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terça-feira, 18 de agosto de 2009

(ok, sei que muita gente já usou essa piada, mas...)

TINHA QUE SER O CHÁVEZ MESMO

O escritor curitibano Paulo Sandrini narra as poucas e boas que passou nas mãos das autoridades venezuelanas.

domingo, 19 de julho de 2009

AMAZON EPIC FAIL!

E esse deslize da Amazon, hein?

Tomei conhecimento do assunto agora há pouco, graças a twittadas mil e um link vindo de outra direção.

Se não sabe do que eu estou falando, siga esta sequência de links.

Um leitor de ebooks decente tem despertado cada vez mais a minha cobiça, logo eu, um dos últimos românticos que ainda preferia ler na tela. He!

Resuminho: a Amazon, após perceber que tinha vendido algumas edições de livros do Orwell (Pois é, aquele do Big Brother...) que tinham restrições quanto a direitos autorais, DELETOU remotamente os arquivos de DENTRO dos Kindles dos usuários, conteúdo que, ALIÁS, foi PAGO. A Amazon estornou os noventa e nove centavos de dólar na conta das pessoas que tiveram seus exemplares de 1984 e/ou A REVOLUÇÃO DOS BICHOS deletados dos seus dispositivos. Mas isso não muda as coisas. Só pra você saber, em alguns países o copyright dos livros do Orwell já expirou, mas nos states eles continuam firmes e fortes até 2044.

O modelo de negócios do Kindle parecia promissor. Tinha umas vantagens legais, como a de poder fazer anotações ou ainda recuperar todos os livros que comprou caso perdesse o aparelho. Embora houvesse empecilhos técnicos que impossibilitassem ou pelos menos adiassem consideravelmente a vinda do Kindle pros lados de cá do Equador, o sistema, como um todo, soava interessante.

Não li todo o License Agreement do Kindle, mas, no que diz respeito à posse do conteúdo comprado através dos sistema, o parágrafo abaixo não deixa dúvidas:

Use of Digital Content. Upon your payment of the
applicable fees set by Amazon, Amazon grants you the non-exclusive
right to keep a permanent copy of the applicable Digital Content (grifo meu)
and to
view, use, and display such Digital Content an unlimited number of
times, solely on the Device or as authorized by Amazon as part of the
Service and solely for your personal, non-commercial use. Digital
Content will be deemed licensed to you by Amazon under this Agreement
unless otherwise expressly provided by Amazon.


Quando você compra um livro impresso, pode fazer o que quiser com ele: queimá-lo, fazer anotações nas páginas, emprestá-lo (para, talvez, não vê-lo nunca mais), dá-lo para outra pessoa, abandoná-lo num local público, vendê-lo, enfim.

Quando você compra um livro, mesmo num formato digital, como um pdf, você apesar de ter mais restrições, tanto físicas quanto legais, também pode copiá-lo para outro dispositivo, ler no computador, num smartphone ou num ereader dedicado, "emprestar" para alguém, ou mesmo arriscar seu traseiro gordo deixando ele num torrent da vida. Se você nunca comprou um pdf, eles costumam vir com "marcas d'água" digitais que contém informações sobre os compradores. Ok, há um pouco mais de controle e tal, mas as possibilidades ainda são muitas.

Quando você compra um livro para o Kindle, deveria, segundo os termos do License Agreement, ter o direito de manter uma cópia para seu uso pessoal. Mas ficou claro que a Amazon pode, sem seu consentimento e, pior, sem seu conhecimento, apagar qualquer coisa que você tenha colocado dentro do seu hardware.

No artigo do NY Times, citam o caso de um moleque que estava lendo o livro para fazer 1984 para fazer exames para a escola e, além do exemplar em si, perdeu todas as notas que tinha feito. Ou seja, a Amazon, por mais que estivesse calcada em imbróglios legais, lesou seus usuários, e isso vai pegar muito mal.

Por mais que eles prometam que isso não se repetirá novamente, ainda sim, fiquei com os dois pés atrás.

Estou cansado para ficar elucubrando sobre isso (são quase duas da matina, véi!), mas esse assunto ainda vai dar pano pra manga.

Por essas e por outras, tenho preferido aparelhos como o Cool-Er, que lê até aquele pdfão fuleiro com scans de fotocópias de manuais impressos em 1983.

domingo, 23 de março de 2008

SOBRE PROPRIEDADE INTELECTUAL E OUTROS BICHOS

De um tempo pra cá, o assunto que dá nome a esse post tem me interessado por demais - prometo que tento desenvolver mais qualquer dia desses -, e hoje acabei esbarrando neste post interessantíssimo que fala da tentativa da Microsoft homologar seu OOXML como (*outro*) padrão ISO para documentos eletrônicos.

quinta-feira, 21 de junho de 2007

LIVROS DE FICÇÃO CIENTÍFICA À VENDA

O Rogério Amaral, editor do SLEV e escritor de mão cheia (tenho aqui um exemplar do seu VACA PROFANA) está se desfazendo de sua coleção de Ficção Científica.

