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quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Kona Linux e a estranha natureza do Google Drive
Uma das coisas que acho interessantes no funcionamento do Google Drive é que um documento público criado por outro usuário e aberto por você fica "magnetizado" em seu Drive, à sua revelia.
Mesmo que você não o salve o arquivo, coloque estrelinha ou faça qualquer outro tipo de marcação, esse documento - e seu conteúdo - ficam indexados e disponíveis na ferramenta de pesquisa do Google Drive.
E foi assim que descobri, uns meses atrás, o Kona Linux.
Pesquisando um termo relacionado no meu Drive, encontrei uma pasta pública cheia de tralhas, e lá dentro havia uma outra pasta chamada "konalinux".
Nessa pasta, há vários arquivos, entre documentos, wallpapers, arquivos ISO e sei lá mais o quê.
Tudo em japonês - idioma que desconheço completamente.
Isso me deixou pra lá de intrigado.
Fui percurá, mas não encontrei menção ao Kona Linux na internet ocidental. Nem no Distrowatch!
(Por outro lado, há um game chamado Kona que também roda no Linux, o que "facilitou" bastante a pesquisa)
Cheguei a um artigo - aparentemente desatualizado - na Wikipedia japonesa, onde a pulga que já estava atrás da minha orelha resolveu fazer a combinação com o percevejo: o link do "site oficial" da distro aponta exatamente para aquela pasta do Drive que eu havia encontrado um pouco antes.
Então é isso. Com exceção das ISOs mais recentes, armazenadas em um outro site (básico até o osso), toda a informação oficial relativa ao Kona Linux está espalhada em GDocs escritos em japonês, que por sua vez, estão armazenados na tal pasta.
Mas, e a distro?
Nada de novo no front, mas achei bem simpática.
O Kona Linux é baseado no Debian, e sua interface padrão é o LXDE. Entretanto, há variantes com tudo quanto é desktop disponível na galáxia.
Há uma outra versão, o KUE (Kona Ubuntu Edition) que, como o nome já denuncia, e baseada no Ubuntu. Sabiamente, as versões do KUE são desenvolvidas em cima das versões LTS do Ubuntu. Então o KUE 1.0 equivale ao Ubuntu 14.04, o KUE 2.0 ao 16.04 e assim por diante.
Kona é o nome de um café havaiano (e também da ilha homônima), então o tema *café* permeia toda a interface do SO.
Por enquanto, testei as versões "standard" (4.0) e KUE (2.0).
Gostei do visual e da seleção de softwares.
Mas o que me atraiu mesmo foi o aspecto roots, quase mambembe, do Kona. Parece ser trabalho de poucas pessoas, se não for de uma só.
Me senti em 1997.
terça-feira, 13 de dezembro de 2016
Problemas na atualização do Ubuntu 16.04 para 16.10 (em máquinas virtuais)
Até alguns meses atrás, usei um computador bem surrado, rodando Mint Linux 13.
Ele ainda está vivo e passa bem.
Agora minha máquina atual está com dual boot entre o Windows 10 (que veio com ela) e o Ubuntu 16.04.
Estive muito tempo afastado do Ubuntu, mas o tempo está fazendo eu me acostumar ao Unity, então voltei a investigar o que se passa na distro GNU/Linux mais famosa do pedaço e que, verdade seja dita, me trouxe de volta ao mundo do Linux, já há alguns anos.
No geral, uso as versões LTS até que o suporte expire. Daí troco para a LTS mais nova, e assim por diante.
Mas como não sou de ferro, gosto de saber das novidades. Então mantenho algumas máquinas virtuais por perto, com as versões mais atuais do sistema.
O Ubuntu é uma das poucas distros que tem uma ferramenta de atualização automática (deixo de fora distros que são atualizadas no esquema rolling release).
Tentei atualizar algumas dessas máquinas virtuais, utilizando a ferramenta padrão do Ubuntu, e tive diversos problemas.
Tentei atualizar máquinas criadas usando tanto o VirtualBox como o VMware Player, mas acabei me concentrando no primeiro, visto que a minha ferramenta preferida.
Relato abaixo os passos que tive que dar para que essa máquina voltasse a funcionar. Talvez ajude alguém.
Todas as máquinas virtuais foram criadas com a ISO do Ubuntu 16.04.
Ele ainda está vivo e passa bem.
