quinta-feira, 12 de outubro de 2006

HOJE

Dos 67 “amigos” que tenho no myspace, são poucos os que eu adicionei, e menos ainda os que conheço pessoal ou digitalmente. Mas, nada contra. Quem tá na chuva é pra se molhar, e participar desses lances de social networking é assim mesmo. Além do mais, podem surgir amizades interessantes desses contatos, mas o fato é que a gringaiada usa a parada mesmo é pra divulgar trabalhos. E dia desses, vejam só, bateu à minha porta um que achei muito interessante. Se trata de Perfume, uma música (sim, no myspace se encontra perfil de tudo que se possa imaginar, músicas, filmes, livros, quadrinhos, bandas e por aí vai) composta por Karin Fanous – de quem nunca ouvi falar - baseada num dos meu livros preferidos. A música é bacana. O livro é SOBERBO. E tá vindo o filme por aí, a propósito.
Gostei de LUNAR PARK. Deu até vontade de reler um ou dois trechos. Fica pra depois.
GRANDES SÍMIOS só engata depois da transformação de Simon Dykes, mas daí em diante fica bem legal. Quando terminar, comento. Ou não.
Meu presente de Dia das Crianças foi a primeira página (só o lápis) de LÍNGUAS MORTAS, o primeiro capítulo de LIBRA, pelas mãos mais que competentes do senhor Luciano Leal. Aguardem notícias nossas. Enquanto isso, vou aqui, a passo de tartaruga, concluindo o segundo capítulo, FIEL.
Ontem, voltando pra casa, vi Paulo Coelho. Na verdade, ele veio sentado na poltrona à minha frente. Só não digo que tenho certeza porque não bati na careca dele pra perguntar.
E, enquanto escrevo esse post, vejo, pela janela, mais uma das ceninhas relativamente frequentes que ocorrem aqui na rua. Drama familiar com cenas hollywoodianas. O protagonista é um babaca, e os coadjuvantes não mereciam isso. Pena.

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