Até agora há pouco, não conhecia nem um nem outro.
Mas os vídeos nem tão aleatórios assim do Youtube (me perdoa, Jaron Lanier!) mostraram um mashup bacana de ambas as artes.
O site do Ben tem umas ilustrações boas demais, e caso você não queira ouvir o Corpo-Mente via Youtube, a página do disco deles no Bandcamp é essa aqui.
Ultimamente, meu método número um para descobrir músicas novas é ficar flanando no Youtube, na esperança de que o sistema de recomendação deles acerte e me mostre alguma coisa que vá cair no meu gosto.
Por enquanto, a proporção de vitórias é maior do que a de derrotas.
E foi por essa via que acabei esbarrando no som do Priest.
Apesar da indumentária, o som da banda é um synth-electro-sei-lá-o-quê maroto, que não dá pra deixar de comparar com um cruzamento entre o Depeche Mode e o Sisters of Mercy.
Depois de ter sido fisgado pelos ouvidos, li que alguns dos membros do Priest vieram do Ghost, e ficou clara a questão das roupas (mas eu ainda prefiro as do Gengivas Negras).
O mais engraçado dessa história toda é ler as resenhas ao disco nos sites de metal. Todo mundo falando bem da banda, mas sem exagerar, porque aqui é metal!!!\m/, féladaputa!
Sinceramente, acredito que gostar desse som tenha menos a ver com o aspecto lúgubre e mais com ter alguma memória afetiva pelos anos 80.
Enfim.
O álbum completo pode ser ouvido e comprado na página do Bandcamp.
P.S.: Como tenho que manter minha fama de metaleiro trevoso, não gostaria que você ficasse comentando isso por aí, ok?
Não costumo gostar muito do sub-gênero metaleiro que se costuma denominar de folk metal, mas existem as óbvias exceções, e dia desses esbarrei em mais uma delas.
Videoclipe com produção precária do início ao fim? Confere!
Pessoas que parecem genuinamente felizes (mais pela zoeira do que pela música)? Opa!
Musiquinha grudenta que dá vontade de sair sacolejando o esqueleto? Afirmativo!
Letras impronunciáveis e ininteligíveis em russo? Por certo!
Você, paraquedista do Google que chegou aqui procurando por ninjas can't catch you if you're on fire, o que está fazendo que ainda não ouviu os miasmas sonoros do B. Recluse Occurrence, novo projeto do Carlos Morevi e da Татьяна Лемос?