segunda-feira, 19 de março de 2007

DOMINGO DE CHUVA

O clima aqui em Taubaté finalmente resolveu arrefecer e a chuvinha que agora goteja do lado de fora é bem vinda.
Estou aqui tentando iniciar um roteirito de cinco páginas que tem grandes chances de ser desenhado e, quiçá, publicado, mas, como sempre, essa coisa chamada internet conspira com meu já conhecido pendor à procrastinação em frente ao monitor e, além de umas poucas linhas, não saiu mais nada, e acho também hoje nada mais sairá.
Esta semana fomos à capital para que eu tratasse de assuntos profissionais e, como calhou de ser no mesmo dia do aniversário do pequeno, aproveitamos para fazer uma comemoração em família, já que o clã da patroa está sediado por aquelas bandas. Aos três aninhos, o bicho está simplesmente impossível e nos rende muitas risadas, mesmo em situações onde não deveríamos dá-las.
A partir dessa semana as coisas engrenam no mundo real, então aproveitei o que me restava de tempo livre para encadear algumas leituras, principalmente quadrinhos, que já estavam atrasadas. Se tiver gás, em algum momento vindouro, comento aqui.
Começamos uma brincadeira com fins didáticos na comunidade do Celtx, então, caso você seja usuário do software e tenha perfil no orkut, junte-se aos bons!
Hoje também acabei encontrando o dvd de GHOST DOG por um preço ridículo demais para deixar passar batido.
Embora não esteja dentro das possibilidades mais imediatas ir ao cinema para ver filmes que não sejam infantis, queria muito assistir BABEL (mesmo tendo ouvido todos os comentários que o acusam de ser um filme bem cagalhão) e PERFUME (baseado num dos meu livros preferidos).
Também me diverti, a meu modo, com o debate gerado por um post do TODO PROSA (Bukowski, alguém? - publicada no dia 15/03/07), que faz referência ao fato do velho safado ter ganho um destaque, segundo a opinião de alguns, desmedido num periódico espanhol. Meu ponto de vista é muito parecido com o de algumas pessoas ali. Num passado não muito remoto, eu gostei muito do Bukowski. Depois, enjoei. Não que eu odeie, ache bobo, adolescente e quejandos. Nada disso. O negócio é que meu paladar literário ultimamente tem preferido outros sabores, mas recentemente pensei ter feito as pazes com o gajo. Até comprei as ediçõezinhas de MISTO QUENTE e O CAPITÃO SAIU PARA O ALMOÇO... que saíram pela LP&M tempos atrás, mas não tive muito ânimo para iniciá-las.
Outra coisa que chamou minha atenção na orbe brasileira dos livros foi o, hmmm..., ligeiro desentendimento entre os escritores Luiz Ruffato, Santiago Nazarian e Marcelino Freire (em post do dia 16/03/07) a respeito das coletâneas de contos com temática gay que o primeiro e os dois últimos estão lançandob.
Pronto. Agora que passou a vontade de sapecar um pouquinho o teclado, vou-me embora.

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