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quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Interconexões

Acabo de ler esse post no Interconnected, blog do Matt Webb, que por sua vez, cita um post do Cory Doctorrow e outro do Robin Sloan, que eu já tinha lido e que falam, entre outras coisas, da importância de se revisitar velhas anotações, e dos métodos que os dois usam pra fazer isso.

E isso se interconecta (#bdumtss) com um vídeo que assisti ontem, por acaso, que por sua vez me levou à página do Readwise, um serviço que vasculha as anotações que você faz no Kindle, e manda um email diário, com uma seleção aleatória das mesmas. Além disso, o Readwise permite que você exporte essas notas para algum outro serviço de anotações (ou Second Brain, como está na moda agora).

Achei bacana demais, mas não sei se usaria.

Ainda prefiro o bom e velho Simplenote.

O fato é que atualmente estou tentando consolidar todas as minhas anotações textuais no mesmo lugar. É muito chato saber que eu escrevi alguma coisa mas não saber onde essa coisa está. E isso está acontecendo com uma frequência cada vez maior.

terça-feira, 9 de março de 2010

PALM FOLEO, RELOADED?

Alguém aí se lembra do Palm Foleo?

Era um dispositivo que se conectaria aos Treos (ou quaisquer outros smartphones da Palm), possibilitando que o usuário pudesse operar seu smartphone de maneira mais produtiva, visto que teria uma tela maior e um teclado de verdade.

Se o produto final não agradava, a IDÉIA era muito boa. Poucos meses antes, eu tinha adquirido um E62, e entendia na pele que, por melhor que fosse a interface de um smartphone, com ou sem touchscreen, um tecladão e um monitor ocasionais fariam milagres. E um post no blog do Charlie Stross só aguçou minha curiosidade.

Contudo, o mundo pareceu discordar de nós dois e dos poucos gatos pingados que resolveram dar algum crédito ao conceito. O Foleo era caro, a empresa foi duramente criticada e finalmente, quatro meses após seu anúncio, o produto foi cancelado, sem ao menos ter sido lançado oficialmente.

Poucos meses depois, vieram os netbooks. Sacaram?

Sim, mesmo o mais modesto netbook tinha especificações bem mais generosas que o Foleo, e além de tudo, eles funcionavam sozinhos. Já o Foleo precisava, necessariamente, de um Treo.

Contudo, a intenção era a mesma: reduzir o espectro de atuação de um computador ao básico, que é o que 90% dos usuários de computadores precisam.

Esse, (entre outros) erro(s) de timing da Palm lhe custou caro e a empresa, que dominou o mercado de dispositivos móveis durante muito tempo, ainda hoje tenta se recuperar do tombo.

Pois bem.

Dias atrás esbarrei nesse post, no blog do Eric S. Raymond. Resumindo a ópera, ele afirma que nunca acreditou muito que os notebooks iriam decretar o fim dos desktops. Por mais que goste do seu notebook, segundo o próprio, no dia-a-dia nada substitui o bom e velho desktop. Mas ele está "revendo seus conceitos" no que diz respeito aos smartphones. Não esses que temos hoje, mas seus descendentes.

Num exercício de especulação, ele imagina o que seria seu gadget ideal: um computador que fosse poderoso o bastante para lidar com todas as suas necessidades, mas que coubesse em seu bolso. Esse mesmo computador, quando necessário, poderia ser facilmente encaixado numa base/berço/dock/whatever que, por sua vez, estaria ligado a um conjunto de periféricos como - notem - tecladão, monitor, impressora e tal. Esse berço poderia ser tanto o da sua casa como o de uma lan house, de uma cafeteria, uma biblioteca ou qualquer outro local público.

As pessoas realmente levariam seus computadores consigo, mas de uma maneira muito mais orgânica. Hoje em dia já tem gente que consegue tirar tudo o que precisa de seus smartphones mas, para a grande maioria dos mortais, computação pessoal ainda é sinônimo de notebook. E, cá pra nós, já pode ter sido muito cool carregar nas costas um computador de dois quilos + uma mochila repleta de tralhas todo santo dia mas hoje é, no mínimo, contraproducente.

