domingo, 28 de janeiro de 2007

CAFÉ

De vez em quando tenho comentado a respeito de uma idéia que me assombra já há algum tempo. Certo. Também já disse por aqui que o Nanowrimo foi a desculpa perfeita para dar um pontapé nisso. Nunca cheguei a imaginar que conseguiria completar a cota de 50.000 palavras proposta pelo Nano até o fim de novembro do ano passado, mas não nego que cheguei a cogitar a digitação de uma quantidade considerável delas.
A idéia, ou melhor, a história se chama CAFÉ, e é sobre amor, perdas e desencontros. Estou, por enquanto, classificando isso como uma tragicomédia-romântica, na falta de um termo melhor. Deve ser a minha prioridade neste ano de 2007.
Tenho o hábito de escrever obliquamente. Faço um parágrafo aqui, uma notinha ali, um diálogozinho acolá, e depois tento juntar tudo numa forma mais ou menos recognoscível. E ainda por cima, sou, como já disse aí em cima, procrastinador de mão cheia. Então, não espere ver isso em breve.
Na tentativa de amenizar um pouco esse meu defeito, criei um programa de metas, deixei algumas outras coisas de lado, etc e tal. Embora eu tenha iniciado o primeiro capítulo ano passado e digitado mais umas outras tantas palavras este ano, o negócio começou mesmo, para valer, na segunda-feira passada. Até hoje funcionou (cedo demais para dizer isso, eu sei).
Veremos se continua assim.

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