segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013

TEXT AS A PROCESS

Microsoft Word still uses the metaphor of the page, the computer screen that imitates a blank, bounded sheet of physical paper. For me, this is outdated and unimaginative. It has become a barrier rather than a window. And there is always the distraction of changing font and line-spacing, jumping ahead too quickly to imagining the text as a visual, physical product instead of a process, a fluid semantic interplay.Instead, turning my MacBook into a kind of replica 1980s IBM machine, with the words glowing and hovering in an interstellar void, is liberating: as though I am composing the Platonic ideal of a text that might eventually take many different forms.

O grifo é meu e eu roubei o texto aqui.

E, só pra te dar a letra, já falamos da metáfora do papel, em outra época.

3 comentários:

  1. Elucidativo o seu post sobre editores vs processadores, eu sempre gostei de escrever no bloco de notas do windows, acho as recursos do word intoxicantes demais. Atualmente tenho usado o InDesign no trabalho, e as ferramentas para processamento de texto são fantásticas, mas não conseguem superar o prazer que eu tinha na época que editava fanzines vinte anos atrás, escrevendo colunas numa máquina de escrever elétrica da IBM, pra depois diagramar tudo com past-up.

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    1. Eu também sou da época das "datilográficas". Fiz até curso. E acho um barato algumas pessoas ficarem boquiabertas com o fato de eu digitar sem olhar para o teclado.

      E é vero: a brancura do Bloco de Notas do Windows tem um efeito, hmmmm, terapêutico.

      Dizem os entendidos que a escrita deve ser dividida em duas fases: a redação, onde você cospe as ideias na tela, e a formatação, onde os elementos serão distribuídos na tela/papel. E o problema dos processadores é que eles te induzem a fazer tudo de uma vez só.

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    2. A propósito:

      http://www.youtube.com/watch?v=Z5XKQ8gZnXk

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