E hoje leio um artigo no Linux Journal que bate na mesma tecla que Raymond. Dando nome aos bois e me lembrando que um dia existiu o Foleo.

E aí vem o Google e diz que a computação em desktops, no sentido mais amplo da palavra, não importa mais (perdi o link).

Afirmar que "dispositivos móveis são o futuro" é chover no molhado, mas ainda quero ver o que vai sair da combinação entre Cloud Computing, netbooks/smartphones descartáveis e estações de trabalho públicas.

E agora, diretamente de 2007, deixo a palavra com Jeff Hawkins:

quarta-feira, 3 de março de 2010

E.Q.M.

Remexendo em coisas velhas, acabei encontrando essa proposta, que escrevi bem no comecinho de 2007,  tendo em mente um hipotético colaborador.

Naquela época eu ainda pensava grande e achava que conseguiria escrever & publicar uma mini-série de 24 edições, 20 páginas cada. Pois é.

O que você vai (espero) ler abaixo é o embrião da história. Só Dadá sabe porque, mas depois de um certo tempo deixei o computa de lado e comecei a tomar notas analogicamente, numa cadernetinha que ainda mantenho comigo, e não vou digitar isso agora, de jeito maneira.

Você vai perceber que há redundância, incongruências, idéias pela metade e coisas sem sentido. Normal, visto que até então esse - ahem! -  documento era para consumo próprio. Resolvi deixar do jeito que está.

UMA OBSERVAÇÃO:

Tempos depois, pesquisando internet afora, acabei esbarrando com outro E.Q.M., um romance do escritor Ibrahim Cesar

Na época, o livro estava disponível para download gratuíto no antigo site do autor (hoje em dia, pode ser encontrado no Overmundo), e também é(era?) possível encomendar uma cópia impressa com o próprio.

Fiz o download, mas ainda não o li, e, portanto, não sei até onde vão os pontos de tangência da idéia dele com a minha. E, sinceramente, isso não me importa. A Noosfera, não se esqueçam.

De qualquer maneira, o Ibrahim foi muito mais longe. Ele *escreveu* um romance, pô!

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E.Q.M.  (N.D.E.)

A PREMISSA

Num dia atípico, várias pessoas de todos os cantos do país passaram, praticamente ao mesmo tempo, por Experiências de Quase Morte.

Contudo, os relatos feitos por elas, mesmo sendo consistentes em sua convergência à mesma mensagem, diferem dos relatos clássicos, porque agora, ao invés de uma grande paz interior, essas pessoas sentiram medo, muito medo.

Alguma coisa de ruim aconteceria ao mundo. Em breve.

E nenhuma delas sabia o que.

ESTRUTURA

- A idéia é utilizar o formato que a Image Comics vem adotando em seus gibis da linha slimline (Fell e Casanova), ou seja, 16 páginas de hq, 4 de material extra mais as capas.

- Capítulos auto-contidos em 16 páginas (analisar a opção de fazer em 22).

- Os primeiros 8 capítulos formarão o primeiro arco (ou volume), que será a apresentação dos 8 personagens principais. Uma edição para cada um.

- No primeiro arco (VIDAS APÓS A MORTE), para dar uma identidade visual a cada personagem, cada edição será desenhada por um artista diferente.

- A partir do segundo arco, um artista fixo (de preferência, outra pessoa além dos oito iniciais) assume o título.

- No segundo arco (edições 9 a 16)

PERSONAGENS

Os números a seguir representam as edições nas quais os personagens vão aparecer.

1 - Ulisses: jovem/ex-traficante

2 - Felipe: nerd

3 - Magda: moça, que passa pela experiência grávida

4 - Damião: policial

 Sílvia: dona de casa/evangélica

6 - Fonseca: operário

7 - Camille: cocotinha budista

8 - Vander: lutador de vale-tudo

- Existirá um nono personagem, Genaro, que é obcecado por fenômenos inexplicáveis. Ele será o narrador onisciente e também o ponto de ligação entre os personagens.

