sábado, 30 de julho de 2011

HOW HIGH?

"You have to think of these blokes [Aborígenes australianos, no caso] as like Babylonian or Chaldean magicians who've been cultivating their hocus-pocus for longer than all the Near Eastern civilisations put together. If one of 'em tells me to jump, I ask, 'How high?'"

O restante você pode ler aqui.

sexta-feira, 29 de julho de 2011

THE SMURFS AND THE DEATH-RAY APOCALYPSE

"Animators who worked on The Smurfs told us it took 5,000 eight-core Intel processors to render the film and that, on average, it took one animator a week to render three to four seconds of footage.

Considering that the Manhattan Project rode on the computing power of six dudes with slide rules and blunt pencils, we figure these machines can either animate a bunch of small blue people that live in mushrooms, or they can plot the destruction of humankind.

Anybody else in the world would be using these computers to design nuclear weapons, stealth fighters, UAVs or Lara Croft-crocodile hybrids, but not us. America uses its supercomputers to render monomaniacal blue Belgian gnomes."

O texto (em inglês, se é que você ainda não percebeu), pode ser lido aqui. Achei engraçado.

quinta-feira, 28 de julho de 2011

SHADOWRUN!

SHADOWRUN foi um dos meus RPGs preferidos (foi, porque eu não jogo qualquer coisa do tipo já há mais de uma década).

Fiquei estarrecido ao descobrir esse vídeo promocional feito pela FASA (editora do título, na época). De tão ruim, chega a ser hilário:



P.S.: Roubei isso num thread no fórum do Ellis (onde mais?). E esse foi apenas o *primeiro* post.

sábado, 23 de julho de 2011

KICK OUT BIEBER

Meu filho odeia o Justin Bieber. Juro que eu e o roquenrou não temos nada a ver com isso. Sério mesmo. Entretanto, presumo saber o motivo: as menininhas da idade dele já tem seus coraçõezinhos derretidos pelo JB. Na escola, deve ser um tal de Bieber pra lá, Bieber pra cá, que nem o moleque aguenta. Um ciumínho básico. Talvez o primeiro antagonista na seara sentimental.

E mesmo se ele, por um ocaso do destino, viesse a manifestar interesse na música do Bieber, eu não me meteria. Afinal de contas, quem sou eu para julgar ESSA GRANDECÍSSIMA MERDA QUE A INDÚSTRIA FONOGRÁFICA ESTADUNIDENSE, OS ILUMINATTI, OS GREY E A MÃO INVISÍVEL ENFIAM GOELA ABAIXO DOS NOSSOS JOVENS LATINO-AMERICANOS E SEM DINHEIRO NO BOLSO. FORRO DE PAPEL ALUMÍNIO NA CABEÇA, GENTE! ABAIXO O KKKAPITAL! CONTRA BURGUÊS, VOTE 616! VIVA CUTHULLU! VIVA SATAN GOSS! VIVA OS CAVALEIROS QUE DIZEM NI. VIVA TCHÊ! VIVA BÁ! VIVA TRI! VIVA...

[Onde estávamos mesmo? Ah, sim...]

Bom, o fato é que achei deveras engraçado quando ele, todo empolgadão, me chama para mostrar sua mais nova descoberta na vastidão flashica do PAPA JOGOS. Isso aqui:

http://www.papajogos.com.br/jogo/kick-out-bieber-manual.html

Agora é com vocês.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

NOKIA N9


Sem querer parecer “do contra”, mas o que me levou a achar o Nokia N9 *fantástico* foi justamente o que estão apontando como seu maior defeito: a pobreza de seu ecossistema.

Em tempos de App Store e Android Market, a (ainda conhecida como) OVI Store pode não chamar tanta atenção. Some a isso o fato do N9 vir rodando o Meego 1.2 (Harmattan) e pronto, já tem gente decretando sua morte prematura.

