DOCE é um dos vários roteiros curtinhos que escrevi no meu período Taubateano (2007/2008), e que resolvi chamar coletivamente de O CICLO DA PÓLVORA.
Apesar do nome sugerir, não havia armas de fogo em todos eles. Mas a violência aleatória e a queda eram temas constantes. Meu humor não era dos melhores naquela época.
Outras histórias dessa leva foram:
IMPROVÁVEL, cujo resultado filmado ficaria com cerca de vinte minutos. Resolvi esticar o conceito e tentei encarar a tarefa de transformar aquilo num longa, mas acabou ficando só na escaleta.
SEM FUNDO, uma versão classe-média de DOCE.
ROLETA, que, sim, é sobre isso mesmo que você está pensando.
E por fim CAETANA, que surgiu muito tempo antes, como roteiro de hq.
Num certo momento pensei em embolar esses roteiros numa coisa maior, mas acabei deixando a idéia de lado.
De todos, DOCE é o único que considero apresentável. Sei que tá facinho dele ficar lá na seção de "pequenas tragédias suburbanas que não me importam" mas, ok, gostei de escrevê-lo.
O roteiro pode ser lido aqui.
DOCE
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quarta-feira, 2 de dezembro de 2009
terça-feira, 17 de julho de 2007
Engraçado
Ontem escrevi todas as 8 páginas de um roteiro - e não é roteiro de hq -, baseado numa idéia que já vinha me molestando há uma semana, aproximadamente.
Aí é que está: tem idéias que venho cozinhando há meses, anos, e que até agora continuam apenas no reino da minha parca imaginação. E esta, que me tomou de assalto há menos de sete dias atrás já está aí, firme e forte (mas ainda precisando de uma polida, claro).
Essa história surgiu a partir de uma imagem: mas não uma imagem que vi. Uma que imaginei. Ou melhor, sonhei.
E é justamente essa a cereja do bolo. A imagem. Antes que eu a tenha à mão, não vou liberar este material. Vou precisar tirar uma foto, além de colocar à prova toda a minha (im)perícia com programas de tratamento de imagens.
Sei que podia pedir um help para algum dos meus amigos ilustradores - que fariam um trabalho anos-luz à frente do que pretendo, mas não teria a mesma graça. Quem sabe, numa segunda versão?
Aí é que está: tem idéias que venho cozinhando há meses, anos, e que até agora continuam apenas no reino da minha parca imaginação. E esta, que me tomou de assalto há menos de sete dias atrás já está aí, firme e forte (mas ainda precisando de uma polida, claro).
Essa história surgiu a partir de uma imagem: mas não uma imagem que vi. Uma que imaginei. Ou melhor, sonhei.
E é justamente essa a cereja do bolo. A imagem. Antes que eu a tenha à mão, não vou liberar este material. Vou precisar tirar uma foto, além de colocar à prova toda a minha (im)perícia com programas de tratamento de imagens.
Sei que podia pedir um help para algum dos meus amigos ilustradores - que fariam um trabalho anos-luz à frente do que pretendo, mas não teria a mesma graça. Quem sabe, numa segunda versão?
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