- Há ainda um décimo, que também passou por uma E.Q.M., contudo acha que o que vai acontecer DEVE acontecer, e trabalha no desenvolvimento do que ele chama de O PORTAL, que é uma droga capaz de liberar o acesso consciente à noosfera.

O QUE ACONTECE, AFINAL.

No primeiro arco, VIDAS APÓS A MORTE, somos apresentados a oitos dos personagens que são as principais peças do quebra-cabeças que deverá ser montado até o final da história, sendo que toda a narração em off será feita por Genaro, personagem que só dará as caras na edição 9.

No segundo arco, CAPTANDO, que se inicia na edição 9, Genaro junta as pontas, reúne os personagens e tenta esclarecer com eles qual é o real propósito de terem visto o que viram do outro lado. Genaro também passou por uma E.Q.M., mas ele se lembra razoavelmente bem do que viu. Além disso, é um teórico da conspiração com carteirinha, e foi justamente este o motivo dele juntar os pontos.

APÓS A MORTE.

Em E.Q.M., quando uma pessoa morre, ela se torna uma IDÉIA. E como toda idéia, ou mais precisamente, lembrança, ela vai repousar na Noosfera.

Porém, o mundo está indo de vez para o buraco, e toda a violência e “maus-fluídos” pensados num planeta cada vez mais populoso começam a poluir a Noosfera, que está a ponto de se romper. Essas pessoas, que também quase se tornaram idéias, voltaram com a missão de impedir que isso aconteça. Só que não sabem como (nem eu, aliás).

LOGO

Pensei no acrônimo E.Q.M., numa fonte fanstamagórica. Logo abaixo, uma linha semelhante àquelas dos monitores de sinais vitais: ela vem, com as curvas características de uma pulsação, chega à letra "E.", então fica reta, sublinhando o acrônimo, dando a idéia de morte, para, logo após o "M.", voltar a pulsar. Sacou?

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Se você chegou até aqui, deve ter percebido que o terceiro volume não foi citado.  Não foi mesmo. O que existe sobre ele está naquela cadernetinha que mencionei lá em cima. 

Um dia, talvez.

segunda-feira, 1 de março de 2010

ME DÊ SUA SENHA

Anota aí: daqui a pouco, quando você for vítima de um sequestro relâmpago, não vão pedir as senhas do seu cartão de crédito. Vão querer as do Google, do Twitter, do Facebook, ou da empresa que estiver barbarizando a internet no momento.

Depois não diga que eu não avisei.

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2010

SÉPIA

O último texto de ficção que escrevi de cabo a rabo foi o roteiro de A BREVE HISTÓRIA DE FARADAY SILVA, que já foi desenhada e - caso seja a vontade dos deuses dos quadrinhos -  será publicada ainda esse ano lá nos states dentro da coletânea INKSHOT.

Isso foi no início do ano passado. Desde então já ruminei/rabisquei/teclei muita coisa, mas nada chegou a um termo (como sempre aliás).

No final de 2009, um editor sobre o qual não posso dar nenhuma informação me convidou a participar de uma outra coletânea, dessa vez em prosa, cuja temática seria o terror/pulp. 

Já tinha trabalhado com ele em pelo menos duas empreitadas semelhantes e aceitei na hora.

Mas aí, logo depois de ter aceitado o convite, me veio o frio na barriga. E agora, José? Escrever o quê?

Tenho um diretório no meu computador chamado NOTAS. Creio que não preciso dizer o que armazeno lá dentro, né?

Bom, acabei reencontrando uma idéia recente, baseada num pequeno pesadelo que tive. Nada demais.

Embora tenha procrastinado até o último segundo para começar a escrever esse conto, que, se você ainda não notou, se chama SÉPIA, a experiência tem sido legal.

