terça-feira, 31 de outubro de 2006

NÃO MORREMOS

Apesar da paredeira geral, o TXT, minha caixinha de areia fictícia e ficcional, não morreu. Considere-o hibernando em carbonita.
Deixei BIZANGO meio de lado por enquanto porque estou me dedicando – não tanto quanto gostaria, é verdade – à MARRETA, folhetim escrito a quatro mãos, minhas e do por Abmael M. C.
Além disso, num acesso de entusiasmo deslavado, acabei me registrando no NANOWRIMO, que, sendo sucinto, trata-se de uma competição onde os participantes têm que escrever, entre os dias 1 e 30 de novembro, uma novela com no mínimo 50.000 palavras. O que dá um valor aproximado de 1650 palavras por dia. Se eu, com as minhas 300tinhas diárias às vezes já fico à beira de um colapso nervoso, nem imagino o que possa acontecer com 1650. Mas a vida é feita de experiências, então vamos lá. Na verdade estou encarando isso como um estímulo para dar o pontapé inicial em uma idéia que já está alcançando massa crítica aqui dentro da cachola. Veremos. Mas, só pra te dar um toque, não espere atividade por lá até o início de dezembro, certo? Nos encontramos por aquelas quebradas no mês do Papai Noel.

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