Comprei por impulso e por trazer uma hq com um dos meus personagens preferidos, NATHAN NEVER. O foda é que, das 276 páginas, são 198 do cowboy trinca-ovos TEX contra 13 do meu personagem predileto. Uma luta desleal.
Tá, tá, eu sei que a revista se chama TEX E OS AVENTUREIROS, mas podia ser só um pouquinho menos TEX, né não?
quinta-feira, 24 de março de 2005
terça-feira, 22 de março de 2005
AGORA VAI!
YANKEE, GO HOME! tomou forma e hoje terminei o que seria o primeiro esboço da história.
A coisa só começou a tomar prumo quando desencanei de fazer um pocket FROM HELL*, e desisti da idéia de tentar dar sentido, ou melhor, UM sentido ESPECÍFICO, a um assunto que recusa esse tipo de redução cartesiana. Pequenas teorias que funcionam muito bem individualmente mas que juntas geram apenas ruído branco. Me dei certas liberdades e acho que a movimentação das peças, nesse caso, pode burlar as regras uma ou duas vezes. Obviamente, esse redimensionamento me obriga a contar, mais ainda, com a ajuda dos hipotéticos e futuros leitores, me levando adentro de um terreno que, segundo alguns, é por demais pantanoso.
Mas, pô!, não é pra isso que estamos aqui?
* Tentativa que, convenhamos, seria um tanto ridícula, considerando que eu tentasse utilizar os mesmos recursos do original (e que original!), ou seja, aproximadamente 530 páginas de hq + 60 páginas de material suplementar, para tentar, ao menos, resvalar no petardo do véi barbudão. O que dizer então de tentar resumir tudo em 5 páginas de hq?
(Essa firula toda é só pra criar uma expectativa e fazer o produto parecer bem melhor do que realmente é).
Seguindo a linha desse raciocínio, esse pequeno exercício quadrinístico, somado ao término da leitura recente da mini THE FILTH, me deram um gás para que eu reativasse um velho projeto que, por falta de idéias melhores, chamei de O FLUXO. Está na fase das notas, mas acho que, após SÍNDROME DE CASSANDRA, sai.
O engraçado é que tudo me faz pensar na atração que sinto pelo cabalístico e quase discordiano número 22, que é, com pequenas variações, o número padrão de páginas de quadrinhos nos comics. Muitos anos de condicionamento pavloviano, acho.
A coisa só começou a tomar prumo quando desencanei de fazer um pocket FROM HELL*, e desisti da idéia de tentar dar sentido, ou melhor, UM sentido ESPECÍFICO, a um assunto que recusa esse tipo de redução cartesiana. Pequenas teorias que funcionam muito bem individualmente mas que juntas geram apenas ruído branco. Me dei certas liberdades e acho que a movimentação das peças, nesse caso, pode burlar as regras uma ou duas vezes. Obviamente, esse redimensionamento me obriga a contar, mais ainda, com a ajuda dos hipotéticos e futuros leitores, me levando adentro de um terreno que, segundo alguns, é por demais pantanoso.
Mas, pô!, não é pra isso que estamos aqui?
* Tentativa que, convenhamos, seria um tanto ridícula, considerando que eu tentasse utilizar os mesmos recursos do original (e que original!), ou seja, aproximadamente 530 páginas de hq + 60 páginas de material suplementar, para tentar, ao menos, resvalar no petardo do véi barbudão. O que dizer então de tentar resumir tudo em 5 páginas de hq?
(Essa firula toda é só pra criar uma expectativa e fazer o produto parecer bem melhor do que realmente é).
Seguindo a linha desse raciocínio, esse pequeno exercício quadrinístico, somado ao término da leitura recente da mini THE FILTH, me deram um gás para que eu reativasse um velho projeto que, por falta de idéias melhores, chamei de O FLUXO. Está na fase das notas, mas acho que, após SÍNDROME DE CASSANDRA, sai.
O engraçado é que tudo me faz pensar na atração que sinto pelo cabalístico e quase discordiano número 22, que é, com pequenas variações, o número padrão de páginas de quadrinhos nos comics. Muitos anos de condicionamento pavloviano, acho.
O GRANDE IRMÃO
Hoje, na FÁBRICA tomei uma colada por ter sido flagrado pelo novo sistema de MONITORAÇÃO travando o que seria uma conversa sobre assuntos que extrapolam o escopo profissional.
Olha o BIG BROTHER aí gente! Chora cavaco!
Olha o BIG BROTHER aí gente! Chora cavaco!
sexta-feira, 18 de março de 2005
BRADO RETUMBANTE
Recentemente, pus minhas mãos encardidas nos dois exemplares da BRADO RETUMBANTE, revista independente que citei dias atrás. Já li e só posso tecer os melhores elogios ao pessoal responsável pelo delito.