Fazia tempo que eu não sentia vontade de me dedicar diariamente à escrita de ficção. SÉPIA é uma histórinha policial, agora um pouco contaminada por duas leituras recentes, mas o resultado está ficando a (meu) contento. E maior do que eu esperava. Calculei que ia ficar na casa das 1500 palavras, mas já tá batendo nas 4000. Acho que chega nas 6000. Depois vai ser o velho processo de cortar/revisar/aparar arestas/cortar fora a gordura. Há um personagem, por exemplo, que já está na berlinda.

E só há pouco me liguei que parte desse entusiasmo se deve, provavelmente, ao fato de ter pelo menos uma pessoa esperando para ler o negócio.

Se o conto vai ser aprovado, já é outra história...

sábado, 8 de março de 2008

PAGO PARA ANUNCIAR EM SEU CORPO

Não poderia ser mais engraçado.

Artigo do Fábio Fernandes, que fala sobre a Língua Patrocinada, que, por sua vez, tem muito a ver com o post aí de baixo.

E mais não digo.

terça-feira, 24 de outubro de 2006

IDÉIAS

A) menor, mais linear, mais caretinha, contudo, com mais chances de ver a luz do sol.
B) (que, na verdade, veio bem antes de A) maior, fragmentada, caretinha também, só que com visual modernoso (sempre existem os incautos), com um nível de dificuldade maior.
A questão é: fazer A, que veio primeiro, e ir aquecendo os motores para B, que, teoricamente, será mais difícil, ou já começar entrando de sola?
Existe ainda a opção C, que é desistir de tudo isso e colecionar experiências enaltecedoras como, não sei, passear mais com o poodle, talvez.

segunda-feira, 23 de outubro de 2006

DOMINGÃO

Tenho duas idéias que me assombram há uns dois anos, e que, presumo, bem alimentadas se transformariam em novelas. Quando não estou fazendo nada, costumo perder uns minutos digitando linhas, fazendo gráficos e praticando outras modalidades de procrastinação que estejam ligadas ao seu crescimento.
(mas, ecrever mesmo que é bom, nada, né?)
É.
[só agora vi que já estamos na segunda]

quarta-feira, 20 de setembro de 2006

=

1) Já está nas lojas a nova edição de O HOMEM DO CASTELO ALTO, petardo do andróide-paranóide PKD.
2) Mais um praga no orkut: "Meu Fotolog é Giga!! E o teu??"
3) SAMURAI CHAMPLOO, com seus samurais-capoeiristas, montagem nervosinha e trilha sonora regada a hip-hop é um desenho bem do legal. Isso, claro, se você estiver animado a ficar em frente à tv até a uma da manhã.
4) Voltando ao orkut, estou pensando em criar uma comunidade "Eu Adoro Flame Wars". E eu adoro mesmo (desde que eu não esteja envolvido, evidentemente). Estou acompanhando uma que está sendo especialmente divertida, contando com todos os elementos característicos de um bom certame verbal (sob os meus critérios, note): total DESconhecimento de causa em alguns momentos, participantes entrando de sola e descendo o sarrafo em quem não tinha nada a ver com a história ("ei, mas não fui eu quem disse isso!"), esgrima retórica, etc. e etc.
5) Fiquei sabendo que você não tá acompanhando BIZANGO e nem MARRETA? É verdade? Ah, muleque...

sábado, 26 de agosto de 2006

3.0 E CONTANDO.

- Ao passar dos trinta, perdi o direito de chamar meus amigos mais velhos de balzacos. Ainda posso chamá-los, claro, mas perdi a imunidade à recíproca, o que torna tudo imensamente menos engraçado.

- Pensando em LOST, da qual assisti a poucos episódios, fico me perguntando se uma série do tipo, em tempos de bit torrent e imediatismo, teria uma duração tão grande como seria a intenção (que seus criadores aventaram recentemente ser de 7 temporadas). Tipo, dá pra segurar as pontas de um mistério televisivo por sete anos?

- LOL parece se bacana mesmo. (cortesia do Hector)

- Assisti a um episódio de HEAT GUY J e gostei.

- Li, numa patacada só, as edições de 2 a 8 de DMZ, um dos meus comics preferidos. Mais comentários – se eu tiver energia – no OROBORO, em breve.