Sei que as possibilidades oferecidas por um ecossistema bem desenvolvido são tentadoras. Em contrapartida, dos zilhões de programas que você tem instalados em seu Android/iPhone/Blackberry/whatever, quantos são os que você realmente usa? Será que uns poucos aplicativos fazendo muito bem seu trabalho em um hardware foderoso não são melhores do que uma batelada de “apps”, onde a fartura, em vez de ajudar, acaba atrapalhando?

Os blogs especializados bateram muito na tecla de que o marketing da Nokia, pelo menos nos primeiros momentos, sequer citou o nome MeeGo.

Se isso, por um lado, é lamentável, por outro teve um efeito curioso, pelo menos para mim: o N9 dá a impressão de ser uma coisa só. Não enxergo a dissociação hardware/software. É meio que uma antítese dos dispositivos com Android, ou até mesmo do iPhone. Tudo bem que, para a maioria dos mortais, isso não faz mesmo diferença. Mas estou no grupo que costuma prestar atenção nesses detalhes.

A interface minimalista e baseada em poucos gestos (swipe) e telas - para que o telefone possa ser sempre operado com uma das mãos - também contribuiu para a minha boa impressão. E nem menciono a tela levemente convexa, pra dar uma força na hora de "swipar".

Como o aparelho ainda não foi lançado nem na Europa - fico no reino das conjecturas. Mesmo assim, gostei do que andei vendo internets afora. E mesmo que o produto tenha uma vida curta, o conceito vai ficar.

Infelizmente, tendo como base o N900 e o E7, podemos esperar esse bicho chegando no Brasil lá por 2025.

Fique aí com esse vídeo, no qual o telefone aparece pouco, mas que eu acho bacaninha:


segunda-feira, 4 de julho de 2011

VAGINA DENTATA


Se você chegou até aqui atrás de putaria, lamento lhe informar que está no lugar errado. Mas acho que o site das Brasileirinhas é logo ali na frente, virando à esquerda.

Tempos atrás, um link perdido em um twitt me levou a um artigo no COMICS ALLIANCE que versa sobre um assunto sempre me deixa feliz: lista de quadrinhos ruins. A parte sobre SUPERMAN - GROUNDED é especialmente divertida.

Entretanto, já no topo da primeira página, me deparo com a imagem a seguir:




Basicamente, é uma vilã que incinera um molestador de crianças com sua vagina.

Não ria.

Agora voltamos à Mandrágora, um dos vários "projetos" hibernantes da casa (como sou da área técnica, acho engraçado chamar de projetos coisas que não são calcadas em cálculos).

Uns anos atrás cheguei a escrever algumas páginas e, justamente na primeira história, Mandrágora, cujos poderes incluem a capacidade de moldar seu corpo dentro de determinados limites - está sendo estuprada.

Além de manter uma arma encostada na cabeça dela durante todo o tempo, o estuprador, ainda por cima filma tudo. Então há uma onomatopéia de algo sendo cortado, o estuprador começa a gritar e, sem mais violência gráfica, ficamos sabendo que ela transformou sua vagina em um instrumento cortante. Acho que você já deve ter entendido o que aconteceu com nosso "amigo". Embora o festival de grotesquices não pare por aí, vou poupá-los de mais detalhes.

Além das óbvias e ululantes conotações lextaliônicas, não saberia dizer qual foi exatamente minha intenção quando escrevi essa páginas., e vaginas dentatas não são exatamente uma novidade na ficção. Rubem Fonseca já mencionou o assunto em A GRANDE ARTE. Neal Stephenson, com certas liberdades, em NEVASCA. Até fizeram um filme sobre isso, uns anos atrás.

Enfim, estou contando tudo porque, ao mesmo tempo que fiquei com o bom e velho ranço de não ter levado a idéia adiante (sempre achei que essa cena teria seu impacto), de certa forma, achei engraçado ter levado mais uma rasteira da Noosfera.