quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

OPERA MUDANDO PARA O WEBKIT

Com isso, talvez agora eu possa colocar em prática meu plano de mudar meus hábitos websurfísticos totalmente para o Opera.

Ou não.

NOS ESTADOS UNIDOS, TODO ALUNO DEVERIA SABER PROGRAMAR. SÉRIO?

O título provisório deste post foi AMERICANOS FICANDO NOIADOS COM PROGRAMAÇÃO DE COMPUTADORES.

De qualquer maneira, tenho visto esse (nem tão recente) movimento do "toda criança tem que saber programar" como um sintoma da situação econômica dos EUA.



Se não me engano, é no conto Vemos as Coisas de Modo Diferente, de Bruce Sterling (publicado no livro FUTURO PROIBIDO), que um dos personagens afirma que, àquela altura do campeonato (um futuro não muito distante), a única coisa que os Estados Unidos ainda conseguiam exportar eram pop-stars.

Hoje em dia, no mundo real, a China domina a manufatura de bens de consumo. A Índia, os serviços. A Alemanha, a criação de equipamentos industriais. Você pode comprar armas dos Russos ou até mesmo dos Brasileiros. O que mais os americanos poderiam vender ao resto do mundo?

Elementar, meu caro Watson: código.

De modo geral, eles sempre foram proficientes na arcana arte da programação de computadores. As maiores empresas de computação do mundo estão lá. Mesmo tecnologias que nasceram fora dali foram rapidamente incorporadas por eles. A internet (com exceção da Coréia do Norte) é praticamente deles. Por que não?

Isso não acontece apenas lá, evidentemente.  E o domínio das ciências da computação é um assunto estratégico para qualquer país que se preze. Mas como são os Estados Unidos, tudo toma uma proporção maior.

E, pra te falar a verdade, nem vejo isso com maus-olhos. E até pretendo ensinar uma coisa ou outra ao meu filho de 8 anos, que dia desses tava querendo aprender a fazer um app (pois é...).

Mas concordo com a opinião de Jeff Atwood: o cógido não é um fim em si. É uma ferramenta para resolver problemas que não podem - na maioria dos casos - serem resolvidos de outra maneira.

Por mais que os computadores estejam permeando todos os aspectos da vida moderna, programadores tem que saber programar. E cozinheiros tem que saber cozinhar. E médicos tem que saber medicar. Escritores tem que saber escrever. Humoristas tem que saber fazer os outros riem. E por aí vai.

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

COMO DAR REMÉDIO PARA O SEU GATO

Roubei no caralivro da minha irmã, a especialista em felinos da família.

Faz tempo que não convivo com gatos, e de vez em quando bate até uma saudade.

terça-feira, 19 de fevereiro de 2013

TESTA

Não terminei (e, provavelmente, não terminarei) de escrever ADSENSELESS, mas, ó:

Para se livrar de dívidas, britânico oferece testa a anunciantes

APT1: EXPOSING ONE OF CHINA'S CYBER ESPIONAGE UNITS

Essa reportagem do TechCrunch me levou ao vídeo abaixo, que por sua vez me levou a essa página.



Basicamente, a empresa de segurança Mandiant reproduz o que seriam mostra os procedimentos usados por um grupo de hackers baseados na China para roubarem informações de governos e empresas ocidentais. Supostamente esse grupo estaria trabalhando sob o comando do governo chinês.

A título de curiosidade, o roteiro de DURO DE MATAR 4 (DIE HARD 4.0) foi baseado numa matéria da revista Wired. E acho que esse assunto rende thriller também, hein, Róliúdi!

P.S.: Para sua informação, os coitadinhos dos Estados Unidos (e qualquer outro governo com a mínima infraestrutura) também aprontam dessas.

UPDTATE, 26/02/2013:

Eu li a documentação. Apesar de interessante, tudo se resume a uma propaganda gigante para um produto da própria Mandiant.

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

A PERFECT CIRCLE - JUDITH

Minha irmã me apresentou o som desse pessoal há muito, muito tempo atrás. Mas eu só fui me lembrar deles de umas semanas pra cá. Essa música é do primeiro disco (do qual eu prefiro The Hollow, aliás).

segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

TEXT AS A PROCESS

Microsoft Word still uses the metaphor of the page, the computer screen that imitates a blank, bounded sheet of physical paper. For me, this is outdated and unimaginative. It has become a barrier rather than a window. And there is always the distraction of changing font and line-spacing, jumping ahead too quickly to imagining the text as a visual, physical product instead of a process, a fluid semantic interplay.Instead, turning my MacBook into a kind of replica 1980s IBM machine, with the words glowing and hovering in an interstellar void, is liberating: as though I am composing the Platonic ideal of a text that might eventually take many different forms.

O grifo é meu e eu roubei o texto aqui.

E, só pra te dar a letra, já falamos da metáfora do papel, em outra época.