sexta-feira, 29 de novembro de 2013
JOLLA PHONE
quinta-feira, 10 de novembro de 2011
domingo, 25 de setembro de 2011
HEADS UP AGAIN
“What does the future of mobile device designs look like?”
I think what the n9 shows is how natural we can make technology feel with this very direct swipe interaction. I think you’ll be seeing MORE of that. My goal and the goal of the design team is to design products that give people their head up again. What I mean by this is that most touch screens are immersive, they require you to look at them all the time with your head down and I think we can design interfaces and products that can be easily used; you don’t have to pay full attention to them. So giving people their head up means giving more interaction off the glass as we’ve done with the speakers –you just touch something in the environment to make it work.
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Marko Ahtisaari, sobre o design do Nokia N9 e o futuro dos aparelhos touchscreen.
Roubei aqui.
segunda-feira, 18 de julho de 2011
NOKIA N9
Sem querer parecer “do contra”, mas o que me levou a achar o Nokia N9 *fantástico* foi justamente o que estão apontando como seu maior defeito: a pobreza de seu ecossistema.
Em tempos de App Store e Android Market, a (ainda conhecida como) OVI Store pode não chamar tanta atenção. Some a isso o fato do N9 vir rodando o Meego 1.2 (Harmattan) e pronto, já tem gente decretando sua morte prematura.
Sei que as possibilidades oferecidas por um ecossistema bem desenvolvido são tentadoras. Em contrapartida, dos zilhões de programas que você tem instalados em seu Android/iPhone/Blackberry/whatever, quantos são os que você realmente usa? Será que uns poucos aplicativos fazendo muito bem seu trabalho em um hardware foderoso não são melhores do que uma batelada de “apps”, onde a fartura, em vez de ajudar, acaba atrapalhando?
Os blogs especializados bateram muito na tecla de que o marketing da Nokia, pelo menos nos primeiros momentos, sequer citou o nome MeeGo.
Se isso, por um lado, é lamentável, por outro teve um efeito curioso, pelo menos para mim: o N9 dá a impressão de ser uma coisa só. Não enxergo a dissociação hardware/software. É meio que uma antítese dos dispositivos com Android, ou até mesmo do iPhone. Tudo bem que, para a maioria dos mortais, isso não faz mesmo diferença. Mas estou no grupo que costuma prestar atenção nesses detalhes.
A interface minimalista e baseada em poucos gestos (swipe) e telas - para que o telefone possa ser sempre operado com uma das mãos - também contribuiu para a minha boa impressão. E nem menciono a tela levemente convexa, pra dar uma força na hora de "swipar".
Como o aparelho ainda não foi lançado nem na Europa - fico no reino das conjecturas. Mesmo assim, gostei do que andei vendo internets afora. E mesmo que o produto tenha uma vida curta, o conceito vai ficar.
Infelizmente, tendo como base o N900 e o E7, podemos esperar esse bicho chegando no Brasil lá por 2025.
Fique aí com esse vídeo, no qual o telefone aparece pouco, mas que eu acho bacaninha: