Mostrando postagens com marcador internet. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador internet. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 15 de fevereiro de 2022

O fim do infinito?

Eu uso bastante o Google Drive através da interface web, e recentemente, notei isso aqui.
Clique na imagem para aumentá-la.
Clique na imagem para ampliá-la.

O documento mais antigo, criado em 2015, não "consome" espaço dentro da minha cota de armazenamento. Já o documento mais recente está pegando 4 KB.

Convenhamos que 4 KB é um tamanho irrisório.

Para um documento.

Se você tem milhares de documentos, isso já começa a fazer a diferença. Também fiz alguns testes com documentos criados no formato do Google e que continham mais coisas, como imagens e tabelas, e o espaço consumido foi maior. 

Até recentemente, documentos criados nos formatos do Google não "ocupavam" espaço nas contas do Drive. Aparentemente, essa não é mais a regra.

Essa política está alinhada com outras decisões recentes do Google, como também acabar com a infinitude do Google Photos, acabar com o Google Workspace Legacy (que era gratuito) ou mesmo aumentar a pressão para que os usuários adquiram os planos pagos dos seus serviços.

Consigo imaginar diversas razões para esse movimento - a principal sendo, claro, dinheiro - e, vou dizer pra vocês, até que demorou.

É como diz o ditado: a nuvem é só o computador de outra pessoa. Então mantenha seus backups em dia, e sempre tenha uma ou duas cartas na manga.

domingo, 18 de julho de 2021

Fomos para Croatan

Ou melhor, para o Telegram!  

https://t.me/linkaiada 

Já postei esse link por aqui antes, mas não custa nada reforçar. 

Aqueles links e notinhas que eu costumava postar por aqui estão indo, em sua maioria, pra lá.

Isso não quer dizer que eu vá abandonar esse espaço tão cedo. 

Mas também não quer dizer que não vá.

Enfim, cola lá.

quinta-feira, 25 de fevereiro de 2021

Find Satoshi

Hoje estamos on fire neste estabelecimento.

Is it possible to locate a man given only his photograph and first name? The answer is YES!

In 2006, UK-based game company Mind Candy tested the theory of six degrees of separation as part of an Alternate Reality Game (ARG). They gave us a photograph of a man, a name, and the Japanese characters that translate to “Find me”.

https://findsatoshi.files.wordpress.com/2011/04/silver256.jpg

https://findsatoshi.com/

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2021

Tem um app pra isso

Ontem o Morevi me enviou o link para um artigo da Vice, e me lembrei ter visto algo parecido lá no início dos anos 2000, quando dizer que era membro do Barbelith* ainda era símbolo de status em determinados círculos.

Fui escarafunchar meus alfarrábios e encontrei o Sigil (E)X(press), um programa de 2003, feito em Flash (sim, o finado), cuja proposta, guardadas todas as diferenças técnicas e temporais, é muito parecida com a do Sigil Engine citado no artigo.

Rodei o programa em uma VM com Windows XP. Não sei se funcionaria em versões mais novas do Windows.


* Nunca consegui um convite #chatiads

terça-feira, 2 de junho de 2020

A nova técnica dos spammers


Pelo menos pra mim.

Vem um spam com um botão Unsubscribe me! vermelho e gigante.



Aí você passa o mouse sobre o link, e vê que ele não leva a lugar nenhum. Em vez disso, tem um comando mailto:, ou seja, vai criar uma nova mensagem de email que deveria ser enviada para alguém.

Só que não é só alguém. São 97 destinatários diferentes.


Aí imagino que alguns desses endereços estejam sob controle dos spammers, e outros sejam endereços verdadeiros e aleatórios que eles querem testar.

Então a pessoa que tem um endereço de email legítimo mas não tá ligada nos paranauê da infernet dá um reply. Como o email da pessoa supostamente não está em nenhuma blacklist, ele provavelmente chegará a todos os destinatários. Chegando nos endereços que estão sob controle dos spammers, o email de resposta servirá como uma confirmação de que aquele endereço alvo está ativo, que o usuário não é lá muito versado nas artes místicas da malemolência digital, e que pode ser bombardeado desde já.

Por outro lado, quando aquela mesma mensagem chegar em um outro email legítimo, de uma pessoa que talvez tenha o mesmo perfil, essa segunda pessoa também vai clicar no Unsubscribe me!, confirmando para os spammers que aquilo também é um email ativo, marcando-se como alvo, e também espalhando mais ainda o spam.

Engenharia social: 7

quinta-feira, 28 de maio de 2020

Leituras do Dia

Durante muito tempo fui leitor assíduo do blog Leituras do Dia, do Rodolfo S. Filho, mas fazia tempo que eu não passava por ali.

