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domingo, 1 de agosto de 2010

CELTX NO IPHONE

Caro(a) roteirista: se você está do lado do Adversário e também usa produtos que rodem o iOS, regozijai-vos!
Agora há uma versão do Celtx para seu iPhone/iPod Touch/iPad.

MAS, au contraire de seus irmãos do desktop, essa versão é paga. Entretanto, mesmo não tendo nenhum desses dispositivos, acho que 9,9 US$ é um preço justo por uma aplicação desse tipo.


UPDATE: o que esqueci de observar é que, se saiu uma app para iOS, com certeza há uma para Android a caminho.

domingo, 29 de novembro de 2009

CELTX 2.5 NO ROTEIRO DE CINEMA

O Fernando Marés publicou no blog do Roteiro de Cinema um artigo que (re)escrevi sobre o Celtx.

(A versão original pode se lida aqui)

UPDATE 18/06/10:

A César o que é de César: só agora notei que um detalhe na bio publicada no artigo merece uma retificação.

Não fui eu quem fundou a comunidade do Celtx no Orkut.

Assumi a moderação quando a comunidade estava engatinhando e o número de usuários era ainda bem pequeno, mas quem de fato criou a comunidade foi o Fagner [nick?], um outro cara.

sexta-feira, 6 de novembro de 2009

CELTX 2.5

Acabou de sair do forno a mais nova encarnação do meu formatador de roteiros preferido.

A quantidade de novos features é pequena e não pude testá-lo ainda.

Talvez eu faça um review mais elaborado na próxima semana.

De qualquer maneira, o programa pode ser baixado gratuitamente (e, por enquanto, só em inlgês) aqui .

Divirtam-se!

sexta-feira, 11 de setembro de 2009

CELTX NA LINUX MAGAZINE (GRINGA)

Vi hoje, no twitter do Celtx (que descobri há pouco tempo): na Linux Magazine inglesa de fevereiro de 2009 foi publicada uma matéria sobre o programa.

Enquanto o texto (que pode ser baixado gratuitamente em formato pdf) não traz muitas novidades para usuários calejados, sua leitura não deixa de ser interessante uma vez que a matéria foi originalmente escrita para uma audiência, em geral, mais técnica do que criativa.

Além disso, o autor, Andreas Kneib, descreve o programa como uma ferramenta para escritores em geral, fugindo um pouco do estereótipo de "formatador de roteiros cinematográficos" que ainda grassa por aí. O Celtx começou como um formatador de roteiros cinematográficos, mas hoje é bem mais do que isso.

domingo, 24 de maio de 2009

CELTX TO OPENDOCUMENT CONVERTER

Acabei de ver que já criaram outro conversor para arquivos ODF (OpenDocument Format), formato utilizado por diversos programas, como o OpenOffice.

Esse, feito em Java, é bem menos melindroso que o anterior e tem até uma interface gráfica. Uma das vantagens em relação ao outro que já existia é que ele cria um roteiro com a capa.

Mas nem tudo são flores: por enquanto, o programa converte apenas roteiros cinematográficos ou de quadrinhos. E se o projeto tem mais de um roteiro desses tipos, ele converte só o mais antigo. Não há maneira de selecionar qual roteiro vai ser convertido, sendo necessário criar outro projeto com apenas o documento que se quer transformar em ODF. E ele também "come" os CONTINUANDO/CONTINUE que ficam ao fim da página.

Outra coisa é a formatação, que não sai exatamente como deveria. Mas como o Writer é baseado em *estilos de parágrafo*, e o conversor cria um estilo para cada tipo de texto (diálogos, personagens, cabeçalhos, etc.), basta alguns ajustes para ter o documento com a devida forma.

O programa, que necessita da máquina virtual do Java, pode ser baixado em:

http://langintro.com/celtx/

terça-feira, 17 de março de 2009

MERLIN MANN & O CELTX

Taí uma coisa que eu não esperava: Merlin Mann, guru da produtividade pessoal e de assuntos correlatos, falando do Celtx, ferramenta sobre a qual vocês já devem estar carecas de ler por aqui.

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

CELTX + DROPBOX

As viúvas do Web Services do Celtx já começaram a entoar a litania em alguns fóruns por aí*, então, caso você não queira pagar para poder fazer seus backups e compartilhar seus projetos, saiba que existem maneira razoavelmente simples de contornar a situação.

(Não sabe do que estou falando? Talvez esse post esclareça tudo. Não faz nem ideia do que pode ser o Celtx? Ok, pergunte-nos)

A questão é que para fazer backups e compartilhar arquivos na rede existem dezenas de serviços, com maior ou menor grau de sofisticação. Mas um que já me fisgou há algum tempo, e que funciona muito melhor do que o antigo Web Services chama-se Dropbox.
Quando o programa - disponível para Windows, Mac & Linux - é instalado no computador, ele cria uma pequena estrutura de subdiretórios. Qualquer arquivo salvo em alguns destes diretórios é sincronizado imediatamente com os servidores do Dropbox (desde que o computador esteja conectado à internet, claro), que por sua vez enviam os arquivos para outros computadores que tenham o software do Dropbox configurado para sincronizar como o perfil do mesmo usuário.

Posso trabalhar num desktop com Windows, pular para um Macbook e dar sequência num eeePC com o Ubuntu instalado, sem me preocupar em ficar trasferindo arquivos via pendrives ou emails. Obviamente, os três computadores citados no exemplo acima tem que estar preparados para trabalhar com os tais arquivos.

=> NOTA: o Celtx também está disponível para estes três sistemas operacionais.

A estrutura de diretórios criada pelo Dropbox pode ser alterada à vontade, mas alguns desses diretórios são "espertos" e tem funções específicas. E é possível compartilhar qualquer diretório com outros usuários do Dropbox.

De qualquer maneira, um screencast vale mais do que mil palavras, então recomendo que vocês assistam ao vídeo abaixo e depois dêem uma olhada no tour do site deles.



O serviço conta com duas modalidades: a Free, onde o usuário tem "apenas" 2 GB de espaço para armazenamento. E a paga, onde o espaço é de 50 GB.

A dica é simples. Você cria seu projeto do Celtx dentro de um dos subdiretórios do Dropbox e beleza, ele será salvo automaticamente sempre que você fizer uma cópia. E se você quiser compartilhar, basta que a pessoa a quem você quer enviar o projeto também abra uma conta no Dropbox.

As possibilidades são muitas: é possível, por exemplo, criar diretórios distintos para compartilhar projetos com pessoas ou empresas diferentes. Ou seja, tudo o que você quiser compartilhar com o fulaninho, vai para o diretório, Fulaninho. Com o zézinho, diretório Zézinho. Com a agência Picaretas Inc., para o diretório picas, e por aí vai.

E como todo bom serviço Web 2.0, é possível acessar seus arquivos mesmo de computadores que não tenham o software instalado, bastando para isso um browser e uma conexão com a internet.

E não se esqueçam: tanto o Celtx 2.0 como o novo Web Services serão lançados hoje à noite, dia 25/02/09 (será que tem Carnaval no Canadá também?).

*brincadeira. Até que - pelo menos até agora - as reclamações estão em volume bem menor do que eu imaginei.

domingo, 22 de fevereiro de 2009

CELTX 2.0 - O QUE VEM POR AÍ

Aproveitei o feriado para colocar alguns assuntos em dia, e um deles era bandear pelos fóruns do Celtx para saber das novidades.

A nova versão do Celtx estava prometida para fins de janeiro deste ano, mas como o programa estava sendo reescrito a partir do engine do Firefox 3, houve um atraso e eles prometeram entregar o programa na segunda quinzena de fevereiro. Novamente, outro atraso, mas como no fim de janeiro, o pessoal da Greyfirst se pronunciou explicando os motivos da demora, que, ao que parece, vai valer a pena.

A nova versão do Celtx, que vai se 2.0 mesmo, trará muitas novidades, entre elas:

TOOLBOX: uma vez que o Celtx é baseado no Firefox, nada mais natural do que ele dispor de um recurso que talvez seja o maior fator por trás do sucesso do Firefox: as extensões (ou complementos). Na nova versão do Celtx, qualquer um - com os devidos conhecimentos, evidentemente - vai poder criar extensões para inserir novas funcionalidades ou melhorar as já existentes. Alguém aí falou em geração local de pdfs?

NOVO "CELTX WEB SERVICES": Com ferramentas como o Zhura, o Plotbot e o Scripped dando sopa por aí, eu já imaginava que o pessoal do Celtx, que sempre prezou essa parada de conectividade, também partiria nessa direção.

A partir do dia 24/02/09, os Web Services do Celtx, como conhecemos, não existirão mais, e darão lugar a uma versão melhorada - mas paga. Por melhorada entenda que, através do seu browser, você vai poder fazer tudo o que sempre fez no software. Se entendi bem, será possível criar projetos, editar roteiros e ter todas as outras funcionalidades presentes no software. PREÇO: 50$ por ano (só não sei se são dólares americanos ou canadenses).

PROJECT CENTRAL: O Project Central continua existindo e sendo gratuito, mas não sei como vai funcionar.

EXPORTAÇÃO PARA PDF: Como essa é uma funcionalidade que depende dos servidores da Greyfirst, o assunto gerou dúvidas, mas a exportação para PDF continuará sendo gratuita.

ATENÇÃO CRIANÇADA!: o *software* continuará sendo gratuito, livre, leve e solto. O que será cobrado é o novo serviço Web, apenas. Você não poderá deixar seus backups nos servidores do Celtx, a menos que assine o serviço (falarei mais sobre isso depois). Mas pode continuar produzindo seus roteiros e projetos normalmente, com o software para desktop.

MAIS DETALHES: neste e neste tópicos dos fóruns.

quinta-feira, 27 de novembro de 2008

CELTX PORTÁTIL

Uma coisa que muitos usuários ainda não sabem a respeito do Celtx é que ele pode facilmente se converter numa aplicação portátil, ou seja, ele funciona a partir de um pendrive ou qualquer outro tipo de unidade de armazenamento externo (HDs portáteis, MP3Players, cartões SD, etc).

Embora os preços de notebooks e netbooks estejam despencando, existem muitas situações onde você vai precisar usar outro computador para continuar trabalhando nos seus projetos, e o fato de poder executar o programa, com todas as suas funcionalidades, a partir de um pendrive do tamanho de um drops, facilita muito as coisa, a meu ver.

Existem duas maneiras de se utilizar o Celtx a partir de uma unidade de armazenamento externo:

A MANEIRA MAIS FÁCIL

A maneira mais fácil ainda se ramifica em dois caminhos possíveis.

a) simplesmente copie a pasta onde o Celtx foi instalado para sua unidade de armazenamento. No Windows XP essa pasta costuma ficar em "C:\Arquivos de programas\Celtx".

No Linux (uso o Ubuntu e o SLAX), eu simplesmente descompacto o Celtx
na minha pasta Home e executo direto por lá, clicando no executável.
Esse procedimento funciona, mas apenas para um usuário. Para instalar o
Celtx *no sistema*, deixando-o disponível para todos os usuários, é necessário seguir mais alguns passos. Em versões do Ubuntu anteriores à 8.04, será necessário também baixar a biblioteca "libstdc++.so.5".

No Mac eu não faço a mínima idéia de como é o procedimento.

b) ao instalar o Celtx, o programa "pergunta" em qual local você deseja instalá-lo. Por default, no Win XP, será no "C:\Arquivos de programas\Celtx" e no Linux, caso o programa tenha sido instalado (ver item "a"), em "/usr/local/celtx". Então você pode simplesmente copiar o diretório para a unidade de armazenamento externo e clicar no executável que ele vai funcionar por lá mesmo. Mais uma vez, não faço a mínima idéia de como isso funciona no Mac, mas acredito que não haja muita diferença.