- John Laroche parece ter nascido realmente sob medida pra ser personagem de ADAPTAÇÃO. Sua história real é tão ou mais bizarra quanto à do filme. O LADRÃO DE ORQUÍDEAS tem seus momentos, mas, sei lá, esperava mais.

- Seis meses atrás, vi um livro que me interessou sobremaneira, mas na ocasião, com o fluxo de caixa extremamente baixo, deixei a compra para alguns dias depois, confiando apenas em minha parca memória. Além da capa, que eu acho muito bonita, o único outro detalhe que consegui reter foi o que eu acreditava ser o nome, SARA. Tentei reencontrá-lo pouco antes de voltar para casa, mas não consegui. Pedi a um amigo que estava vindo para cá que desse uma olhada para mim, mas ele não obteve sucesso. Minhas buscas no google também foram infrutíferas e até cheguei a fazer consultas no orkut. Deixei pra lá. E eis que, do nada, mastigando um hambúrguer gorduroso e sem gosto na hora do almoço a cachola me prega outra peça e me dá, de bandeja, o termo correto: SANDRA. Não deixei passar desta vez.

- Voltando a LOST, tive um sonho esquisito pra caralho com a parada. Esquisito mesmo.

- Esse clipe aqui, que passa no ANIMAX, é mutcho loco.



- Alguém aí tem uma pílula vermelha? Uma azul também seve.

- Ontem tava passando um filme de zumbi na tv. Penso que seja aquela refilmagem de A HORA DOS MORTOS-VIVOS, mas não tenho certeza. Não consegui ver o final porque tv ficou muito ruim. Agora tô numa puta fissura pra ver um filme desses.

- Fiquei sabendo que o pequeno aprendeu a fazer xixi na pia da cozinha, tocou o terror no Zé Gotinha hoje, e também reclama da “pefeitura” quando está brincando com água e alguém fecha o registro.

- E segue o baile.

quarta-feira, 31 de maio de 2006

O BLOCO DE NOTAS DO WINDOWS COMO INSTRUMENTO DE LIBERTAÇÃO

Uma das coisas mais interessantes da internet é que você é livre para dizer qualquer tipo de bobagem, saindo, na grande maioria das vezes, ileso.

Então, exercitemos nosso direito.

Sou só eu que prefere o Bloco de Notas ao Word?

(frescura, todos sabemos).

quarta-feira, 20 de julho de 2005

SOUTH AMERICAN GHOST RIDE

É engraçado como as idéias para histórias surgem.

Recentemente estive conversando com um amigo e ele me disse que lera em algum lugar que, durante a Guerra das Malvinas, os ingleses haviam se preparado para deflagrar um artefato nuclear sobre território argentino, caso o caldo entornasse para o lado deles. A bomba seria lançada em Córdoba, para ser mais preciso.

Verdade, ou não, esse pequeno fragmento me interessou bastante, e, relembrando isso no dia seguinte, meu cérebro, numa dessa misteriosas associações que nossas mentes costumam fazer, teve a bondade de desenterrar o título de uma música do Ghatering - banda que gosto muito - dos recônditos da minha memória. É verdade que a música é instrumental, mas o nome por sí só já é pra lá de emblemático.

O nome da música?

South American Ghost Ride.

Agora faça suas próprias associações.

domingo, 14 de novembro de 2004

PERAÍ, Ô ZEITGEIST FÉLADAPUTA!

Estou mal-intencionado a ponto de dizer que ultimamente tenho burilado uma idéia que talvez dê um contão ou, com sorte, chegue a ser uma novela. Nada demais. Meio FC, meio sátira.

Mas o que importa é que eu abrirei(ria?) a história com uma cena que mostra(ria?) uma das inúmeras traquitanas que deverão dar os displays por lá (achando a idéia genial) e não é que recebo de uma das listas da qual participo (via Morevi) isso?

Esse é o problema de tentar prever o futuro. Ele sempre é mais esperto do que você.