Estava aqui pensando com meus botoes, e, pode crer, me surpreendi com esses números. Muito provável que seja jogada de marketing, mas eu tenho minhas dúvidas, já que hoje fui a uma livraria aqui (que é bem longe de lá, e daí também) e vi uma senhora comprando as duas versoes (gringas) descritas na reportagem.
O engraçado é que por agora, o livro que me diverte também é obra de um escocês, Irvine Welsh. Sim, estou falando de TRAINSPOTTING, que deu origem a um filmaço, e que aportou em terra brasilis pelas maos competentes do malignos Pellizzari e Galera. Sublime! Temos que tirar o chapéu pros caras, porque titio Welsh tem o "mau" hábito de escrever em scotisch, quase um dialeto urbano falado nas ruas de Edimburgo e sei lá mais onde. Tipo assim, muito doido.
A história é, na verdade, um amontoado de pequenos contos que, quando unidos, dao uma história maior. Adoro esse tipo de narrativa fragmentada.
Por falar nisso, voltando à livraria, tive que comprar um exemplar de Valis, do maluco (mesmo!), Philip K. Dick. Por aqui a obra dele é tratada com muito mais respeito, nao se limitando a esses tie-ins do cacete - com foto do Tom Cruise ou do Ben Affleck na capa - que as editoras só tem a bondade de publicar no rastro (entendeu? entendeu?) de mais alguma derrapada holliwoodiana.
E só pra continuar nas cercanias de Edimburgo, eu já deveria ter dito algo sobre SEVEN SOLDIERS aqui, magnífica máxi-série do Careca. Depois faço isso. Tchau!
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