“A New Generation of Japanese SF Writers”
(será que eu notei um traço de ironia no comentário sobre Haruki Murakami?)
(aliás, o resto do site também é interessante)
Roubado no site do Velho Bastardo.
quarta-feira, 29 de março de 2006
LAMENTÁVEL.
domingo, 26 de março de 2006
KABBALAH FOOTBAL CLUB
Sabem aquela hqzinha de uma página que eu e o Antonio fizemos pra Just 1 Page?
Não?
Ah é! Eu não tinha falado...
Pois é, o editor da parada, Adrian Brown, tá postando as artes aos poucos aqui, e você pode dar uma conferida em parte do material. Do nosso, digo. Sei lá porque cargas d’água, o menino só deixou as duas tiras do meio da hq, omitindo o início e o final. Não me pergunte porquê.
E, tipo assim, aquele ali não é o Grant Morrison não, tá?
E tem um monte de coisa fudida de boa lá, viu? Tipo assim, que nem a hq do Hector e do Gabriel Barazal, a primeira da página.
Não?
Ah é! Eu não tinha falado...
Pois é, o editor da parada, Adrian Brown, tá postando as artes aos poucos aqui, e você pode dar uma conferida em parte do material. Do nosso, digo. Sei lá porque cargas d’água, o menino só deixou as duas tiras do meio da hq, omitindo o início e o final. Não me pergunte porquê.
E, tipo assim, aquele ali não é o Grant Morrison não, tá?
E tem um monte de coisa fudida de boa lá, viu? Tipo assim, que nem a hq do Hector e do Gabriel Barazal, a primeira da página.
KABBALAH FOOTBAL CLUB
Sabem aquela hqzinha de uma página que eu e o Antonio fizemos pra Just 1 Page?
Não?
Ah é! Eu não tinha falado...
Pois é, o editor da parada, Adrian Brown, tá postando as artes aos poucos aqui, e você pode dar uma conferida em parte do material. Do nosso, digo. Sei lá porque cargas d’água, o menino só deixou as duas tiras do meio da hq, omitindo o início e o final. Não me pergunte porquê.
E, tipo assim, aquele ali não é o Grant Morrison não, tá?
E tem um monte de coisa fudida de boa lá, viu? Tipo assim, que nem a hq do Hector e do Gabriel Barazal, a primeira da página.
Não?
Ah é! Eu não tinha falado...
Pois é, o editor da parada, Adrian Brown, tá postando as artes aos poucos aqui, e você pode dar uma conferida em parte do material. Do nosso, digo. Sei lá porque cargas d’água, o menino só deixou as duas tiras do meio da hq, omitindo o início e o final. Não me pergunte porquê.
E, tipo assim, aquele ali não é o Grant Morrison não, tá?
E tem um monte de coisa fudida de boa lá, viu? Tipo assim, que nem a hq do Hector e do Gabriel Barazal, a primeira da página.
UMA BALA SEMPRE TEM RAZÃO
(na verdade, discordo veementemente da afirmação acima, foi só pra causar efeito, sabem como é...)
Não sei se gostei de CHAMAS DA VINGANÇA simplesmente por não assistir a um filme novo (nem tanto mestre – esse aqui é de 2004) do começo ao fim há muito tempo, por só conseguir me lembrar de Denzel Washington em papéis enaltecedores, ou simplesmente porque o clima estava bom para multilações ao som de Oye Como Vá.
A fotografia é nervosinha demais pro meu gosto, e o final foi meio brochante (mas não é pelo motivo que cê tá pensando não, capetinha), o filme foi assombrado pelo fantasma dos títulos com traduções pitorescas e a capa nacional é uma verdadeira cagada no p%? - se bem que os dois últimos defeitos são produto nacional mesmo - but, no cômputo geral, se saiu bem.
Curiosidade1: tem astro brasileiro e meio-brasileiro (ou abrasileirado, se preferir) no elenco.
Curiosidade 2: a letra.
Oye como va
Me ritmo
Bueno pa gozar
Mulatta
Não sei se gostei de CHAMAS DA VINGANÇA simplesmente por não assistir a um filme novo (nem tanto mestre – esse aqui é de 2004) do começo ao fim há muito tempo, por só conseguir me lembrar de Denzel Washington em papéis enaltecedores, ou simplesmente porque o clima estava bom para multilações ao som de Oye Como Vá.
A fotografia é nervosinha demais pro meu gosto, e o final foi meio brochante (mas não é pelo motivo que cê tá pensando não, capetinha), o filme foi assombrado pelo fantasma dos títulos com traduções pitorescas e a capa nacional é uma verdadeira cagada no p%? - se bem que os dois últimos defeitos são produto nacional mesmo - but, no cômputo geral, se saiu bem.
