segunda-feira, 16 de dezembro de 2002

Da série PÉROLAS BÍBLICAS:

Gentes, eu sei que esse negócio de ficar copiando trechos de livros aqui já tá ficando meio chato, mas esse aqui é bom demais para passar batido.
Sejam pacientes ok?
Então, lá vai!


"Na Canaã bíblica, essa associação do pênis com o poder divino na Terra foi compreendida literalmente por alguns dos vizinhos dos israelitas. Entre essas outras tribos, escreve a analista junguiana Sarah Dening em The Mythology of Sex, não era raro um novo rei comer o pênis de seu antecessor, para absorver a sua sacra autoridade. Que essa prática existia e que foi banida pelos hebreus, dis Dening, é demonstrado no Gênesis, quando Jacó luta com Deus que, durante a luta, 'tocou a cavidade da coxa [de Jacó]'. Por causa desse toque, diz a Bíblia, 'os israelitas, até hoje, não comem o tendão do quadril que está sobre a cavidade da coxa'.
No entanto, prestaram juramento sobre essa coxa. No Gênesis, Abraão ordena a seu criado Eliezer: "Ponha a sua mão sob minha coxa e [...] jure pelo Senhor, Deus do céu e da terra, que não tomará nenhuma filha dos cananeus para desposar meu filho'. Depois, Jacó, agora chamado Israel, pede a seu filho José: 'Ponha a sua mão sob minha coxa e prometa ser leal e verdadeiro comigo. Não me enterre no Egito, mas que eu seja sepultado com meus pais'. Essa é uma linguagem intrigante até percebermos que a palavra 'coxa' foi usada pelos tradutores da Bíblia, com frequência, como um eufemismo para 'pênis'. No Gênesis e no Êxodo, os filhos de Jacó teriam surgido de sua 'coxa'. Parece claro que os juramentos sagrados entre os israelitas foram selados colocando-se a mão sobre o membro masculino. Jurar sobre esse órgão misterioso era o mesmo que jurar a Deus. O pênis, como idéia divina, poderia ser expresso mais claramente? Embora poucos percebam, muito menos na sala do tribunal, essa idéia de prestar um juramento sagrado 'colocando-se a mão sob a coxa de alguém' (sobre ou do lado dos testículos) sobrevive ainda hoje - quase quatro mil anos depois - na palavra 'testemunhar'".

Está lá: UMA MENTE PRÓPRIA - A HISTÓRIA CULTURAL DO PÊNIS,
David M. Friedman, Editora Objetiva
A Vara do Demônio, páginas 21 e 22, último e segundo parágrafos, respectivamente.

Puta merda, já pensaram se essa moda pega?
Sacaram? Moda, pega....
Tá bom, tá bom, fraquinha essa.
Fui.

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