Digitei a primeira url que me veio à cabeça.

E caí aqui.

Susto da porra! 😂😂



sexta-feira, 27 de março de 2020

Drafts

No afã de revitalizar este muquifo virtual, fui dar uma olhada nos rascunhos que eu deixei salvos no próprio sistema do Blogger, e não acredito que dê pra salvar nenhum (observe as datas).

Mas caso a pessoa que nos lê agora esteja curiosa em saber mais sobre isso, seguem abaixo os títulos.






sábado, 25 de janeiro de 2020

Linkaiada

Quando voltei a usar o Telegram, há alguns meses, resolvi criar um canal público, para colecionar as bizarrices que eu encontro no próprio Telegram, e internet afora.

Caso te interesse, o link pro Linkaiada (hihihi) é esse:


segunda-feira, 13 de janeiro de 2020

Borges e as newsletters eternas

Interessante. 

Hoje li dois artigos falando de assinatura de newsletters, e citando Borges.

Esse, no Projeto Draft



Que aliás, tem esse trecho que achei bem interessante:

In The Book of Sand, Borges wrote of an infinite book: "It was then that the stranger told me: 'Study the page well. You will never see it again.'" Describing in many ways what it feels like to browse the internet or peek at Twitter.

quarta-feira, 8 de agosto de 2018

Um emoji na minha URL

Estou eu surfando na rede mundial de computadores, quando me deparo com com o link para uma página com um título curioso, Why I Ripped The Same CD 300 Times.

Não sou audiófilo, mas me interesso por essas nerdices hardcore. Decidi ler o artigo, muito interessante, por sinal.

Mas havia algo na minha visão periférica, algo que estava me incomodando. Só lá pelas tantas, percebi o que era.

A URL.

Ou melhor, o EMOJI na URL.



Minha reação também foi essa: 🤔

Sinceramente, eu não deveria me impressionar com isso, visto que um emoji é uma sequência de caracteres normais, interpretada pelo software para ser exibido como uma carinha. É o bom e velho princípio do HTML e de todas as outras linguagens de marcação existentes por aí.

Mas eu não sabia que as barras de endereços dos browsers já estavam renderizando emojis também.

Acho que fiquei muito tempo longe da internet 😂😂

quinta-feira, 24 de agosto de 2017

Kona Linux e a estranha natureza do Google Drive


Uma das coisas que acho interessantes no funcionamento do Google Drive é que um documento público criado por outro usuário e aberto por você fica "magnetizado" em seu Drive, à sua revelia.

Mesmo que você não o salve o arquivo, coloque estrelinha ou faça qualquer outro tipo de marcação, esse documento - e seu conteúdo - ficam indexados e disponíveis na ferramenta de pesquisa do Google Drive.

E foi assim que descobri, uns meses atrás, o Kona Linux.

Pesquisando um termo relacionado no meu Drive, encontrei uma pasta pública cheia de tralhas, e lá dentro havia uma outra pasta chamada "konalinux".

Nessa pasta, há vários arquivos, entre documentos, wallpapers, arquivos ISO e sei lá mais o quê.

Tudo em japonês - idioma que desconheço completamente.

Isso me deixou pra lá de intrigado.

Fui percurá, mas não encontrei menção ao Kona Linux na internet ocidental. Nem no Distrowatch!

(Por outro lado, há um game chamado Kona que também roda no Linux, o que "facilitou" bastante a pesquisa)

Cheguei a um artigo - aparentemente desatualizado - na Wikipedia japonesa, onde a pulga que já estava atrás da minha orelha resolveu fazer a combinação com o percevejo: o link do "site oficial" da distro aponta exatamente para aquela pasta do Drive que eu havia encontrado um pouco antes.

Então é isso. Com exceção das ISOs mais recentes, armazenadas em um outro site (básico até o osso), toda a informação oficial relativa ao Kona Linux está espalhada em GDocs escritos em japonês, que por sua vez, estão armazenados na tal pasta.

Mas, e a distro?

Nada de novo no front, mas achei bem simpática.

O Kona Linux é baseado no Debian, e sua interface padrão é o LXDE. Entretanto, há variantes com tudo quanto é desktop disponível na galáxia.

Há uma outra versão, o KUE (Kona Ubuntu Edition) que, como o nome já denuncia, e baseada no Ubuntu. Sabiamente, as versões do KUE são desenvolvidas em cima das versões LTS do Ubuntu. Então o KUE 1.0 equivale ao Ubuntu 14.04, o KUE 2.0 ao 16.04 e assim por diante.

Kona é o nome de um café havaiano (e também da ilha homônima), então o tema *café* permeia toda a  interface do SO.

