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quinta-feira, 24 de agosto de 2017
Kona Linux e a estranha natureza do Google Drive
Uma das coisas que acho interessantes no funcionamento do Google Drive é que um documento público criado por outro usuário e aberto por você fica "magnetizado" em seu Drive, à sua revelia.
Mesmo que você não o salve o arquivo, coloque estrelinha ou faça qualquer outro tipo de marcação, esse documento - e seu conteúdo - ficam indexados e disponíveis na ferramenta de pesquisa do Google Drive.
E foi assim que descobri, uns meses atrás, o Kona Linux.
Pesquisando um termo relacionado no meu Drive, encontrei uma pasta pública cheia de tralhas, e lá dentro havia uma outra pasta chamada "konalinux".
Nessa pasta, há vários arquivos, entre documentos, wallpapers, arquivos ISO e sei lá mais o quê.
Tudo em japonês - idioma que desconheço completamente.
Isso me deixou pra lá de intrigado.
Fui percurá, mas não encontrei menção ao Kona Linux na internet ocidental. Nem no Distrowatch!
(Por outro lado, há um game chamado Kona que também roda no Linux, o que "facilitou" bastante a pesquisa)
Cheguei a um artigo - aparentemente desatualizado - na Wikipedia japonesa, onde a pulga que já estava atrás da minha orelha resolveu fazer a combinação com o percevejo: o link do "site oficial" da distro aponta exatamente para aquela pasta do Drive que eu havia encontrado um pouco antes.
Então é isso. Com exceção das ISOs mais recentes, armazenadas em um outro site (básico até o osso), toda a informação oficial relativa ao Kona Linux está espalhada em GDocs escritos em japonês, que por sua vez, estão armazenados na tal pasta.
Mas, e a distro?
Nada de novo no front, mas achei bem simpática.
O Kona Linux é baseado no Debian, e sua interface padrão é o LXDE. Entretanto, há variantes com tudo quanto é desktop disponível na galáxia.
Há uma outra versão, o KUE (Kona Ubuntu Edition) que, como o nome já denuncia, e baseada no Ubuntu. Sabiamente, as versões do KUE são desenvolvidas em cima das versões LTS do Ubuntu. Então o KUE 1.0 equivale ao Ubuntu 14.04, o KUE 2.0 ao 16.04 e assim por diante.
Kona é o nome de um café havaiano (e também da ilha homônima), então o tema *café* permeia toda a interface do SO.
Por enquanto, testei as versões "standard" (4.0) e KUE (2.0).
Gostei do visual e da seleção de softwares.
Mas o que me atraiu mesmo foi o aspecto roots, quase mambembe, do Kona. Parece ser trabalho de poucas pessoas, se não for de uma só.
Me senti em 1997.
quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016
O DIA EM QUE O GOOGLE DOCS QUEBROU NA MINHA CARA
Uso o Google Docs desde quando o serviço ainda não pertencia ao Google e se chamava Writely.
De lá pra cá, muita coisa mudou, mas a ideia principal continua a mesma: um processador de textos que pode ser acessado de quase qualquer lugar e, nos dias de hoje, quase qualquer dispositivo móvel.
Estava trabalhando em um documento gigante, composto, basicamente, por texto. Com exceção de alguns hiperlinks, um sumário e cabeçalhos com formatação específica para indexação no sumário, não há nenhum elemento muito estranho. Não há imagens, tabelas, nem nada demais.
As estatísticas são essas:
Segundo o Help do Google Docs, um documento pode ter até 1,02 milhões de caracteres. O meu tem pouco mais de um terço desse valor.
Pois bem. A medida em que o documento ia sendo preenchido - boa parte do conteúdo veio da internet, mas tomei o cuidado de colar sem formatação - a aba específica daquele documento foi ficando cada vez mais lenta, até chegar no ponto onde demorava minutos para que um caractere digitado aparecesse na tela.
Depois começaram a aparecer mensagens como essa:
Ou essa:
Eu já tinha lido por aí sobre usuários que começavam a sentir limitações no Google Docs quando os documentos ultrapassavam a quantidade de 50000 palavras.
Mas como sou brasileiro e não desisto nunca, fiz outras experiências.
Tentei acessar de outras contas. De outros browsers. De outros sistemas operacionais. Com extensões. Sem extensões. E tentei diversas combinações diferentes envolvendo os elementos citados anteriormente.
O Firefox ainda me deu a dica:
Mas não entendi exatamente o que se passava nesse script. Aliás, JavaScript não é a minha praia.
A única configuração onde consegui trabalhar RELATIVAMENTE bem foi - quem diria - o Microsoft Edge, em modo InPrivate, no Windows 10.
Em contrapartida, consegui fazer o donwload do documento convertido para *.odt (LibreOffice), *.docx (Microsoft Word) e *.txt (qualquer editor de textos mequetrefe).
O arquivo exportado não passa de 270 KB, e funciona perfeitamente bem em todas as ferramentas offline que usei.
