Comprei hoje.
Do material que preenche a revista, só não tinha lido ainda a hq do John Constantine e a da Cobweb. Na verdade, com exceção de SHOOT, desconheço totalmente o run do Ellis em Hellblazer.
Gostei da parte gráfica da revista, e acho que o preço tá em conta, levando-se em consideração o público ao qual esse material é destinado.
Também achei acertada o raciocínio dos editores: publicar material auto-contido para fisgar o leitor eventual, aquele que compra revista ocasionalmente, sem se importar muito com possíveis buracos na coleção, que muito provavelmente ele não tem. Os arcos serão publicados em formato livro.
Sei que isso está fazendo alguns puristas soltarem fogo pelas ventas, mas acho que, pelo menos até a revista se consolidar, é o melhor caminho. Os editores tomaram cuidado em colocar textos introdutórios, situando o leitor sobre qual material daquele personagem já foi publicado, por quem, e o que vai ser daqui para frente (embora tenha-se omitido a informação da publicação das primeiras 6 edições de FREQUÊNCIA GLOBAL pela defunta PANDORA. Por que será? }:-).
Só achei estranho não colocarem nenhuma referência ao que será publicado na número 2.
A melhor história? SÉCULO, do Planetary.
Hellblazer foi a pior história da revista.
ResponderExcluirCara, embora eu tenha aqui em casa um altar erigido ao Moore, acho que a da Cobweb foi a pior. Não sei, achei meio fora de contexto.
ResponderExcluirAcho que a do Ellis ficaria mais empolgante se ele continuasse seguindo o raciocínio que plantou no início da hq, mas quando a história deu sua guinada, me lembrei de uma entrevista dele na época em que assumiu o título, acho que na Wizard gringa, onde ele dizia que um cara que enfia um lápis na coxa de uma mulher e acha bonito muito mais assustador do que um demônio, e que esse seria o tom da sua abordagem. Aí desencanei.