"Em outros poemas, Enki usa seu pênis para cavar as primeiras valas de irrigação do mundo, inventa a reprodução sexual, e é pai do primeiro bebê humano, depois do que exulta:'Que agora o meu pênis seja louvado!'
Essa idéia extática do pênis como gerador da vida era partilhada pelos egípcíos, cujos deuses realizavam bravatas semelhantes. Em hieróglifos escritos quatro mil anos atrás no interior das pirâmides, uma divindade egípcía e seu pênis fornecem uma alternativa intrigante à teoria atual da origem do universo pelo Big Bang. 'Eu criei sozinho todos os seres', diz o deus Atum. 'O meu punho tornou-se a minha esposa. Copulei com a minha mão.' O pênis de Atum cria toda a vida, divina e mortal, através do ato sagrado da masturbação, começando com o deus do ar e a deusa da umidade, que emerge inteira do seu sêmem".
"O meu punho tornou-se minha esposa". Essa é ótima! Pelo menos agora seus dementes, vocês não ficarão com a consciência pesada, achando que cometem um pecadinho de vez em quando. Se até um deus egípcío fazia isso, por que vocês não fariam?
Está lá: UMA MENTE PRÓPRIA - A HISTÓRIA CULTURAL DO PÊNIS,
David M. Friedman, Editora Objetiva
A Vara do Demônio, página 14, terceiro parágrafo
Agora, saiam daqui seus porras!
Fui.
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