Prós:

- Você terá sempre a versão mais atual do programa.

Contras:

- O Celtx, utilizado desta maneira, não pode ser considerado um programa portátil, na acepção mais moderna do termo, uma vez que deixa rastros (como na pasta Dado de Aplicativos, no Windows) no computador onde está sendo utilizado.

A MANEIRA MAIS DIFÍCIL

Um usuário chamado Jacob Koehler fez uma versão portable do Celtx, baseada em alguma versão mais antiga do Firefox Portable. Basta que o usuário baixe o arquivo .zip, descompacte-o em sua unidade de armazenamento externo e clique no executável.

Prós:

- Essa versão do Celtx não deixa rastros no computador hospedeiro.

Contras:

- Já está bem desatualizada (em inglês parou na versão 0.996. Em português parou na 0.995). A não ser que o projeto vá ser desenvolvido do começo ao fim com essa versão, não aconselho ninguém a utilizá-la. As versões mais recentes do Celtx conseguem abrir arquivos gerados nas versões mais antigas, mas a recíproca *não* é verdadeira, ou seja, se você editar o projeto no Celtx 1.0 e depois tentar utilizá-lo novamente no 0.996, vai ter problemas.

- Faltam alguns pequenos polimentos. Em alguns arquivos de configuração e no próprio executável, por exemplo, o nome que temos é "Portable Firefox" e não "Portable Celtx". Além de ficar meio estranho, isso pode, inclusive, confundir o sistema. Tentar abrir o Portable Celtx junto com versões mais antigas (inferiores a 3.0) do Firefox pode gerar mensagens de falha, uma vez que, pelo menos no Windows, o Firefox não permite que sejam executadas duas instâncias originadas em locais diferentes do sistema.

E já que estamos falando nisso, recomendo uma passadinha nos sites PortableApps e Portable Freeware, onde há muitas outras opções de programas portáteis.

Mais informações podem ser encontradas no Wiki do Celtx.

sábado, 7 de junho de 2008

MANTENDO SEU TRABALHO A SALVO

Já ouvi verdadeiras histórias de terror sobre escritores que perderam meses, até anos de trabalho porque não tomaram os devidos cuidados na hora de manterem seus backups em dia (isso para não falar daqueles que preferem escrever em cadernos...).

Manter um backup atualizado é um hábito que qualquer um que leve a sério a atividade de escrever deveria cultivar.

Embora a grande maioria dos programas recentes tenha ferramentas que realizam salvamentos automáticos em períodos determinados, as combinações Ctrl+S (ou Ctrl+B em alguns casos ) têm que ser tão naturais quanto respirar.

Contudo, criar o hábito de salvar seus arquivos dentro do seu computador é só o primeiro passo, uma vez que o próprio computador pode quebrar.

O preço de um pen-drive não é mais desculpa. Um dispositivo de uma marca boa, com 1 Giga de capacidade custa, hoje em dia, numa loja que cobra caro, cerca de 45 reais. Para quem pretende entupir sua unidade de armazenamento com músicas, .ppts cheios de mensagens enaltecedoras e vídeos com pegadinhas russas, 1 Giga realmente não é muita coisa. Mas para guardar roteiros (e outros documentos de texto, em geral), é espaço mais do que suficiente.

Fazendo uma conta simples: Um roteiro parrudo, de 120 páginas, seguindo a formatação padrão, no formato .rtf, costuma ficar com um tamanho de 300 e 400 KB. Se utilizarmos a notação SI, 1 GB equivale à 1000 MB, e 1MB, por sua vez, equivale a 1000 KB. Portanto, 1 Gb vale o mesmo que 1.000.000 KB, ou seja, num pen-drive de um giga cabem 2.500 roteiros. Nada mal, não? Vendo por outro lado, um disquete de 3 1/2” HD (o mais comum) já seria suficiente para guardar pelo menos três roteiros, embora não se aconselhe utilizar esse tipo de mídia nos dias de hoje.

Outra alternativa, que pode ser utilizada em paralelo, são os hds virtuais. Hds virtuais permitem o armazenamento de uma determinada quantidade de dados em servidores externos. Obviamente esse tipo de serviço não é aconselhável para aqueles que tem níveis de paranóia muito elevados.

Por outro lado, eles oferecem grande flexibilidade pelo fato de ser possível baixar o documento a partir de qualquer computador com acesso à internet. Normalmente esse tipo de serviço se apresenta nas modalidades paga e gratuita, sendo que na gratuita, obviamente, o espaço disponível é bem menor. Alguns exemplos são o Mozy e o Esnips, onde a manipulação dos arquivos é feita através de um software instalado localmente na máquina do usuário. Existem ainda outros, como o 4Shared e o já vetusto Rapidshare, onde todo o processo é controlado via browser. Na pior das hipóteses, o usuário pode simplesmente criar uma conta de email num serviço que ofereça mais de 1 GB de espaço - praticamente todos os grandes provedores - e enviar seu trabalho para esta conta-arquivo.

Há ainda casos como o do Celtx, que já tem essa opção integrada ao próprio software. Basta fazer um upload privado do seu projeto e ele ficará armazenado no servidor da Greyfirst, podendo ser baixado de qualquer computador. Some isso ao fato do programa rodar diretamente de dentro de um pen-drive, e temos uma ferramenta poderosa.

Outro ponto importante: seja você fã ardoroso do Final Draft, admirador do Movie Magic, evangelista do Celtx ou viúva do Sophocles, sempre, mas SEMPRE, salve uma cópia do seu roteiro num formato neutro. O bom e velho .txt é o melhor, mas a grande maioria dos programas também entende o .rtf ou o .html.
Ter o seu trabalho salvo num formato neutro vai evitar muitas dores de cabeça caso seu programa preferido resolva, de um dia para o outro, não funcionar mais.

Pegando um exemplo pessoal, no início deste ano redigi um roteiro de noventa páginas utilizando o Sophocles. Por um problema técnico, acabei ficando quase duas semanas sem meu computador, onde estava instalado o programa. Como eu tinha o roteiro salvo em .txt, importei-o no Celtx - instalado num pen-drive - e continuei trabalhando em outro computador, como se nada tivesse acontecido. Quando meu pc ficou em condições, reinstalei o Sophocles, exportei o roteiro do Celtx, importei no Sophocles, e dei sequência por lá.

Recentemente, o site do programa saiu do ar e começaram as especulações sobre o que teria acontecido. Aparentemente, o programa foi descontinuado. O Sophocles possui um sistema de ativação pela internet. Cada vez que o programa é reinstalado, seja ele um demo, uma versão beta ou uma versão paga, ele tem que ser reativado pela internet. E se o site da empresa está fora do ar... Isso até faria sentido numa empresa monolítica como a Microsoft, mas no caso da pequena Sheenan Software, parece não ter sido uma das escolhas mais acertadas, o que acabou deixando vários usuários que pagaram pelo programa em maus lençóis.

Voltando a mim. Embora o Sophocles que eu tenho continue funcionando, decidi abandonar a ferramenta de vez, em detrimento do Celtx. Bastou que eu importasse meu .txt atualizado, procedesse com algumas correções (a perda de formatação em alguns trechos é comum nesse tipo de operação) e pronto. Posso trabalhar tranquilo, sabendo que estou parcialmente imune a panes e pandemônios eletrônicos.

quinta-feira, 5 de junho de 2008

CELTX 1.0 NO AR

É isso aí, macacada. Meu brinquedinho preferido deixou de ser beta. Entre as novidades, um template específico para escrita de quadrinhos. Algo que eu esperava havia muito tempo. Na verdade, não curti muito o formato escolhido - aquele que emula alguns roteiros televisivos, com descrições num quadro, diálogos em outro, etc, muito usado em quadrinhos europeus. Também achei que fez falta a exportação para um formato mais parrudo, como o .ODT, assim como a exportação offline para .PDF. Mas tá valendo.

As novidades podem ser conferidas aqui.

sábado, 29 de março de 2008

[ROTEIRO DE CINEMA]

Foi ao ar uma colaboraçao minha - a primeira de muitas, espero - para o site [roteiro de cinema], mantido pelo Fernando Marés.

E, como não poderia deixar de ser, a bola da vez foi minha ferramentinha preferida.

Siga o link.

sábado, 2 de fevereiro de 2008

CONVERTENDO ARQUIVOS DO CELTX PARA .ODT

Um cara criou um programa para converter os arquivos .html do Celtx em arquivos .odt, utilizados pelo processador de textos Writer, do Br/OpenOffice.

O processo é meio trabalhoso - requerendo, inclusive, a instalação do Python - mas testei aqui e, com exceção da página-título, funcionou legal.

Mais detalhes no fórum.

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

Celtx 0.9.9.5

Versão nova do Celtx disponível para download.

Por enquanto, só em inglês:

http://www.celtx.com/download.html

As mudanças:

http://www.celtx.com/releaseDetails.html

Aparentemente, bastante coisa nova. Vou instalar por aqui e depois comento.

sexta-feira, 7 de setembro de 2007

SMOKING BUDDHA



Não faço a mínima idéia do que trata o roteiro, mas só o título e a ilustração(!) já valem a leitura.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

CELTX E SEUS USUÁRIOS

Óbvio até demais, só que a ficha me caiu apenas por estes dias.

O sucesso do Celtx sobre outros programas de formataçao de roteiros/pré-produção freeware que existem por aí (este, este, este, este e mais um zilhão de templates para o MS Word) é que o pessoal da Greyfirst, a empresa canadense que produziu o software, como toda empresa que se preze, criou um hype de responsa ao redor do produto.

Não que eu esteja dizendo que o programa é ruim ou deixe a desejar (apesar de ainda ter seus bugs aqui e acolá). Só o fato de ter criado uma categoria específica no blog já diz o quanto eu admiro a iniciativa deles.

Mas, vejam só: eles tem um blog onde costumam falar sobre usuários (nem tão) ilustres do software. Um fórum onde até as perguntas mais cretinas são respondidas pelos moderadores, que são da equipe que desenvolve o software, um manual wiki e um local onde os usuários podem fazer o upload dos seus roteiros e dar a cara a tapa.

Além disso o software é atualizado constantemente, o que leva os usuários antigos a falarem continuamente dele, o que, por sua vez, faz com que mais pessoas venham a conhecê-lo e se tornem usuárias, o que, por sua vez, cria um círculo vicioso e um boca-a-boca tremendo.

Aí, é só esperar os resultados.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