Por enquanto, testei as versões "standard" (4.0) e KUE (2.0).

Gostei do visual e da seleção de softwares.

Mas o que me atraiu mesmo foi o aspecto roots, quase mambembe, do Kona. Parece ser trabalho de poucas pessoas, se não for de uma só.

Me senti em 1997.

quarta-feira, 26 de abril de 2017

segunda-feira, 19 de dezembro de 2016

Até nunca mais, Privacidade. Foi bom enquanto durou.

Estamos quase em 2017 e não é segredo para mais ninguém que, pelos mais variados motivos, empresas e governos monitoram ostensivamente a população.

De qualquer maneira, não consigo deixar de me surpreender quando essa nova realidade bate na minha cara, tal qual um tijolo.

Costumo fazer minhas incursões pela internet utilizando vários combos de sistema operacional + browser, sendo que nos navegadores sempre tento, na medida do possível, usar ferramentas como o Ghostery ou o Privacy Badger.

Depois do computador novo, comecei a utilizar uma dobradinha que até pouco tempo me era desconhecida: Windows 10 + Edge.

Hoje, tava de bobeira na web, pesquisando sobre Chromebooks*.

Acabei esbarrando no site das Casas Bahia. Dei uma olhadinha rápida e fui fazer qualquer outra coisa.

Aí, poucos MINUTOS mais tarde, recebo o seguinte email...



Um representante das Casas Bahia me ofertando, entre outras coisas, um Chromebook.

Atentem para o fato de que apenas três modelos são oficialmente vendidos no Brasil, sendo que apenas um ainda é fabricado. Esse aí de cima, o Samsung Chromebook 3.

Se já é creep demais anúncios sobre temas pesquisados recentemente aparecendo dentro do Facebook (apesar de toda a plausibilidade técnica), levar uma propagandazona dessas no inbox me deixou cabreirão.

Porra, internet!

*:  Que sob determinada ótica, podem ser considerados, uma afronta direta aos princípios mais básicos de privacidade. Mas eu tenho um Chromebook, curto muito para determinadas atividades, e acho o conceito de thin clients descartáveis acessando esse computadorzão de Deus chamado internet bem interessante.

O único problema é o Google. :P

sábado, 26 de novembro de 2016

Blogger 2016

Por essa eu não esperava (mais): deram um overhaul no Blogger.

PC de bolso

Acabo de tropeçar no anúncio de um PC de bolso que custa 89,90 R$.

Das duas, uma: ou era algo do tipo Arduíno, ou C.H.I.P., ou era um Live-USB.

Era um live-usb, rodando uma distro Linux que não faço ideia de qual seja.

O engraçado são os textos permeando o site. Algo do tipo:

"Compre agora, antes que as grandes empresas de informática o tirem do mercado!"

Não vou postar o link aqui, mas se não me engano, já vi esse mesmo produto, com outro nome e site em inglês.

Nada contra uma empresa facilitar a vida dos outros.

O problema é omitir o fato de que o produto que eles vendem pode, com os devidos conhecimentos, ser feito em casa, em meia hora, de maneira totalmente legal e gratuita.

quinta-feira, 10 de novembro de 2016

Newsletters - Nov/2016

Eu adoro newsletters.

Ao contrário das migalhas espalhadas pelas redes sociais (e das pérolas escondidas pelo algoritmo do Facebook), seus textos costumam ter mais “sustância”. Ou podem ser também um amontoado de anotações de cunho pessoal, o que, dependendo do caso, não é menos interessante.

Curadoria, como dizem por aí.

Além disso, não precisam de feedback imediato. Estão lá, na caixa postal. A gente lê quando quer e quando pode.

Conversando com um camarada sobre isso (levanta a mão aí, Morevi!), acabei me lembrando de um antigo desejo de catalogar as newsletters que assino.

Tão na listinha aí embaixo.

Estou me referindo à newsletters escritas por PESSOAS, não empresas ou equipes. Se fosse contar essas, a lista seria bem maior.

Existe a possibilidade de eu ter me esquecido de alguém. Se for o caso, desculpe de antemão.

A ordem da lista não segue nenhum critério específico. Fui anotando à medida em que encontrava as danadas na minha caixa postal.

Certamente essa lista vai mudar. Será editada e repostada, se for o caso.