A revista é corretíssima dentro do gênero ao qual se propôs - supers -mas há diversidade suficiente no material para divertir gregos e troianos.
Além do quê, o editor Leonardo Santana, gente fina, parece ter tino pra coisa: a revista vem aumentando o número de páginas e diminuindo o preço de capa. Fantástico!
Fica novamente a minha recomendação. É fácil encomendar a revista, e o precinho das duas edições é pra lá de camarada. Saia daqui e vá pedir as suas, já!
A revista é corretíssima dentro do gênero ao qual se propôs - supers -mas há diversidade suficiente no material para divertir gregos e troianos.
Além do quê, o editor Leonardo Santana, gente fina, parece ter tino pra coisa: a revista vem aumentando o número de páginas e diminuindo o preço de capa. Fantástico!
Fica novamente a minha recomendação. É fácil encomendar a revista, e o precinho das duas edições é pra lá de camarada. Saia daqui e vá pedir as suas, já!
terça-feira, 15 de março de 2005
LINKS
Dei uma geral aí do lado. Não mudou muita coisa. Consertei alguns que estavam quebrados, tirei outros que estavam fora do ar (Carlos Magalhães, um deles foi o seu. Se você estiver lendo isso aqui, me passa o novo link, véi!) e adicionei outros tantos que não tinham entrado nessa lista por pura incompetênca da parte de cá do monitor.
domingo, 13 de março de 2005
TRAINSPOTTING
Nunca achei que fosse sair por aqui.
Deu origem a um dos meus filmes prediletos.
Já catei, criando, com isso, uma singularidade dentro do meu bolso.
Deu origem a um dos meus filmes prediletos.
Já catei, criando, com isso, uma singularidade dentro do meu bolso.
ORKUT
Nunca pus muita fé nesse lance de ficar reencontrando pessoas no Orkut, mas depois da leva de primos que deu as caras por lá ultimamente, tive que reconsiderar. E não é que o pessoal teve a manha de criar uma comunidade pra minha avó?
E ela merece, claro.
E ela merece, claro.
sexta-feira, 11 de março de 2005
INSÔNIA
Taí.
Enquanto isso, tento transformar essa mixórdia de links e notas em algo mais ou menos legível.
Acho que vai ficar pra amanhã.
Enquanto isso, tento transformar essa mixórdia de links e notas em algo mais ou menos legível.
Acho que vai ficar pra amanhã.
quarta-feira, 9 de março de 2005
PRECINHO CAMARADA
Ontem fui numa loja aqui procurar uma edição da BRADO RETUMBANTE, mas não encontrei a bendita. Menos mau. Dá pra encomendar com o pessoal fácil, fácil.
Mas não é que eu acho quase todas as edições do FILTH que eu não tinha? E tudo por um precinho pra lá de camarada. Rapei tudo!
Mas não é que eu acho quase todas as edições do FILTH que eu não tinha? E tudo por um precinho pra lá de camarada. Rapei tudo!
terça-feira, 8 de março de 2005
A BIBLIOTECA DE BABEL
Li uma entrevista com Umberto Eco certa vez onde o velhinho meio que falava sobre as dificuldades de se separar o joio do trigo na internet. Não pus muita fé na época (faz um tempinho, já), mas de uns tempos pra cá tenho que dar o braço a torcer e concordar com o pai de Cassaubon e companhia.
Nos últimos dias tenho tentado catar informações pra rechear os dois roteiros de hq nos quais estou “trabalhando” ultimamente, YANKEE, GO HOME! e SÍNDROME DE CASSANDRA, este último baseado num plot do chapa Luciano Leal, que também será o desenhista da parada. Para YANKEE estive procurando material referente à suposta internacionalização da Amazônia, mas eu tava fugindo de informações comedidas e queria teorias conspiratórias das mais malucas mesmo. Achei, mas os quatro sites que trazem algo em português, coincidentemente, têm o mesmo texto, ipsis litteris. O mais engraçado de tudo é a diferença entre o teor dos sites: uns são reaças-paramilitares, outros se dizem anarquistas. Procurei em inglês e a coisa não passou muito daí. Ok.
Pro segundo roteiro, SÍNDROME, que vai ser bem mais longo e dará um pouco mais de trabalho, a bola da vez foi Cassandra, personagem da mitologia greco-romana, que tinha as manha de (pre)ver o futuro mas que foi amaldiçoada com uma falta de credibilidade digna dos nossos políticos. Ou era tudo muito sucinto, ou totalmente fora do contexto, mas admito que não tenho muito saco pra ficar garimpando links, e eu até achei uma versão da lenda muito mais interessante. Mas achei que seria um trabalho menos oneroso, visto que mitologia greco-romana para principiantes é carne de vaca. Ou pelo menos assim pensei. O que me lembra que eu deveria estar digitando algumas páginas neste exato momento.