PDF NO CELTX

Uma dúvida frequente em fóruns e afins é sobre a única cagada que o pessoal do Celtx fez: deixar a conversão do roteiro para .pdf no modo "server side".
De maneira resumida, isso quer dizer que o seu roteiro deve ser enviado aos servidores deles para ser convertido em pdf e reenviado para você.
Obviamente, esse sistema gerou várias teorias da conspiração, que vez ou outra pipocam no fórum ou em listas de discussão, principalmente gringos, que tem verdadeiro horror à mínima possibilidade de terem suas idéias roubadas (mesmo que elas sejam pífias, insípidas e sem cor).
Eu cá já tenho a minha própria. Acho que, por enquanto, eles fazem isso apenas com fins estatísticos: dão uma escaneada no roteiro para saber COMO o pessoal está utilizando o software e não O QUÊ está fazendo. E também acho que quando finalmente sair o 1.0, ele devem agregar esse recurso ao programa.
O processo é rápido, mas necessita de uma conexão com a internet, e esse sim é o problema.
Mas é relativamente fácil contornar a situação, utilizando qualquer programa gerador de .pdf, como o PDF REDIRECT, que tem uma versão free e também faz a mescla de arquivos, útil no Celtx, uma vez que a capa do roteiro e o roteiro em si são criados como arquivos distintos e tem que ser impressos separadamente, a menos que se faça a conversão para .pdf de dentro do programa.
Existe ainda uma outra opção, que é exportar o roteiro para .txt, modificá-lo num editor de textos, salvá-lo como em outro formato e imprimi-lo/convertê-lo a partir daí. Nas versões preliminares do Celtx, fazer isso era uma tarefa um tanto quanto ingrata, contudo, da versão 0.98 em diante, basta abrir o documento em (quase) qualquer editor de textos.
No Wordpad a acentuação fica zoada. No MS Word 2003, ao se abrir o arquivo, ele pergunta qual deve ser a codificação do documento, e basta escolher "Unicode (UTF-8)". No Br/OO Writer , é necessário abrir o arquivo de dentro do programa, e selecionar o tipo do arquivo como "texto codificado (.txt)". Então será aberta a janela "Opções de filtro ASCII" e no campo conjunto de caracteres, deve-se selecionar a opção "Unicode (UTF-8)". No próprio Bloco de Notas, no Abiword e no EditPad Lite ele abre sem a necessidade de se selecionar a codificação. Vez ou outra um parágrafo escapa dos seus limites e é necessário fazer alguns ajustes manualmente, mas a grande vantagem é que se pode manipular o arquivo do jeito que se quer antes de convertê-lo para PDF.

sábado, 17 de fevereiro de 2007

CELTX 0.99

Já está disponível para download a mais nova versão do Celtx. Vou esperar a versão em português para fazer o upgrade, mas, a princípio, o que mais me chamou a atenção até agora foi o recurso para formatação de roteiros (ou esquetes) para peças de teatro e a ferramenta de manipulação de storyboards. Mais uma vez, recomendo. E não custa nada lembrar, é freeware e opensource.
Baixe aqui.

terça-feira, 31 de outubro de 2006

CENTRAL DE PROJETOS

Dia desses, dando uma bandeada pela central de projetos do Celtx (onde a rapaziada pode exibir seus roteiros e projetos), me deparei com dois exemplos que achei interessantes, por fugirem totalmente da cartilha de formatação que se vê por aí.

Um, chamado HARPER TOWN (se quiser ler o roteiro, clica lá em script, no canto inferior esquerdo da tela), escrito por Nij Holm, tem uma sinopse bem interessante:

"A new 21st century war horror. WWIII went wrong for the Americans, they lost, and the UN invaded. One Chinese tank and 6 troopers get lost in the Nevada desert. They roll into Harper Town, Nevada, USA. The poor Chinese boys never seen a week like it. "

Mas o que chamou a atenção mesmo foi o foda-se que Holm tocou para a tradicional formatação do roteiro (se bem que este foi feito para a tv, não faço idéia de que país).

Já no outro extremo (e pouparemos nomes aqui para evitar constragimentos), está uma história de horror, escrita em português, que é um dos piores roteiros que já li na minha vida. Erros crassos de português, e uma formatação que deve ter dado MAIS trabalho ao ter sido feita no Celtx, o que me leva à duas considerações:

a) a pessoa escreveu em outro programa - um editor de textos comum - e tentou importar, sem sucesso, obviamente, para o formato do Celtx.

b) foi escrito por um adolescente.

sexta-feira, 6 de outubro de 2006

CELTX 0.98

Já está disponível para download a versao mais nova do CELTX. Por enquanto, só em inglês.

Aqui há uma resenha bem detalhada dos novos "features".