  1. Alliaverso - da escritora Alliah. Sem periodicidade.
  2. Orbital Operations - do escritor Warren Ellis. Semanal
  3. Milkfed - do casal de roteiristas Kelly Sue DeConnick e Matt Fraction. Semanal, acho.
  4. Sou meio vagabunda, mas sou boa pessoa - da Taizze Odelli. Sem peridiocidade.
  5. Restricted Frequency - do ilustrador/escritor Ganzeer. Semanal, acho.
  6. The Journal - do empresário Kevin Rose. Mensal. (não tenho o link pra assinar, hahaha!!!)
  7. Infodump - do escritor Julian Simpson. Sem periodicidade.
  8. Viver de Escrita - do escritor Rodrigo Van Kampen. Quinzenal.
  9. Newsletter do Douglas Rushkoff - do escritor/pensador/modelo e atriz Douglas Rushkoff. Mensal, imagino.
  10. Superfuzz - do roteirista Raphael Fernandes. Semanal
  11. Newsletter do Kieron Gillen - do roteirista Kieron Gillen. Semanal.
  12. Hypervoid - do escritor Alex Mandarino. Sem periodicidade, por enquanto.
  13. Metafoundry - da cientista Deb Chacra.
  14. Lista do Zé - do roteirista Zé Wellington. Mensal?
  15. Brain Pickings - da Maria Popova. Semanal.
P.S.: apesar de eu mal dar conta de consumir isso tudo aí em cima, aceito sugestões de outras newsletters bacanas... :P

quarta-feira, 22 de junho de 2016

Troquei o Google Chrome pelo Vivaldi


Uso um sistema operacional “antigo” (mas ainda suportado), em um computador mais antigo ainda. O Linux Mint 13 (que é baseado no Ubuntu 12.04), tem suporte até Abril de 2017. Porém o Google decidiu puxar os fios um ano antes, e o Chrome não é mais atualizado nessas distribuições.

Com a minha idade e com meu tempo disponível, não sinto mais a mesma emoção em perder algumas horas formatando e azeitando um computador para deixar tudo funcionando como antes. Uso “até acabar”. Então optei pelo caminho mais rápido, que seria trocar de browser, em vez de sistema operacional.

Estou ciente de que terei que formatar o computador ano que vem. Mas ainda há muito tempo pela frente. E nesse interim, provavelmente haverá um computador novo.

Então, há algumas semanas, troquei o Chrome pelo Vivaldi.

O Vivaldi, como as versões mais recentes do Opera, divide o DNA com o Google Chrome, pois todos são baseados no Chromium. Ou seja, no frigir dos ovos, é o Chrome, sem maquiagem. Entretanto, enquanto o browser da Google se transformou em um verdadeiro Cavalo de Troia, espalhando coisas por todo o computador, o Vivaldi continua sendo “apenas” um browser, que é o que eu sempre quis.

Mas, e o Firefox?

Existem alguns serviços do Google que funcionam melhor no Vivaldi do que na raposa de fogo. Além disso, o Firefox também tem seus momentos rebeldes na minha máquina, como, por exemplo, não conseguir capturar conteúdo da área de transferência dentro de alguns serviços do Google, ou fechar inesperadamente na minha cara.

Eu gosto muito do Firefox e do que ele representa, e continuo usando em algumas situações específicas, mas minha navegação casual é toda feita através do Vivaldi.

A mudança, entretanto, não veio sem um custo. O Chrome traz o Flash embutido, na forma do PepperFlash. O Vivaldi, não. E a própria instalação do Flash em sistemas Linux sempre foi meio chata. Ou seja, no Vivaldi, boa parte da internet parou de funcionar. Não posso mais ouvir músicas no SoundCloud e ver gifs animados no Facebook. Até existem maneiras de se colocar o Flash no Vivaldi, mas eu nem tentei. Nos piores casos, onde não há escapatória, eu tenho o Flash instalado no Mint, e ele funciona relativamente bem através do Firefox.

Além disso, o Vivaldi é reconhecido como um browser não suportado por diversos serviços, então não posso, por exemplo, postar no Medium.

Os efeitos colaterais - e benignos - disso são que eu passo menos tempo no Facebook, e na internet, de modo geral.

Outra coisa que está me fazendo mudar de hábitos é o motor de busca padrão do Vivaldi, que é o Bing. Não mudei as configurações. Então, normalmente minhas buscas começam no Bing, e somente em caso de resultados insatisfatórios, vou para o Google.

Ainda sinto falta de diversos recursos do Chrome, como a possibilidade de se configurar perfis diferentes para acessar diversas contas do Google, ou outras facilidades que eles implementaram ao longo dos anos.

Mas, é como eu disse lá em cima: não me sinto mais inclinado a ficar perdendo tempo para me adaptar a novas tecnologias que não sejam realmente necessárias.

E, em tempo: ainda há a questão do Chrome barbarizar a bateria dos notebooks.

EM TEMPO: a preguiça falou mais alto, e ontem, 27/06/2016, acabei habilitando essa caralha desse Flash player no Vivaldi. Vejamos quanto tempo vai funcionar...