já existe o nacional. Importado, sai por 14,99 U$ na Amazon.
Em Kaaza: Mais uma vez, custou apenas uma mídia meia-boca, paciência e um princípio de escoliose.
Não é wonderful???
Fui.
APOCALÍPTICOS E INTEGRADOS
"Uma civilização democrática só se salvará se fizer da linguagem da imagem um estímulo à reflexão crítica, não um convite à hipnose."
Umberto Eco, Apocalípticos e integrados
Eu não acredito na democracia. Ou melhor, nem na democracia.
Não gosto de reflexão, e também não sou reflexivo.
Hipnotizem-me, por favor.
Fui.
Umberto Eco, Apocalípticos e integrados
Eu não acredito na democracia. Ou melhor, nem na democracia.
Não gosto de reflexão, e também não sou reflexivo.
Hipnotizem-me, por favor.
Fui.
A NOVA MANIA DOS NERDS
Depois do RPG e dos Card Games, os nerds punheteiros de plantão já tem mais um motivo para gastar seu rico dinheirinho: MAGE KNIGHT. Alguém aí conhece? Pecinhas de plástico ricamente detalhadas, muito bonitas e que custam os olhos da cara.
Os caras ficam montando casinhas, castelinhos e outros tipos de cenários para brincar. Coisa de quem não tem nada o que fazer.
Ganhei algumas pecinhas.
Alguém aí quer jogar?
Fui.
Os caras ficam montando casinhas, castelinhos e outros tipos de cenários para brincar. Coisa de quem não tem nada o que fazer.
Ganhei algumas pecinhas.
Alguém aí quer jogar?
Fui.
ZONA DE CONFORTO
E eu que pensava que o no ultimo disco o GATHERING tinha se tornado a versão hardcore do CRAMBERRIES...
Sumanas atrás, ouvi os discos CLOSURE:LIVE e ASSEMBLY, do THEATRE OF TRAGEDY. Uma experiência estranha. Ao terminar de ouvir ASSEMBLY, tive a impressão de que acabara de sair de uma discoteca.
Detalhe: é o mesmo THEATRE OF TRAGEDY, que, se não me engano, foi uma das pioneiras, senão A pioneira, no estilo "soprano com voz lindinha. Cantor com vocal gutural". O primeiro CD é um tapa na orelha!
CLOSURE:LIVE é ao vivo (dããããã), e se mostra diferente pois algumas músicas antigas (não, não vou dar nome aos bois. Isso aqui não é uma resenha jornalística, oras! Descubra quais são você! Preguiçosos! ), pesadas, ficaram totalmente eletrônicas, ao passo que outras ficaram um pouquinho mais raivosas. A voz de Liv Kristine ao vivo é "praticamente" (aqui quem fala é o Zé do Caixão) idêntica à gravada em estúdio. Não gosto muito de discos "ao vivo", mas esse é bom.
Já esse novo, o ASSEMBLY, parece a trilha sonora de um joguinho de Playstation. Se bem que, isto não deveria ser novidade. Sempre houve mudança de um disco para o outro, e tudo indicava que este seria o destino da banda mesmo. Mas que ficou esquisito ficou.
Para ouvir escondido dos amigos.
Fui.
Sumanas atrás, ouvi os discos CLOSURE:LIVE e ASSEMBLY, do THEATRE OF TRAGEDY. Uma experiência estranha. Ao terminar de ouvir ASSEMBLY, tive a impressão de que acabara de sair de uma discoteca.
Detalhe: é o mesmo THEATRE OF TRAGEDY, que, se não me engano, foi uma das pioneiras, senão A pioneira, no estilo "soprano com voz lindinha. Cantor com vocal gutural". O primeiro CD é um tapa na orelha!
CLOSURE:LIVE é ao vivo (dããããã), e se mostra diferente pois algumas músicas antigas (não, não vou dar nome aos bois. Isso aqui não é uma resenha jornalística, oras! Descubra quais são você! Preguiçosos! ), pesadas, ficaram totalmente eletrônicas, ao passo que outras ficaram um pouquinho mais raivosas. A voz de Liv Kristine ao vivo é "praticamente" (aqui quem fala é o Zé do Caixão) idêntica à gravada em estúdio. Não gosto muito de discos "ao vivo", mas esse é bom.
Já esse novo, o ASSEMBLY, parece a trilha sonora de um joguinho de Playstation. Se bem que, isto não deveria ser novidade. Sempre houve mudança de um disco para o outro, e tudo indicava que este seria o destino da banda mesmo. Mas que ficou esquisito ficou.
Para ouvir escondido dos amigos.
Fui.
terça-feira, 14 de janeiro de 2003
EU QUERIA SER ALAN MOORE.
Sim, eu queria.
Porém, não escrevo (não riam) tão bem quanto ele.
Sendo assim, deixo crescer a barba.
Fui.
Porém, não escrevo (não riam) tão bem quanto ele.
Sendo assim, deixo crescer a barba.
Fui.
O HORROR, O HORROR.
Quando eu era um moleque catarrento, eu me assustei com o Michael Jackson cantando Thriller .
Esse ano, eu me assustei com o KLB cantando Thriller.
Fui.
Esse ano, eu me assustei com o KLB cantando Thriller.
Fui.
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