Sábado passado, chegando ao aeroporto de Curitiba, fui, como quem não quer nada, dar uma passadinha na livraria.
E não é que me surpreendo - e estamos falando de uma grata surpresa - com uma pequena pilha do O NOME DA ÁGUIA,
novo livro do meu camarada digital
Alexandre Lobão, junto aos best-sellers do momento (e não entremos aqui em méritos de valor estético de uns e de outros, certo?).
Mais tarde, fui a uma outra livraria, à cata d'O NOME. Não encontrei meu alvo, mas não é que me surpreendo - de novo! - com mais dois lançamentos dos quais não fazia a mínima idéia?
Cofrei os dois.
Enquanto isso, terminei de devorar
VOLÁTEIS, de
Paulo Scott (
?). Comprei esse livro há mais de um ano (28/2/2007, para ser mais preciso. Sim, tenho o - mau - hábito de anotar as datas em que compro meus livros, assim como povoar qualquer texto com travessões). Sei lá porque teimava em associar a literatura do Paulo a um certo nicho que não me faz muito a cabeça. Ledo engano. O romance é permeado de personagens interessantes - uns fazendo apenas rápidas aparições, a propósito. A narrativa é sólida, o texto flui e o final surpreende. O que mais um leitor poderia querer?
Voltando a'O NOME DA ÁGUIA, comprei meu exemplar um dia depois, e Lobão já começao livro chutando o pau da barraca logo nos agradecimentos, com uma pegadinha (bem, presumo que seja uma pegadinha) que vai passar batida para muita gente.
Por fim, trouxe na bagagem também
WRITING FOR COMICS WITH PETER DAVID, cujo título se auto-explica. Embora continue momentâneamente resoluto em não perder mais tempo escrevendo roteiros de hq, o assunto sempre vai me interessar, e
David é um dos roteiristas de quem mais gosto.
E, a propósito, o Absma dá mais um
passo em direção ao milésimo blog. E meta é alcançar esse número nesssa encarnação. Vai lá!