Abaixo, segue um trecho do email enviado por ele:

São praticamente 1000 livros de todos os calibres, novos, velhos, raros, ótimos e bombas em geral.
Vendo a coleção completa da Isaac Asimov Brasil e praticamente a coleção inteira da SSPG (Perry Rhodan).
Livros da coleção Perry Rhodan (edição antiga) de 1-3 reais, livros de bolso na faixa de 5-10 e romances de 10 a 20 reais.
Pagamento exclusivamente em dinheiro.
Para quem for do Rio, posso entregar os livros no Centro da Cidade, em horário à combinar (sempre no início da tarde).
Quem quiser receber pelo Correio, o preço será acrescido da tarifa de envio (consultarei e passarei o valor da tarifa) e o pagamento será através de depósito bancário, que após confirmado gerará o envio da(s) obra(s).
Desconto à combinar para lotes de livros (10 e múltiplos).
O endereço para contato é rogamvas@gmail.com .
A lista das obras será fornecida oportunamente.

Se tiver alguma coisa que te interesse dê lá um toque pro cara.

sexta-feira, 25 de maio de 2007

CRIVELLA E A OS TEMPLOS NA LEI ROUANET

No início do mês recebi um email vindo de uma das poucas listas de discussão que ainda frequento. A mensagem falava de um projeto de lei elaborado pelo Senador Marcelo Crivella, que visa incluir as igrejas como beneficiárias da Lei Rouanet.
Na época, por motivos diversos, confesso que, após o impacto inicial, acabei esquecendo o assunto. Só que de ontem para hoje, acabei recebendo a mesma informação de quatro vias diferentes. Decidi dar uma fuçada, e vi que já se fala do assunto até no site do Ministério da Cultura.
Então, é verdade.
E então, vamos lá.
Um projeto desses, além de ABSURDO, porque coloca duas coisas bem distintas no mesmo saco, não tem o mínimo cabimento. Desde quando o governo, que se declarou laico na última visita do Papa - não nos esqueçamos que a maioria da população ainda é, oficialmente, composta por católicos - tem que bancar a construção de templos?
É fato que a Lei Rouanet já beneficiou muita tosqueira, mas aí é que tá. Cultura, na acepção que a grande maioria das pessoas entende, deveria ser (e na grande maioria das vezes é) um negócio universal, que transcende qualquer inclinação espiritual que um indivíduo possa ter.
Há a possibilidade de um livro, hq, filme, cd, show ou qualquer outro tipo de manifestação coberta pela Lei não agrade a esse ou aquele grupo religioso, ou, mais precisamente, este ou aquele indivíduo que professe determinada religião, mas a recíproca é muito mais verdadeira. Porque antes de sermos católicos, evangélicos, umbandistas, xintoístas ou budistas, somos pessoas.
Já existe uma petição online que pode ser assinada rapidamente.
E não se esqueçam de lotar o caixa postal do homem de comentários. Afinal de contas, um político trabalha para a população. Inteira. Sem discriminações.

quarta-feira, 23 de maio de 2007

SCRIPT FRENZY

Ano passado tentei encarar o Nanowrimo, sem grande sucesso.

O Script Frenzy, cria do mesmo pessoal, também segue o mesmo modelo, mas agora, ao invés de se escrever um romance de no mínimo 50.000 palavras em um mês, o objetivo é escrever um roteiro de no mínimo 20.000 palavras, também dentro do período de 30 dias.

Começa dia primeiro do mês que vem, aliás.

Eu não vou passar nem perto, mas se você quiser encarar, fica a dica.

ALIENZ

Wellington Srbek ataca novamente!


Parece ser bem legal.

Interessante. O conceito dos aliens filosóficos me lembrou uma outra hq nacional (da qual só li a primeira edição e não tive mais notícia): KRATOS UNIVERSE (ou seria CRATOS?).

(mais uma notícia surrupiada do Neorama)

segunda-feira, 21 de maio de 2007

ROTEIROS ULTRAMARINOS E UMA PRISÃO

Achei interessante o comentário feito por David Soares (que é roteirista E desenhista) em seu blog, a respeito da situação dos quadrinhos e dos roteiristas lusos.
Resumindo, ele afirma que uma das grandes reclamações em relação aos quadrinhos portugueses é a dos maus roteiros. Contudo, lá, o reconhecimento do papel do roteirista na feitura de uma hq ainda é - e fiquemos apenas nos eufemismos por aqui - incerto.
Parece que as similaridades entre os dois países não se resumem apenas ao idioma, né não?
Agora, mudando de assunto:
Prenderam três scaneadores de gibis no Japão. Fico pensando se vai ser um caso pontual ou se vai virar rotina. O tema dos scans de quadrinhos é controverso e ainda vai render muito assunto.
(via Neorama)

terça-feira, 15 de maio de 2007

O MATRIMÔNIO DO MACONHEIRO MÁGICKO DE NORTHAMPTON



Ok, você já deve ter visto isso em tudo quanto é site e blog que fala sobre quadrinhos, mas fiquei com vontade de postar isso aqui também.
Direto do blog do Gaiman, que, ao que parece, foi o primeiro a publicar algo a respeito.
Parabéns aos... corvinhos?

quarta-feira, 18 de abril de 2007

DE LA PLUMA DEL ASESINO: LAS OBRAS DE SEUNG CHO

O site Noticias24 publicou um roteiro de curta-metragem escrito por Cho Seung-Hui, assassino de Virginia Tech.