Tchau!
Nos últimos dias tenho tentado catar informações pra rechear os dois roteiros de hq nos quais estou “trabalhando” ultimamente, YANKEE, GO HOME! e SÍNDROME DE CASSANDRA, este último baseado num plot do chapa Luciano Leal, que também será o desenhista da parada. Para YANKEE estive procurando material referente à suposta internacionalização da Amazônia, mas eu tava fugindo de informações comedidas e queria teorias conspiratórias das mais malucas mesmo. Achei, mas os quatro sites que trazem algo em português, coincidentemente, têm o mesmo texto, ipsis litteris. O mais engraçado de tudo é a diferença entre o teor dos sites: uns são reaças-paramilitares, outros se dizem anarquistas. Procurei em inglês e a coisa não passou muito daí. Ok.
Pro segundo roteiro, SÍNDROME, que vai ser bem mais longo e dará um pouco mais de trabalho, a bola da vez foi Cassandra, personagem da mitologia greco-romana, que tinha as manha de (pre)ver o futuro mas que foi amaldiçoada com uma falta de credibilidade digna dos nossos políticos. Ou era tudo muito sucinto, ou totalmente fora do contexto, mas admito que não tenho muito saco pra ficar garimpando links, e eu até achei uma versão da lenda muito mais interessante. Mas achei que seria um trabalho menos oneroso, visto que mitologia greco-romana para principiantes é carne de vaca. Ou pelo menos assim pensei. O que me lembra que eu deveria estar digitando algumas páginas neste exato momento.
Tchau!
AGENTE BIOLÓGICO
Eis que chego em casa, tomo um banho e vou fazer minha tradicional boquinha em frente à tv e me deparo com um filme do Van Damme. Nunca tinha visto, mas o que me chamou a atenção foram os defeitos especiais. O filme é de 2002, mas os efeitos parecem ter saído de algum lugar da década de 60. Muito comédia, na cena dos trens me senti assistindo a um episódio dos Thunderbirds. Fiquei até com vontade de ver o final. Depois desisti.
segunda-feira, 7 de março de 2005
BEM, ESTOU ESCREVENDO UM LIVRO E...
...nada. Eu gostaria realmente de estar dizendo isso. Mas não estou. Por enquanto, contento-me em imaginar-me proferindo essas palavras. Pra mim já basta o título de escritor não-praticante. Por enquanto, como disse.
Mas...
Como pretenso amontoador de letras e idéias, navegando por esse lugar que não existe, costumo esbarrar com todo o tipo de pessoa que se possa reunir sob o rótulo de escritor. Uns, muito bons (e acho que não preciso ficar dando nomes aos bois, né? Os links - desatualizados, é verdade - falam por mim). Outros, dando os primeiros passos, como eu. Outros ainda, dando passos maiores que as pernas.
Mas...
Isso nos leva a outra questão, uma frescurite minha, talvez, que é a de achar que os textos publicados na internet são, sei lá, efêmeros.
Explico.
Efêmero, aqui, não tem qualquer conotação relativa à juízo de valor. A impressão é física mesmo. É como se aquilo tudo fosse desaparecer.
Não desaparece, claro. Vai ficar guardadinho aqui na cabeça, e, vez por outra, da turbulência disso que a gente chama de memória, vai surgir um ou outro fragmento capaz de colocar meu achismo sete palmos abaixo do córtex.
Mas...
Eu prefiro ler no papel.
“Mas não tem nada a ver”, “o que vale é a mensagem, não o meio”, “blá, blá, blá, blá”....
Não adianta. Eu não saberia explicar porquê, mas para mim é bem mais fácil reter informação impressa do que digital. É assim com quadrinhos, é assim com texto.
E isso, continuando aqui minha digressão notívaga, automaticamente me obriga a confessar um preconceitozinho que acredito que alguns de vocês devem ter também, que é o de achar, pelo menos num primeiro momento, um texto no papel mais nobre do que um texto na tela.
Todo dia quebro a cara e sou obrigado a recorrer a um slogan gravado à ferro e fogo no imaginário popular pelos nossos tão competentes publicitários, ou seja, tenho que rever meus conceitos.
De qualquer forma, eu costumo encontrar muita coisa que não valeria um centavo enfeitando estantes de livraria e, em contrapartida, muita coisa pela qual pagaria muuuuuuiiiitos centavos à deriva nesse lugar aqui.
Esquisito, não?
Mas...
Como pretenso amontoador de letras e idéias, navegando por esse lugar que não existe, costumo esbarrar com todo o tipo de pessoa que se possa reunir sob o rótulo de escritor. Uns, muito bons (e acho que não preciso ficar dando nomes aos bois, né? Os links - desatualizados, é verdade - falam por mim). Outros, dando os primeiros passos, como eu. Outros ainda, dando passos maiores que as pernas.
Mas...