Importei o arquivo *.docx no Word Online e no Zoho Docs. O Word se saiu bem. O Zoho também fica travando.
O interessante é que tenho outros documentos monstruosos no Google Docs, esses sim com imagens, tabelas, e outras coisa que foram copiadas de sites e coladas com a mesma formatação, e nesses casos tudo funciona normalmente. Esse por exemplo:
É bem maior do que o documento no qual estou trabalhando. A única diferença é que, no caso do documento acima, eu tenho apenas direitos de visualização. Não posso editá-lo.
Por fim, informei o erro ao Google. Vejamos.
UPDATE: agora eu consigo pelo menos editar o documento. Mesmo assim, ainda está muito lento.
De lá pra cá, muita coisa mudou, mas a ideia principal continua a mesma: um processador de textos que pode ser acessado de quase qualquer lugar e, nos dias de hoje, quase qualquer dispositivo móvel.
Estava trabalhando em um documento gigante, composto, basicamente, por texto. Com exceção de alguns hiperlinks, um sumário e cabeçalhos com formatação específica para indexação no sumário, não há nenhum elemento muito estranho. Não há imagens, tabelas, nem nada demais.
As estatísticas são essas:
Páginas | 277 |
Palavras | 68947 |
Caracteres | 370638 |
Caracteres excluindo espaços | 313641 |
Segundo o Help do Google Docs, um documento pode ter até 1,02 milhões de caracteres. O meu tem pouco mais de um terço desse valor.
Pois bem. A medida em que o documento ia sendo preenchido - boa parte do conteúdo veio da internet, mas tomei o cuidado de colar sem formatação - a aba específica daquele documento foi ficando cada vez mais lenta, até chegar no ponto onde demorava minutos para que um caractere digitado aparecesse na tela.
Depois começaram a aparecer mensagens como essa:
Ou essa:
Eu já tinha lido por aí sobre usuários que começavam a sentir limitações no Google Docs quando os documentos ultrapassavam a quantidade de 50000 palavras.
Mas como sou brasileiro e não desisto nunca, fiz outras experiências.
Tentei acessar de outras contas. De outros browsers. De outros sistemas operacionais. Com extensões. Sem extensões. E tentei diversas combinações diferentes envolvendo os elementos citados anteriormente.
O Firefox ainda me deu a dica:
Mas não entendi exatamente o que se passava nesse script. Aliás, JavaScript não é a minha praia.
A única configuração onde consegui trabalhar RELATIVAMENTE bem foi - quem diria - o Microsoft Edge, em modo InPrivate, no Windows 10.
Em contrapartida, consegui fazer o donwload do documento convertido para *.odt (LibreOffice), *.docx (Microsoft Word) e *.txt (qualquer editor de textos mequetrefe).
O arquivo exportado não passa de 270 KB, e funciona perfeitamente bem em todas as ferramentas offline que usei.
Importei o arquivo *.docx no Word Online e no Zoho Docs. O Word se saiu bem. O Zoho também fica travando.
O interessante é que tenho outros documentos monstruosos no Google Docs, esses sim com imagens, tabelas, e outras coisa que foram copiadas de sites e coladas com a mesma formatação, e nesses casos tudo funciona normalmente. Esse por exemplo:
Páginas | 284 |
Palavras | 75588 |
Caracteres | 435915 |
Caracteres excluindo espaços | 366092 |
É bem maior do que o documento no qual estou trabalhando. A única diferença é que, no caso do documento acima, eu tenho apenas direitos de visualização. Não posso editá-lo.
Por fim, informei o erro ao Google. Vejamos.
UPDATE: agora eu consigo pelo menos editar o documento. Mesmo assim, ainda está muito lento.
quarta-feira, 25 de junho de 2014
WIKIPOBRE
O Google Doc LIVRE, que TODOS PODEM editar.
(Mas não seja um MANOTEIRO, hein!)
https://docs.google.com/document/d/1rS06xzta-0jV4uAImG5Izmhn7RniKPcIZ0aOoomVIog/edit
(Mas não seja um MANOTEIRO, hein!)
https://docs.google.com/document/d/1rS06xzta-0jV4uAImG5Izmhn7RniKPcIZ0aOoomVIog/edit
sexta-feira, 8 de novembro de 2013
MODELO PARA ROTEIRO DE HQ NO GOOGLE DRIVE
Já há certo tempo, publiquei um modelo para escrita de roteiros de hq no Google Drive.
O link é esse.
Tentei automatizar um pouco a formatação, usando os atalhos padrão do Google Docs. As instruções estão no próprio documento.
Teste aí e me diga o que achou.
O link é esse.
Tentei automatizar um pouco a formatação, usando os atalhos padrão do Google Docs. As instruções estão no próprio documento.
Teste aí e me diga o que achou.
quinta-feira, 1 de agosto de 2013
TWITTSHEET - PLANILHA PARA ESCRITA DE FICÇÃO, OU QUALQUER OUTRA COISA, NO TWITTER
Anos atrás, eu tentei escrever ficção no Twitter. Saiu isso aqui (o endereço desse perfil agora pertence à outra pessoa).