Agora minha máquina atual está com dual boot entre o Windows 10 (que veio com ela) e o Ubuntu 16.04.
Estive muito tempo afastado do Ubuntu, mas o tempo está fazendo eu me acostumar ao Unity, então voltei a investigar o que se passa na distro GNU/Linux mais famosa do pedaço e que, verdade seja dita, me trouxe de volta ao mundo do Linux, já há alguns anos.
No geral, uso as versões LTS até que o suporte expire. Daí troco para a LTS mais nova, e assim por diante.
Mas como não sou de ferro, gosto de saber das novidades. Então mantenho algumas máquinas virtuais por perto, com as versões mais atuais do sistema.
O Ubuntu é uma das poucas distros que tem uma ferramenta de atualização automática (deixo de fora distros que são atualizadas no esquema rolling release).
Tentei atualizar algumas dessas máquinas virtuais, utilizando a ferramenta padrão do Ubuntu, e tive diversos problemas.
Tentei atualizar máquinas criadas usando tanto o VirtualBox como o VMware Player, mas acabei me concentrando no primeiro, visto que a minha ferramenta preferida.
Relato abaixo os passos que tive que dar para que essa máquina voltasse a funcionar. Talvez ajude alguém.
Todas as máquinas virtuais foram criadas com a ISO do Ubuntu 16.04.
- Iniciei a atualização da máquina através da ferramenta padrão do Ubuntu.
- O processo corre normalmente, até que a tela congela, durante a instalação dos pacotes.
- Forcei um reboot.
- Unity parou de funcionar.
- Descartei a máquina
- Fiz um novo clone da original, e reiniciei o processo, mas dessa vez não usei a interface gráfica. em vez disso, fiz a atualização pelo terminal.
- sudo apt-get update && upgrade
- sudo apt-get dist-upgrade
- sudo do-release-upgrade
- As coisas correram bem, mas lá nos finalmentes, o processo travou de novo, na descompactação do pacote libpoppler61:amd64 (0.44.0-3ubuntu2).
- Cancelei o processo com um Ctrl+C.
- Reiniciei.
- Embora meu papel de parede não estivesse aparecendo ao fundo. Até a tela de login, tudo ok. Mas após o login, o Unity se recusava a funcionar, e eu fiquei com uma tela que se limitava a piscar alguma coisa, de vez em quando.
- Reiniciei o Ubuntu, e antes de me logar, abri um console (Ctrl+Alt+1).
- Fiz o login, e através do comando lsb_release -a, pude confirmar que o Ubuntu já tinha sido atualizado para a versão 16.10, mas havia alguma coisa havia quebrado a interface gráfica.
- Forcei as atualizações novamente, através dos comandos listados no item 5 (com a exceção óbvia do do-release-upgrade).
- O sistema me informou que havia alguns pacotes quebrados, e que as dependências não poderiam ser baixadas. Forcei o update com o parâmetro -f.
- Os pacotes remanescentes foram baixados.
- Em certa parte dessa segunda atualização, a tela ficou toda preta. Um Ctrl+C me levou a tela de configuração da nova instalação do GRUB. Não entendi o motivo. Dei ok na opção padrão e a instalação prosseguiu de acordo com o esperado.
- Reiniciei o Ubuntu, e dessa vez meu papel de parede apareceu na tela de login. Bom sinal.
- Fiz o login. Fui recebido por uma tela negra, por alguns intermináveis segundos. Depois surgiu o desktop, normalmente.
- Usei a ferramenta padrão para verificar por alguma atualização remanescente. Fui informado de que ainda havia algumas atualizações quebradas.
- Pedi que o sistema instalasse esses pacotes remanescentes.
- Reiniciei, e por enquanto, está tudo bem.
Mesmo que o Ubuntu ofereça essa possibilidade de atualização automática, o consenso geral é que uma instalação limpa seja a escolha mais segura.
Eu tive problemas para atualizar uma máquina vitual que uso basicamente para testes, mas imagino as histórias de terror de usuários que passaram pela mesma situação em máquinas reais.
A título de observação, também tive problemas para atualizar outras versões do Ubuntu (Ubuntu Mate e Lubuntu), no mesmo esquema 16.04 => 16.10.
