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quinta-feira, 6 de agosto de 2009

WINDOWS KDE

Desde que começaram a aparecer os primeiros screenshots do Windows 7, a
galera começou a observar a semelhança da interface deste com a do KDE 4 (que já tinha mais tempo de estrada, para o caso de você não fazer a mínima idéia do que estou falando).

Na época (nem tão remota assim), o pessoal do ZDNET Austrália aproveitou a deixa para fazer um experimento antropológico.



Ok. Daquela vez, o pessoal do ZDNET fez de propósito, e não culpo os transeuntes por terem sido punk'd, afinal, o que importa é que eles GOSTARAM do que viram (e olha que eu uso GNOME).

Pois bem, dessa vez foi um jornal alemão que fez a alegria de muitos usuários de GNU/Linux Europa afora, quando, numa matéria sobre o release vindouro do Windows, colocaram uma imagem... do KDE 4.3!



(via Ubuntu Dicas)

quarta-feira, 5 de agosto de 2009

domingo, 19 de julho de 2009

AMAZON EPIC FAIL!

E esse deslize da Amazon, hein?

Tomei conhecimento do assunto agora há pouco, graças a twittadas mil e um link vindo de outra direção.

Se não sabe do que eu estou falando, siga esta sequência de links.

Um leitor de ebooks decente tem despertado cada vez mais a minha cobiça, logo eu, um dos últimos românticos que ainda preferia ler na tela. He!

Resuminho: a Amazon, após perceber que tinha vendido algumas edições de livros do Orwell (Pois é, aquele do Big Brother...) que tinham restrições quanto a direitos autorais, DELETOU remotamente os arquivos de DENTRO dos Kindles dos usuários, conteúdo que, ALIÁS, foi PAGO. A Amazon estornou os noventa e nove centavos de dólar na conta das pessoas que tiveram seus exemplares de 1984 e/ou A REVOLUÇÃO DOS BICHOS deletados dos seus dispositivos. Mas isso não muda as coisas. Só pra você saber, em alguns países o copyright dos livros do Orwell já expirou, mas nos states eles continuam firmes e fortes até 2044.

O modelo de negócios do Kindle parecia promissor. Tinha umas vantagens legais, como a de poder fazer anotações ou ainda recuperar todos os livros que comprou caso perdesse o aparelho. Embora houvesse empecilhos técnicos que impossibilitassem ou pelos menos adiassem consideravelmente a vinda do Kindle pros lados de cá do Equador, o sistema, como um todo, soava interessante.

Não li todo o License Agreement do Kindle, mas, no que diz respeito à posse do conteúdo comprado através dos sistema, o parágrafo abaixo não deixa dúvidas:

Use of Digital Content. Upon your payment of the
applicable fees set by Amazon, Amazon grants you the non-exclusive
right to keep a permanent copy of the applicable Digital Content (grifo meu)
and to
view, use, and display such Digital Content an unlimited number of
times, solely on the Device or as authorized by Amazon as part of the
Service and solely for your personal, non-commercial use. Digital
Content will be deemed licensed to you by Amazon under this Agreement
unless otherwise expressly provided by Amazon.


Quando você compra um livro impresso, pode fazer o que quiser com ele: queimá-lo, fazer anotações nas páginas, emprestá-lo (para, talvez, não vê-lo nunca mais), dá-lo para outra pessoa, abandoná-lo num local público, vendê-lo, enfim.

Quando você compra um livro, mesmo num formato digital, como um pdf, você apesar de ter mais restrições, tanto físicas quanto legais, também pode copiá-lo para outro dispositivo, ler no computador, num smartphone ou num ereader dedicado, "emprestar" para alguém, ou mesmo arriscar seu traseiro gordo deixando ele num torrent da vida. Se você nunca comprou um pdf, eles costumam vir com "marcas d'água" digitais que contém informações sobre os compradores. Ok, há um pouco mais de controle e tal, mas as possibilidades ainda são muitas.

Quando você compra um livro para o Kindle, deveria, segundo os termos do License Agreement, ter o direito de manter uma cópia para seu uso pessoal. Mas ficou claro que a Amazon pode, sem seu consentimento e, pior, sem seu conhecimento, apagar qualquer coisa que você tenha colocado dentro do seu hardware.

No artigo do NY Times, citam o caso de um moleque que estava lendo o livro para fazer 1984 para fazer exames para a escola e, além do exemplar em si, perdeu todas as notas que tinha feito. Ou seja, a Amazon, por mais que estivesse calcada em imbróglios legais, lesou seus usuários, e isso vai pegar muito mal.

Por mais que eles prometam que isso não se repetirá novamente, ainda sim, fiquei com os dois pés atrás.

Estou cansado para ficar elucubrando sobre isso (são quase duas da matina, véi!), mas esse assunto ainda vai dar pano pra manga.

Por essas e por outras, tenho preferido aparelhos como o Cool-Er, que lê até aquele pdfão fuleiro com scans de fotocópias de manuais impressos em 1983.

terça-feira, 11 de fevereiro de 2003

APERTEM OS CINTOS, O DINHEIRO SUMIU!

Pitchulos e pitchulas,

É sempre engraçado ouvir alguém dizendo "nunca achei que fosse acontecer isso comigo". Chega a ser meio ridículo, esse tipo de mensagem confessional/alerta que vive circulando pela internet, sabe? Mas, fazer o quê?
Então vocês não vão ouvir, mas vão ler:
Nunca achei que fosse acontecer isto comigo!
Ontem, após chegar de viagem, fui fazer uma transferência bancária via internet e, qual não foi minha surpresa ao constatar que simplesmente desapareceram cerca de 2.500,00 R$ da minha conta, transferidos pra duas outras contas, sendo uma do Brasil e outra do Bradeco. Dinheiro esse que seria utilizado, entre outras coisas, para o pagamento de um sem número de contas e tambem para minha mudança. Tentei acionar o banco (que por enquanto não cito pois ainda não vi a cor do meu dinheiro) por um destes malditos serviços telefônicos, mas, só pra variar, fiquei sendo transferido de lá pra cá sem uma resposta ou atitude concreta até que, por fim, um espírito de porco me comunicou a impossibilidade do banco resolver meu problema até que minha agência estivesse aberta.
Detalhe: minha agência é de Minas. Eu estou em São Paulo. Amanhã, vou pro Paraná.
Liguei para os maledetos hoje de manhã e só resolveram minha situação lá pelas tantas da tarde. Isso me causou um transtorno danado, já que várias contas passaram do vencimento. Além disso, estou sem um puto no bolso, e o pior de tudo, perdi toda a confiança nesses serviços eletrônicos, que até então eu utilizava constantemente. Ninguém me explicou nada, e, apesar da hipótese mais provável, que era a de que fosse um ataque de hackers, chego a desconfiar que foi um erro interno do próprio banco, mas enfim...
Portanto amiguinhos e amiguinhas, fiquem espertos antes de saírem passando o cartão (no meu caso, foi o VISA ELECTRON) em qualquer boca de porco por aí. E o mesmo vale pra internet.
Apesar do tom engraçadinho, hoje eu fiquei muito puto, me sentindo um palhaço. Fora o transtorno e o atraso que isso me gerou.
É foda! Não é seguro deixar nosso dinheiro nem dentro dos próprios bancos!
Vamo vê o que vai dá! Conforme for, boto esses caras no pau, fico multimilionário e vou viver pra sempre de renda.
É isso aí.