O maior problema de se escrever ficção ou qualquer outra coisa ali é, paradoxalmente, um dos grandes apelos do serviço: a limitação de caracteres.
Para resolver esse problema na época, eu criei uma planilha muito simples que contava os caracteres dos segmentos da história, me avisando se eu tinha estourado ou não minha cota de 140 letrinhas.
A planilha foi originalmente feita no OpenOffice/LibreOffice Calc. Fiz o upload no Google Drive e refiz as formatações condicionais. Ela pode ser vista/copiada/baixada neste link:
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvESVk0Tt_L1dDVjZU5ua1NZWjVYRkZEVlp6UWgtZUE&usp=sharing
(Note que você não pode editar a original, mas pode baixá-la em seu formato preferido, ou, se estiver logada/o no Google Drive, fazer uma cópia)
Também coloquei a mesma na galeria de modelos do Google Drive.
Não tenho intenção de voltar a usar isso, mas pode ser que alguém ache útil.
P.S.: Sim, eu sei que há um trocadalho no nome do documento.
O maior problema de se escrever ficção ou qualquer outra coisa ali é, paradoxalmente, um dos grandes apelos do serviço: a limitação de caracteres.
Para resolver esse problema na época, eu criei uma planilha muito simples que contava os caracteres dos segmentos da história, me avisando se eu tinha estourado ou não minha cota de 140 letrinhas.
A planilha foi originalmente feita no OpenOffice/LibreOffice Calc. Fiz o upload no Google Drive e refiz as formatações condicionais. Ela pode ser vista/copiada/baixada neste link:
https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0AvESVk0Tt_L1dDVjZU5ua1NZWjVYRkZEVlp6UWgtZUE&usp=sharing
(Note que você não pode editar a original, mas pode baixá-la em seu formato preferido, ou, se estiver logada/o no Google Drive, fazer uma cópia)
Também coloquei a mesma na galeria de modelos do Google Drive.
Não tenho intenção de voltar a usar isso, mas pode ser que alguém ache útil.
P.S.: Sim, eu sei que há um trocadalho no nome do documento.
terça-feira, 4 de agosto de 2009
SIMPLESMENTE GOOGLE DOCS
Desde a primeira vez que assisti o vídeo GOOGLE DOCS IN PLAIN ENGLISH (abaixo) gostei dele:
Agora há pouco, vagabundeando pelo Youtube, vi que o Google Brasil fez uma versão dublada do vídeo:
Sei que deve ter sido foda sincronizar o texto à animação (visto que frases em português costuma ficar mais extensas do que o inglês), mas me amarrei "Num piscar de {ôlhos}" (1:58 min de vídeo).
Agora há pouco, vagabundeando pelo Youtube, vi que o Google Brasil fez uma versão dublada do vídeo:
Sei que deve ter sido foda sincronizar o texto à animação (visto que frases em português costuma ficar mais extensas do que o inglês), mas me amarrei "Num piscar de {ôlhos}" (1:58 min de vídeo).
terça-feira, 12 de junho de 2007
APRESENTAÇÕES NO GMAIL
Uns dias atrás eu abri um arquivo PowerPoint dentro do Gmail, mas sei-lá-por-que-cargas-d'água meu cérebro não registrou a informação como deveria. De qualquer maneira, é uma maneira mais cômoda de ver algumas daquelas apresentações invariavelmente pentelhas que recebo aos montes todos os dias. E, claro, a Google dá mais um passo em direção ao seu pacote de escritório online.
domingo, 10 de setembro de 2006
WRITELY
Acho que estou ficando repetitivo, mas passei esse fim de semana fuçando na rede à cata de novas ferramentas que pudesse utilizar no meu passatempo predileto. E encontrei mais uma.
O WRITELY é um editor de texto bem bacaninha, também web-based. Recapitulando: não necessita instalar no seu micro, mas necessita que o micro onde você está trabalhando esteja conectado à internet.
O WRITELY só trabalha com arquivos HTML, mas tem diversas opções de importação/exportação (.rtf, .pdf *, .doc., .txt e .odf).
Por enquanto está na versão beta, e até pouco tempo atrás exigia convite, mas agora a associação é livre. Num futuro próximo algumas funções (como a exportação para PDF) só estarão disponíveis a usuários que migrarem para o modo pago, mas as funções principais continuam habilitadas para quem tem contas gratuitas.
O que me chamou a atenção foi o modo de co-edição online, onde duas ou mais pessoas podem editar o documento ao mesmo tempo. Isso me deu algumas idéias. Alguém aí tá lendo MARRETA?
P.S.: através das minhas andanças pela internet atrás dessas traquitanas virtuais, acabei esbarrando neste blog, que versa sobre o tema e é muito bacana.
quinta-feira, 17 de agosto de 2006
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