(Por hoje, o último)
Ele sempre fazia isso.
“Ops, escapou!”. “Ih, foi mal!”.
Incursões não sancionadas ao reto alheio.
"Desculpa!" era a palavra de ordem.
Até que um dia a menina se cansou.
Respondeu, desejando, do fundo do coração, que o namorado sentisse pelo menos um pouco do que provocava.
“Vá tomar no cu!”, disse.
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