Para mim, CAFUNÉ já teria seus méritos só por ter me feito voltar às redes de P2P. Nada contra, mas não tenho muito saco de ficar pendurado na rede, rezando pela boa vontade do meu interservidor ser maior do que minha paciência e ele não me kickar por que meu “rate” - ou seja lá qual for o nome do sistema classificatório hoje em dia - não está de acordo com o que ele acredita ser o ideal. Enfim.
CAFUNÉ é um filme do diretor Bruno Vianna, que filmou tudo com recursos do governo. E, segundo o diretor, se o filme foi feito com dinheiro do povo, nada mais lógico do que liberá-lo de graça na internet. Ou, quase isso. Na verdade, ele liberou uma versão alternativa, com o final diferente da que foi exibida nos cinemas. Mas não foi só isso. Ele também liberou uma versão extendida, com várias cenas que não entrarm na edição final, para que o público pudesse – desde que dispusesse de conhecimento e recursos técnicos – montar sua própria versão.
Virou meu herói, Bruno.
E eu ainda nem assisti o filme.
Mais detalhes aqui. Leia até o final porque vale a pena
E aqui, o site do filme.
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