Charlie Stross, parece ter gostado do iPad (com as devidas ressalvas). Esse é o terceiro post sobre o bicho em menos de um mês.
Obviamente, os comentários acabaram descambando para a (já) velha discussão "reinvenção da roda/campo de distorção da realidade" X "inovação foderosa demais para ser grokkada por simples mortais".
Quem me conhece sabe minha opinião sobre os brinquedos da Apple e, de qualquer maneira, isso não vem ao caso.
Mas um comentário me chamou a atenção:
O leitor Michael Parsons afirma que seu desktop pessoal está confinado em uma máquina virtual, e que seu desktop físico é uma máquina genérica (física), sem qualquer tipo de personalização. Ou seja, o "personagem" principal deixa de ser o host e passa a ser o guest.
Eu, que já sou usuário de máquinas virtuais há muito tempo, nunca tinha visto as coisas por esse ângulo.
Para mim (e presumo que para a maioria dos usuários não corporativos), as máquinas virtuais sempre foram ferramentas criadas com propósitos específicos. Ligo, uso, desligo. Praticidade, acima de tudo. E agora que tenho um computador que aguenta o tranco, isso se tornou mais evidente.
Entretanto, achei interessante o raciocínio de Parsons.
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