Pelo que disse uma professora, já dava para saber que ia dar merda pelo que o moleque escrevia. Tenho cá minhas dúvidas a respeito dessa observação, mas, enfim...

Ainda não li.

Surrupiado no BlogaCine

ATUALIZANDO: Dando uma lida por aí, parece que o cara já tinha um histórico meio cabuloso. Quando disse acima que discordava da afirmação da professora foi porque, no texto, dá-se a entender que ela chegou a essa conclusão unicamente pelo teor das histórias que Seung Cho escreveu.

segunda-feira, 16 de abril de 2007

ABUSE E USE, C&A

(o título sumiu, numa das minha edições posteriores)

C&A deve pagar R$ 45 mil a vendedora por câmera instalada em vestiário

Tomou, papudo?

DR. A:. VS DOKTOR SLEEPLESS

Vi hoje mais cedo que Warren Ellis já deixou online a página wiki (onde o conteúdo é criado pelos usuários) sobre seu mais novo brinquedinho: DOKTOR SLEEPLESS, uma série de ficção científica. Do jeito que ele vem falando nesse assunto ultimamente, parece que ele tem um carinho tão grande por ela como tinha por TRANSMETROPOLITAN. Será uma revista mensal, colorida, publicada pela Avatar.
Ele postou algumas artes em seu fórum, que achei muito bonitas.
Certo. Mas quem diabos é esse tal de DR. A:.?
O DR. A:. (escrito desse jeito mesmo) surgiu numa das minhas muitas viagens a trabalho. Em uma semana manuscrevi 34 páginas de roteiro (já com diálogos e divisão de painéis). Era, primordialmente, uma história de ação. Eu queria brincar com o conceito de "herói científico", e também com a idéia de um super-cientista que vez ou outra gosta de dar uns catiripapos em ciborgues, mutantes e outras cepas de super-vilões. Além disso, a história faria parte de algo maior (já que foi escrita numa época onde eu me dava ao luxo de alimentar minhas próprias esperanças quadrinísticas).
Como muitas outras coisas que comecei a desenvolver em diversos pontos da vida, acabei deixando de lado.
Mas então veio a mudança no início deste ano e das catacumbas do meu escritório surgiu o velho caderno laranja de capa dura onde comecei a delinear o personagem e seu universo.
Uns dias atrás, estava com coceira nos dedos, mas sem saber exatamente o que escrever, e acabou me ocorrendo a idéia de digitalizar aquele proto-roteiro que havia reencontrado.
Nesse processo, acabei integrando ao bolo algumas outras idéias esparsas que tive ao longo destes anos, podei aqui, poli ali, coisa e tal. No embalo, tive outras idéias mais curtinhas, que caberiam muito bem no meu adorado e idolatrado formato de 8 páginas, e deixei um pouco de lado a primogênita, até por motivos óbvios, já que é muito mais fácil se fazer uma hq de 8 páginas do que uma de 34.
E achei engraçado receber o email do Ellis logo no momento em que colocava o ponto final na sétima (de 8) página (s) da primeira hq do DR. A:., O GAFANHOTO TORNOU-SE PESADO.
Se você já leu o HOMEM DO CASTELO ALTO, pescou a referência (mas note a diferença no tempo verbal). Na verdade, eu deveria ter terminado esse roteiro hoje, mas estou seguindo à risca o meu MANUAL DO PROCRASTINADOR, então, amanhã termino no trabalho quando estiver no trabalho. Em minha hora de folga, claro.
Citei a obra do Ellis só pra fazer um contraponto. Acredito que as semelhanças vão pouco além dos nomes e do mal do qual nós dois padecemos: a tecnofilia. Vamos ver.

terça-feira, 10 de abril de 2007

DEU NO BIGORNA

Uma notícia muito legal. Não vou falar o que é, sob o risco de vocês acharem que sou muito chato (o que não é verdade) e que estou querendo fazer hype (o que não é mentira).

E quem baixar por último é a mulher do padre!

quarta-feira, 7 de março de 2007

LUCIANO LEAL PEDIU PARA AVISAR


QUADRINHÓPOLE 3



Esse pessoal da QUADRINHÓPOLE não é brinquedo não.
Pra quem achava que seria mais um projeto a morrer na praia (e confesso aqui que a idéia me passou pela cabeça algumas vezes), a edição 3 já está aí para provar o contrário. Ainda não li (e acabei de me lembrar que em algum momento do ano passado prometi uma resenha da edição 2), mas pelo menos uma história já tive oportunidade de ler (literalmente, visto que só li o roteiro). História, aliás, produzida pela dupla Absma e Jean Ok, que JÁ deveria estar dando muito o que falar.
Mais uma a ir para a lista (ai, que saudades de morar numa cidade com loja de quadrinhos...)