Curiosidade1: tem astro brasileiro e meio-brasileiro (ou abrasileirado, se preferir) no elenco.
Curiosidade 2: a letra.
Oye como va
Me ritmo
Bueno pa gozar
Mulatta
sexta-feira, 24 de março de 2006
O MIDRAXE MORREU...
...antes ele do que eu.
Esqueci de dizer pra vocês, mas nosso querido e-zine foi pras trevas.
Abaixo, a carta de despedida:
MIDRAXE – Vou le vou Midraxe avec moi?
EDIÇÃO 7 - MARÇO DE 2006
“Respeito é bom, e eu gosto. Mas, pior do que a falta de respeito consigo próprio, é a falta de respeito com os outros.
A idéia inicial do Midraxe era dar vazão a textos meus e de outros amigos da maneira mais simples possível, o que explica o formato escolhido. Eu capitanearia tudo, ou seja, galardoei a mim mesmo o cargo de editor, o que, no frigir dos ovos, significaria selecionar material que me agradasse, reunir tudo sob um textinho introdutório (dadas as minhas capacidades, bem do fajuto), e mandar brasa mensalmente, entupindo sua caixa postal com ficção de primeira, como tá lá no frontispício do yahoo.
Mas as coisas não são tão simples assim. Não surgiram as hordas de colaboradores que eu imaginei que surgiriam – embora, convenhamos, nesse quesito a quantidade suprimiu-se pela qualidade. Eu também não escrevi no ritmo que gostaria, reduzindo minha participação a prólogos de gosto duvidoso. E, finalmente, também não tratei de agitar mais as coisas, deixando tudo ao sabor de uma rara combinação de tempo livre e disposição. A primeira versão desse preâmbulo, por exemplo, foi escrita em janeiro desse ano. Três meses atrás. Sendo que os textos abaixo já tinham sido entregues muito tempo antes.
Como eu disse, falta de respeito. Com os leitores, e, principalmente, com os autores.
E, pra não passar por mais um papelão dessses, nada melhor do que sair de fininho, à francesa, enquanto o caldo ainda não entornou.
Abmael M. C. (outrora Abs Moraes) pode ser encontrado, no futuro do presente, em http://imakinaria.blogsome.com
Airton Marinho jura que só tem email. Sei. Ó: airtonmarinho(arroba)yahoo(ponto)com(ponto)br
Lúcio Manfredi continua disparando de http://malprg.blogs.com/francoatirador
E, embora o próprio não dê as caras por lá há muito tempo, você pode saber das peripécias de Rafael Monteiro indo em http://www.licantropolobotomizado.blogspot.com
Por fim, eu ainda prossigo com minhas lamentações no http://urobouro.blogspot.com e posso ser encontrado no correio electrônico marciomassulajr(arroba)gmail(ponto)com.
Foi bom enquanto durou.
(sem lágrimas, por favor)
Voltando à nossa programação normal – que não voltará mais, notem – vamos ao que interessa.
Rafael Monteiro está de volta, extrapolando aquele que seria o sonho de muitos de nossos cidadãos: o presídio perfeito, onde todo prisioneiro É culpado.
E Airton Marinho continua alucinando (ou, quem sabe, alucinado) com seu KAMA SUTRA DO CRIME. Embora ele jure não consumir quaisquer substâncias que (des)equilibrem a química do cérebro, tenho cá minhas dúvidas.
Câmbio final.
O Filisteu Albino”
P.S.: Alguém viu o Inri Cristo jogando sinuca com o Rui Chapéu na TV ontem?
Esqueci de dizer pra vocês, mas nosso querido e-zine foi pras trevas.
Abaixo, a carta de despedida:
MIDRAXE – Vou le vou Midraxe avec moi?
EDIÇÃO 7 - MARÇO DE 2006
“Respeito é bom, e eu gosto. Mas, pior do que a falta de respeito consigo próprio, é a falta de respeito com os outros.
A idéia inicial do Midraxe era dar vazão a textos meus e de outros amigos da maneira mais simples possível, o que explica o formato escolhido. Eu capitanearia tudo, ou seja, galardoei a mim mesmo o cargo de editor, o que, no frigir dos ovos, significaria selecionar material que me agradasse, reunir tudo sob um textinho introdutório (dadas as minhas capacidades, bem do fajuto), e mandar brasa mensalmente, entupindo sua caixa postal com ficção de primeira, como tá lá no frontispício do yahoo.
Mas as coisas não são tão simples assim. Não surgiram as hordas de colaboradores que eu imaginei que surgiriam – embora, convenhamos, nesse quesito a quantidade suprimiu-se pela qualidade. Eu também não escrevi no ritmo que gostaria, reduzindo minha participação a prólogos de gosto duvidoso. E, finalmente, também não tratei de agitar mais as coisas, deixando tudo ao sabor de uma rara combinação de tempo livre e disposição. A primeira versão desse preâmbulo, por exemplo, foi escrita em janeiro desse ano. Três meses atrás. Sendo que os textos abaixo já tinham sido entregues muito tempo antes.
