quarta-feira, 31 de março de 2004

LIÇÃO PARA OS DESATENTOS

Tempos atrás, entrei no processo seletivo para uma oficina literária onde o critério de seleção era, obviamente, a avaliação de alguns textos da autoria dos pretendentes.

No afã de mandar a bagaça rapidinho, não conferi um pequeno detalhe, e, sinceramente, fiquei com a pulga atrás da orelha.

É que numa das histórias aparece o sobrenome do cara que ia selecionar os textos.

Coincidência, claro. Minha intenção foi zoar um escritor famoso.

Que não é ele.

Então as perguntas que ficam no ar são:

1 – será que o sujeito achou que eu estava querendo puxar saco?

2- ou será que o sujeito achou que eu estava tirando uma com a cara dele?


Em tempo: se estou aqui chorando as pitangas, é claro que não fui aprovado. E não, não estou achando que foi só por causa disso. Mas que podia, podia.

Sabem como é. Lance de auto-estima e tudo mais.


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