Então, o único conselho que posso lhe dar é: evite atualizar o sistema automaticamente. E poupe seu tempo atualizando entre versões LTS. Esse esquema de atualizações semestrais é intrépido demais para o meu gosto.
segunda-feira, 5 de maio de 2014
REBECCABLACKOS
Ainda não sei porque continuo perdendo meu tempo com esse tipo de coisa, mas descobri recentemente que existe uma distro Linux feita em homenagem à Rebecca Black.
Sim, a menina do Friday:
Ops! Versão errada. O original:
A .iso do RebeccaBlackOS pode der baixada em:
http://sourceforge.net/projects/rebeccablackos/
P.S.: Porque hoje é segunda.
Sim, a menina do Friday:
Ops! Versão errada. O original:
A .iso do RebeccaBlackOS pode der baixada em:
http://sourceforge.net/projects/rebeccablackos/
P.S.: Porque hoje é segunda.
segunda-feira, 14 de abril de 2014
TAILS LINUX + MODEM 3G = FUNFA
Deep Web: não saia de casa sem ela!
Olha o meu mais novo brinquedo.
Não, não é o modem 3g.
Aliás, esse modem é até bem velhinho. Ficava largado na minha mochila, já que o chip costuma ficar no meu tablet.
Mas no último final de semana me peguei pensando se seria possível bootar uma distro Linux de um cartão microSD através de um modem 3g. A BIOS do meu notebook é meio melindrosa em relação a conversores USB<>microSD.
Para minha surpresa, funcionou. A única diferença que notei - e pode ser impressão minha - é que o Tor demorou mais do que o usual para subir.
O que eu usei:
Acho que nem preciso avisar meus amigos ráquis, mas usar o Tails em uma conexão 3g dessa maneira é, em certo sentido, um contrassenso. De qualquer maneira, é divertido.
P.S.: enquanto digito este post, esbarro com este artigo da Wired, afirmando que Edward Snowden também usou o Tails pra alegrar a vida das agências de segurança americanas, hahaha!!!
Olha o meu mais novo brinquedo.
Não, não é o modem 3g.
Aliás, esse modem é até bem velhinho. Ficava largado na minha mochila, já que o chip costuma ficar no meu tablet.
Mas no último final de semana me peguei pensando se seria possível bootar uma distro Linux de um cartão microSD através de um modem 3g. A BIOS do meu notebook é meio melindrosa em relação a conversores USB<>microSD.
Para minha surpresa, funcionou. A única diferença que notei - e pode ser impressão minha - é que o Tor demorou mais do que o usual para subir.
O que eu usei:
- A imagem .iso mais recente do Tails (que pode ser qualquer outra distro Linux que possua versão live).
- Um cartão microSD com no mínimo 4GB.
- Um chip com plano de dados.
- Um modem 3g. E é aí que a porca torceu o rabo. Eu testei dois modelos. O que funcionou (da foto aí de cima), foi um ZTE MF110. Também testei um Huawei E156B, mas sem sucesso. Suspeito que tenha algo a ver com o particionamento dele, que é diferente do ZTE.
Acho que nem preciso avisar meus amigos ráquis, mas usar o Tails em uma conexão 3g dessa maneira é, em certo sentido, um contrassenso. De qualquer maneira, é divertido.
P.S.: enquanto digito este post, esbarro com este artigo da Wired, afirmando que Edward Snowden também usou o Tails pra alegrar a vida das agências de segurança americanas, hahaha!!!
segunda-feira, 18 de julho de 2011
NOKIA N9
Sem querer parecer “do contra”, mas o que me levou a achar o Nokia N9 *fantástico* foi justamente o que estão apontando como seu maior defeito: a pobreza de seu ecossistema.
Em tempos de App Store e Android Market, a (ainda conhecida como) OVI Store pode não chamar tanta atenção. Some a isso o fato do N9 vir rodando o Meego 1.2 (Harmattan) e pronto, já tem gente decretando sua morte prematura.
Sei que as possibilidades oferecidas por um ecossistema bem desenvolvido são tentadoras. Em contrapartida, dos zilhões de programas que você tem instalados em seu Android/iPhone/Blackberry/whatever, quantos são os que você realmente usa? Será que uns poucos aplicativos fazendo muito bem seu trabalho em um hardware foderoso não são melhores do que uma batelada de “apps”, onde a fartura, em vez de ajudar, acaba atrapalhando?