Isso nos leva a outra questão, uma frescurite minha, talvez, que é a de achar que os textos publicados na internet são, sei lá, efêmeros.
Explico.
Efêmero, aqui, não tem qualquer conotação relativa à juízo de valor. A impressão é física mesmo. É como se aquilo tudo fosse desaparecer.
Não desaparece, claro. Vai ficar guardadinho aqui na cabeça, e, vez por outra, da turbulência disso que a gente chama de memória, vai surgir um ou outro fragmento capaz de colocar meu achismo sete palmos abaixo do córtex.
Mas...
Eu prefiro ler no papel.
“Mas não tem nada a ver”, “o que vale é a mensagem, não o meio”, “blá, blá, blá, blá”....
Não adianta. Eu não saberia explicar porquê, mas para mim é bem mais fácil reter informação impressa do que digital. É assim com quadrinhos, é assim com texto.
E isso, continuando aqui minha digressão notívaga, automaticamente me obriga a confessar um preconceitozinho que acredito que alguns de vocês devem ter também, que é o de achar, pelo menos num primeiro momento, um texto no papel mais nobre do que um texto na tela.
Todo dia quebro a cara e sou obrigado a recorrer a um slogan gravado à ferro e fogo no imaginário popular pelos nossos tão competentes publicitários, ou seja, tenho que rever meus conceitos.
De qualquer forma, eu costumo encontrar muita coisa que não valeria um centavo enfeitando estantes de livraria e, em contrapartida, muita coisa pela qual pagaria muuuuuuiiiitos centavos à deriva nesse lugar aqui.
Esquisito, não?
domingo, 6 de março de 2005
COMO É BOM ESTAR DO LADO /CERTO/ DA LEI
Fiquei sem internet esses dias e isso ficou flutuando em algum lugar aqui no meu hd. Tinha escrito na hora que vi a parada, mas o impacto continua.
COMO É BOM ESTAR DO LADO /CERTO/ DA LEI.
Não que eu acredite no Judiciário.
Nem no Legislativo.
E pra não dizer que não falei das flores, no Executivo também.
Mas, porra!, ver na TELEVISÃO um “digníssimo” juiz executando um trabalhador a sangue frio DENTRO de um supermercado e saber que a história toda não vai passar disso, uma HISTÓRIA, é de embrulhar o estômago de qualquer um.
Ah!, o MOMENTO da EXECUÇÃO não foi conservado na fita. Gozado, né?
Aí, meritíssimo, cê devia pegar esse cano e dar um tiro nos próprios cornos.
Nada pessoal, claro.
COMO É BOM ESTAR DO LADO /CERTO/ DA LEI.
Não que eu acredite no Judiciário.
Nem no Legislativo.
E pra não dizer que não falei das flores, no Executivo também.
Mas, porra!, ver na TELEVISÃO um “digníssimo” juiz executando um trabalhador a sangue frio DENTRO de um supermercado e saber que a história toda não vai passar disso, uma HISTÓRIA, é de embrulhar o estômago de qualquer um.
Ah!, o MOMENTO da EXECUÇÃO não foi conservado na fita. Gozado, né?
Aí, meritíssimo, cê devia pegar esse cano e dar um tiro nos próprios cornos.
Nada pessoal, claro.
quinta-feira, 3 de março de 2005
NOVA EXPRESS
Estou tentando - note: tentando - ler Burroughs em espanhol. O culpado por isso é o frater Manfredi, que descolou a parada. Não que eu que eu fale patavinas de espanhol, mas...
...continuo firme em meu plano de me tornar o PIOR poliglota do mundo e, depois de me aventurar alguns meses pelo idioma (eu ia dizer língua, mas temos engraçadinhos demais por aqui pra lhes dar uma chance dessas, não?) de Goethe, agora estou tentando articular algumas palavras no idioma (de novo, nada de língua!) de Cervantes, movido, claro, pela curiosidade, pelo apreço que minha muchacha sente por essas palavrinhas cheias de exclamações e interrogações de cabeça pra baixo, e também, não poderia negar, pela polpuda - mas suspeita - bolsa oferecida pela FÁBRICA.
...continuo firme em meu plano de me tornar o PIOR poliglota do mundo e, depois de me aventurar alguns meses pelo idioma (eu ia dizer língua, mas temos engraçadinhos demais por aqui pra lhes dar uma chance dessas, não?) de Goethe, agora estou tentando articular algumas palavras no idioma (de novo, nada de língua!) de Cervantes, movido, claro, pela curiosidade, pelo apreço que minha muchacha sente por essas palavrinhas cheias de exclamações e interrogações de cabeça pra baixo, e também, não poderia negar, pela polpuda - mas suspeita - bolsa oferecida pela FÁBRICA.
quarta-feira, 2 de março de 2005
NARRATIVAS GRÁFICAS
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