Os blogs especializados bateram muito na tecla de que o marketing da Nokia, pelo menos nos primeiros momentos, sequer citou o nome MeeGo.
Se isso, por um lado, é lamentável, por outro teve um efeito curioso, pelo menos para mim: o N9 dá a impressão de ser uma coisa só. Não enxergo a dissociação hardware/software. É meio que uma antítese dos dispositivos com Android, ou até mesmo do iPhone. Tudo bem que, para a maioria dos mortais, isso não faz mesmo diferença. Mas estou no grupo que costuma prestar atenção nesses detalhes.
A interface minimalista e baseada em poucos gestos (swipe) e telas - para que o telefone possa ser sempre operado com uma das mãos - também contribuiu para a minha boa impressão. E nem menciono a tela levemente convexa, pra dar uma força na hora de "swipar".
Como o aparelho ainda não foi lançado nem na Europa - fico no reino das conjecturas. Mesmo assim, gostei do que andei vendo internets afora. E mesmo que o produto tenha uma vida curta, o conceito vai ficar.
Infelizmente, tendo como base o N900 e o E7, podemos esperar esse bicho chegando no Brasil lá por 2025.
Fique aí com esse vídeo, no qual o telefone aparece pouco, mas que eu acho bacaninha:
sexta-feira, 1 de outubro de 2010
terça-feira, 26 de janeiro de 2010
GEDIT
Nunca fui muito com a cara do gedit (assim, com minúsculas mesmo), pelo fato dele não estar nem lá, nem cá: acho ele pesado demais para trabalhos leves, e leve demais para trabalhos pesados.
Até que numa instalação limpa, funciona a contento, mas basta habilitar alguns plugins, que na minha opinião já deviam ser features, e o negócio desanda.
[Se você não faz a mínima idéia do que estou falando, imagine que o gedit é uma versão anabolizada do Bloco de Notas, do Windows]
Para muita gente essas diferenças de performance não fazem, hmmm..., diferença, mas, para mim, que passo boa parte do dia editando textos, tanto em casa quanto no trabalho, o buraco é mais embaixo.
Tudo o que eu escrevo nasce em arquivos .txt (achou que a epígrafe do blog fosse só pedantismo barato, né?), que depois é finalizado em outro programa/webapp. Emails, tópicos em fóruns, posts para blogs, roteiros, contos, relatórios, números de telefone, notas e seja lá mais o que for.
Talvez seja um resquício pavloviano de uma época em que a internet era bem mais instável, e uma conexão perdida era igual a um monte de trabalho perdido.
Pode parecer contraproducente para alguns, mas para mim é assim que funciona.
E me dá uma certa agonia clicar em um arquivo que não tem nem 1KB e esperar alguns segundos até que seu conteúdo surja na minha frente.
Então, no Ubuntu, que é onde passo a maior parte do tempo, uso o Leafpad para coisas rápidas e o Geany (substituído recentemente pelo UEX) para o trabalho pesado. No Windows, o arranjo é parecido, só que com o Bloco de Notas e o PSPad, respectivamente.
[Embora eu até seja capaz de passar uns minutos sem ouvir os beeps malditos do VIM, não conseguiria passar o dia inteiro trabalhando nele. Já tentei, sério. E o Emacs, pelo menos para mim, é carta fora do baralho]
Mas dia desses, olhando mais de perto, vi que, apesar da relativa lentidão, o gedit tem me parecido bem apetitoso quando o assunto é escrever prosa.
Gosto da visualização de impressão dele. Também há um corretor gramatical (meia-boca, mas vá lá). Interface com abas (item que devia ser obrigatório em TODOS os software do universo), snippets, contagem de caracteres e um modo fullscreen, que cai como uma luva para as viúvas do PyRoom (que se recusa a funcionar em máquinas com processadores de 64 bits).
Enfim, achei uma utilidade pra ele e vou experimentar.
Se funcionar, melhor, porque o gedit também está disponível para o Windows, e ferramenta multiplataforma é o que há.
Até que numa instalação limpa, funciona a contento, mas basta habilitar alguns plugins, que na minha opinião já deviam ser features, e o negócio desanda.
[Se você não faz a mínima idéia do que estou falando, imagine que o gedit é uma versão anabolizada do Bloco de Notas, do Windows]
Para muita gente essas diferenças de performance não fazem, hmmm..., diferença, mas, para mim, que passo boa parte do dia editando textos, tanto em casa quanto no trabalho, o buraco é mais embaixo.
Tudo o que eu escrevo nasce em arquivos .txt (achou que a epígrafe do blog fosse só pedantismo barato, né?), que depois é finalizado em outro programa/webapp. Emails, tópicos em fóruns, posts para blogs, roteiros, contos, relatórios, números de telefone, notas e seja lá mais o que for.
Talvez seja um resquício pavloviano de uma época em que a internet era bem mais instável, e uma conexão perdida era igual a um monte de trabalho perdido.
Pode parecer contraproducente para alguns, mas para mim é assim que funciona.
E me dá uma certa agonia clicar em um arquivo que não tem nem 1KB e esperar alguns segundos até que seu conteúdo surja na minha frente.
Então, no Ubuntu, que é onde passo a maior parte do tempo, uso o Leafpad para coisas rápidas e o Geany (substituído recentemente pelo UEX) para o trabalho pesado. No Windows, o arranjo é parecido, só que com o Bloco de Notas e o PSPad, respectivamente.
[Embora eu até seja capaz de passar uns minutos sem ouvir os beeps malditos do VIM, não conseguiria passar o dia inteiro trabalhando nele. Já tentei, sério. E o Emacs, pelo menos para mim, é carta fora do baralho]
Mas dia desses, olhando mais de perto, vi que, apesar da relativa lentidão, o gedit tem me parecido bem apetitoso quando o assunto é escrever prosa.
Gosto da visualização de impressão dele. Também há um corretor gramatical (meia-boca, mas vá lá). Interface com abas (item que devia ser obrigatório em TODOS os software do universo), snippets, contagem de caracteres e um modo fullscreen, que cai como uma luva para as viúvas do PyRoom (que se recusa a funcionar em máquinas com processadores de 64 bits).
Enfim, achei uma utilidade pra ele e vou experimentar.
Se funcionar, melhor, porque o gedit também está disponível para o Windows, e ferramenta multiplataforma é o que há.
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domingo, 4 de outubro de 2009
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
KANYE WEST NOTIFY
Um pouco de senso de humor não faz mal a ninguém.
Segundo o autor do Linux Hater's blog (de onde roubei a foto e a idéia), isso é o mockup de uma aplicação que pode ser útil a usuários do Linux (eu, por exemplo) que, por diversos motivos, ainda são obrigados a continuarem utilizando o Windows.
sábado, 12 de setembro de 2009
VRMS
O Virtual Richard M. Stallman é um meme/piada que só vai ter graça para determinados tipos de geeks.
Cheguei atrasado, mas eis minha, ahã, contribuição.
Cheguei atrasado, mas eis minha, ahã, contribuição.
sexta-feira, 11 de setembro de 2009
CELTX NA LINUX MAGAZINE (GRINGA)
Vi hoje, no twitter do Celtx (que descobri há pouco tempo): na Linux Magazine inglesa de fevereiro de 2009 foi publicada uma matéria sobre o programa.
Enquanto o texto (que pode ser baixado gratuitamente em formato pdf) não traz muitas novidades para usuários calejados, sua leitura não deixa de ser interessante uma vez que a matéria foi originalmente escrita para uma audiência, em geral, mais técnica do que criativa.
Além disso, o autor, Andreas Kneib, descreve o programa como uma ferramenta para escritores em geral, fugindo um pouco do estereótipo de "formatador de roteiros cinematográficos" que ainda grassa por aí. O Celtx começou como um formatador de roteiros cinematográficos, mas hoje é bem mais do que isso.
Enquanto o texto (que pode ser baixado gratuitamente em formato pdf) não traz muitas novidades para usuários calejados, sua leitura não deixa de ser interessante uma vez que a matéria foi originalmente escrita para uma audiência, em geral, mais técnica do que criativa.
Além disso, o autor, Andreas Kneib, descreve o programa como uma ferramenta para escritores em geral, fugindo um pouco do estereótipo de "formatador de roteiros cinematográficos" que ainda grassa por aí. O Celtx começou como um formatador de roteiros cinematográficos, mas hoje é bem mais do que isso.
quinta-feira, 6 de agosto de 2009
WINDOWS KDE
Desde que começaram a aparecer os primeiros screenshots do Windows 7, a
galera começou a observar a semelhança da interface deste com a do KDE 4 (que já tinha mais tempo de estrada, para o caso de você não fazer a mínima idéia do que estou falando).
Na época (nem tão remota assim), o pessoal do ZDNET Austrália aproveitou a deixa para fazer um experimento antropológico.
Ok. Daquela vez, o pessoal do ZDNET fez de propósito, e não culpo os transeuntes por terem sido punk'd, afinal, o que importa é que eles GOSTARAM do que viram (e olha que eu uso GNOME).
Pois bem, dessa vez foi um jornal alemão que fez a alegria de muitos usuários de GNU/Linux Europa afora, quando, numa matéria sobre o release vindouro do Windows, colocaram uma imagem... do KDE 4.3!

(via Ubuntu Dicas)
galera começou a observar a semelhança da interface deste com a do KDE 4 (que já tinha mais tempo de estrada, para o caso de você não fazer a mínima idéia do que estou falando).
Na época (nem tão remota assim), o pessoal do ZDNET Austrália aproveitou a deixa para fazer um experimento antropológico.
Ok. Daquela vez, o pessoal do ZDNET fez de propósito, e não culpo os transeuntes por terem sido punk'd, afinal, o que importa é que eles GOSTARAM do que viram (e olha que eu uso GNOME).
Pois bem, dessa vez foi um jornal alemão que fez a alegria de muitos usuários de GNU/Linux Europa afora, quando, numa matéria sobre o release vindouro do Windows, colocaram uma imagem... do KDE 4.3!
(via Ubuntu Dicas)
segunda-feira, 20 de julho de 2009
UEx
A IDM Software quer dominar o mundo!
Primeiro, anunciam o UEX, uma versão *nix (Linux e Mac) do UltraEdit, o melhor editor de textos proprietário para Windows.
Depois, pegam o antigo UE3, uma outra versão desenvolvida para rodar na irritante plataforma U3 e transformam-na na UEm, adaptando-na para rodar também na plataforma PortableApps, que tem meu aval.
Usei o UltraEdit durante muito tempo, mas, por motivos técnicos e pessoais, acabei largando mão dele para tentar a sorte com outros editores de texto. Contudo, no meu ramo profissional, Windowscêntrico por natureza, o UltraEdit parece ser o ÚNICO editor de textos que a rapaziada conhece.
Então, na hora de trocar dicas, pequenos truques, syntax highlighters, macros ou qualquer outro suplemento útil, ninguém tá querendo saber de VIM, Emacs, Notepad++ ou PSPad. E, a César o que é de César: o programa é bom mesmo.
Fiquei SERIAMENTE tentado a comprar o UEX. Aguardarei o demo pra ver se ficou a contento. Mas acredito que ficará.
segunda-feira, 6 de abril de 2009
PLAYBOY ARCHIVE
A revista Playboy (americana) libera arquivos com 53 anos de revistas de graça na web
http://www.playboyarchive.com
O interessante é que fui ver a notícia num site sobre Linux (o que só
reforça a idéia de que nerds são necessariamente paladinos de Onan).
Além disso, o segundo comentário à notícia é a cereja do bolo.
http://www.playboyarchive.com
O interessante é que fui ver a notícia num site sobre Linux (o que só
reforça a idéia de que nerds são necessariamente paladinos de Onan).
Além disso, o segundo comentário à notícia é a cereja do bolo.
sexta-feira, 5 de setembro de 2008
INCLUSÃO DIGITAL
(Estou na minha linux-vibe sazonal, então não reparem se ficar muito repetitivo, certo?)
O lance é que a minha esposa comprou um computador novo uns tempos atrás. Sempre temos dois desktops em casa. O dela, e o que costumava ser meu, e que agora é do meu filho. De anos em anos a gente compra um novo, que fica com ela, e o dela passa para mim (agora meu filho), e a gente sempre doa o mais antigo.
A bola da vez foi um Pentium 4 com 512 de RAM e sei-lá quanto de HD. Uma configuração que vai atender a maioria das necessidades de qualquer um que use um computador. E quem recebeu o computador foi uma pessoa que trabalha conosco.
Antes disso, tive que, obviamente, formatar a máquina. Pelo pouco que conversamos, tanto ela quanto os filhos não têm muito contato com computadores. E foi aí que me deu o estalo: por que não?
Uma das maiores barreiras em relação ao Linux são justamente os velhos hábitos dos usuários-padrão, que, até por já terem se habituado com o Windows por anos e anos, não se sentem seguros nem motivados a trocar uma ferramenta que já conhecem relativamente bem por uma na qual terão que aprender bastante coisa.
Enfim, instalei o Ubuntu 8.04, fiz as configurações necessárias: instalei o Flash para que eles pudessm ver vídeos na internet, jogar, etc; troquei o OpenOffice default (em inglês) pelo BrOffice, instalei as fontes default da Microsoft e fiz mais alguns ajustes. A única coisa que não funcionou a contento foi o Compiz. Infelizmente não tive tempo para checar isso, mas do jeito que o micro ficou já estava de bom tamanho.
Detalhe: eu não falei absolutamente nada sobre o sistema operacional. Simplesmente entreguei a máquina.
Como praticamente não fiquei em casa desde que fiz isso, não sei se eles gostaram ou se alguém já arrancou o Ubuntu fora. Na verdade, estou bem curioso. Dentro em breve pergunto e descubro.
quinta-feira, 4 de setembro de 2008
CONVIDADO
Analogia interessante que o usuário "mlvezie" fez na seção de comentários de um post do Lifehacker:
My feelings for Windows now is that, even thought I've used it for years, and certainly know my way around it, when I use it, I feel like I'm a guest in a friend's home, but when I use Linux, I feel like I'm at home.
Faz sentido.
My feelings for Windows now is that, even thought I've used it for years, and certainly know my way around it, when I use it, I feel like I'm a guest in a friend's home, but when I use Linux, I feel like I'm at home.
Faz sentido.
DE VOLTA AO DUAL-BOOT
Pois é. Quase um mês depois de dar início ao meu “Experimento U”, me vi sem saída e acabei tendo que retornar ao bom e velho XP. Ou melhor, ao bom e velho dual-boot.
Como já disse antes, não partilho do mesmo ódio patológico que certos usuários têm por programas pagos. Num caso como esse, costumo ver as coisas de maneira mais pragmática. Há sim um componente ideológico na minha predileção por programas de código aberto, mas ela se deve muito mais à praticidade da coisa toda. Posso instalar, desinstalar e fazer o diabo sem ter que me preocupar com chaves de autorização, validações pela internet e por aí vai. Posso distribuir para amigos e colegas de trabalho. Além disso, o desenvolvimento dos programas é mais rápido. E, normalmente, eles fazem tudo o que eu preciso.
Contudo, a minha área de trabalho exige uma grande quantidade de programas que são concebidos para trabalharem exclusivamente no Windows. Alguns rodaram bem no Wine, outros não. No caso desses que não rodaram, consegui fazer algumas substituições com soluções “de próprio punho”, mas elas não me atenderam a contento.
Então resolvi voltar ao dual-boot. Se vocês leram o post que linkei no primeiro parágrafo, devemter percebido que a intenção não era largar do Windows de vez, mas apenas ter uma idéia de como seria a experiência. Particularmente, eu gostei. Mas, afinal, ainda há meu ganha-pão.
Antes de voltar ao dual-boot, tentei a virtualização, mas o VirtualBox (que tem versão nova sendo lançada hoje, aliás) não funcionou tão redondinho quanto imaginei e não tenho o tempo necessário para vasculhar fóruns e site em busca das resoluções dos meus problemas com ele. Prefiro tentar resolver esse assunto com calma, sem pressão.
Obviamente, não sou tão trouxa para queimar meu filme com um cliente por causa das minhas preferências pessoais, então fiz isso sabendo que:
a) havia um velho desktop no meu local de trabalho atual que poderia me ajudar – e ajudaram - nesses dias.
b) havia amigos com laptops com Windows, que poderiam me ajudar – e ajudaram - nesses dias.
O Ubuntu não se mostrou adequado para algumas atividades do meu trabalho, mas de maneira alguma eu penso em largá-lo, muito pelo contrário, mesmo porque, uma coisa não exclui a outra. Ter o Windows instalado no computador não significa que ele é mais ou menos importante que outros SO's que estejam lá. É simplesmente uma questão de necessidade. Para uma situação específica, eu tenho o SO e as ferramentas específicas, para outra, tenho outros. Ponto.
Então as coisa ficaram assim: XP e Ubuntu para o trabalho, numa proporção de 70/30, e Ubuntu para todo o resto.
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