Como eu disse, falta de respeito. Com os leitores, e, principalmente, com os autores.
E, pra não passar por mais um papelão dessses, nada melhor do que sair de fininho, à francesa, enquanto o caldo ainda não entornou.
Abmael M. C. (outrora Abs Moraes) pode ser encontrado, no futuro do presente, em http://imakinaria.blogsome.com
Airton Marinho jura que só tem email. Sei. Ó: airtonmarinho(arroba)yahoo(ponto)com(ponto)br
Lúcio Manfredi continua disparando de http://malprg.blogs.com/francoatirador
E, embora o próprio não dê as caras por lá há muito tempo, você pode saber das peripécias de Rafael Monteiro indo em http://www.licantropolobotomizado.blogspot.com
Por fim, eu ainda prossigo com minhas lamentações no http://urobouro.blogspot.com e posso ser encontrado no correio electrônico marciomassulajr(arroba)gmail(ponto)com.
Foi bom enquanto durou.
(sem lágrimas, por favor)
Voltando à nossa programação normal – que não voltará mais, notem – vamos ao que interessa.
Rafael Monteiro está de volta, extrapolando aquele que seria o sonho de muitos de nossos cidadãos: o presídio perfeito, onde todo prisioneiro É culpado.
E Airton Marinho continua alucinando (ou, quem sabe, alucinado) com seu KAMA SUTRA DO CRIME. Embora ele jure não consumir quaisquer substâncias que (des)equilibrem a química do cérebro, tenho cá minhas dúvidas.
Câmbio final.
O Filisteu Albino”
P.S.: Alguém viu o Inri Cristo jogando sinuca com o Rui Chapéu na TV ontem?
quinta-feira, 16 de março de 2006
ENQUANTO ISSO, NO MUNDO DOS QUADRINHOS...
Aqui, tem editora nova na área. O pessoal da HQManiacs tá editando quadrinhos agora.
Lá, tem coisa que parecer ser divertida. Só quero ver quando esse LOADED BIBLE for lançado.
Lá, tem coisa que parecer ser divertida. Só quero ver quando esse LOADED BIBLE for lançado.
WAKING LIFE
Apesar de todos os comentários elogiosos que ouvi a respeito de Waking Life antes de assití-lo, fiquei ressabiado em saber que se tratavam de quase 2 horas de conversa. Além disso, a rotoscopia me desorientou nos primeiros quinze minutos. Tinha tudo pra não gostar da trip onírica do inominado rapazinho de cabelo channel, mas esse filme é foda. Me emocionou da primeira vez, e hoje fez o mesmo. Êta conversê bom da porra!
quarta-feira, 15 de março de 2006
INTEMPOL, AS HQS
Todo mundo sabe que admiro muito a iniciativa e o projeto em si, e já que o assunto aqui é hq, somente isso e nada mais do que isso, já passou da hora de dar meus pitacos sobre o braço quadrinístico da Intempol, não?
THE LONG YESTERDAY, O ÁLBUM - Por Osmarco Valladão e Manoel Magalhães.
(já tinha publicado isso em meu outro blog, mas já que estamo falando dos quadrinhos da Intempol, não custa nada repetir)
No tocante aos quadrinhos, sou suspeitíssimo para falar, já que não é segredo para ninguém o pendor das minhas preferências estéticas pela arte sequencial, e, só para continuarmos no contexto, devo confessar que essa releitura se saiu muito melhor do que o conto original. Talvez pelo fato do roteirista, Osmarco Valladão, ser também o autor do conto, talvez pelo fato do próprio Osmarco ser designer, e também manjar de ilustração, talvez pela amizade de longa data entre ele e Manoel Magalhães, o desenhista.
O roteiro é econômico, preciso, e, principalmente, honesto. Segundo Osmarco, o objetivo era simplesmente fazer com que o leitor esquecesse um pouco da vida nos trinta e poucos minutos de leitura. Já a arte remete à escola européia (só não saberia dizer qual delas!) e resvala também no estilo difundido por Bruce Timm e companhia nos anos 90. Muito bonita. Além disso, Manoel é sucinto nas cores, mas usa isso a seu favor. E, claro, não poderíamos nos esquecer da qualidade gráfica do álbum, soberba para os padrões nacionais.
Uma curiosidade (ou infelicidade, dependendo do ponto de vista) é que, na época do lançamento, bastou o título em inglês para que as patrulhas ideológicas já entrassem em DEFCON 2, mas o que essa turminha parece desconhecer é a diferença abissal entre um pastiche e uma referência, ou melhor, homenagem. E fica claro, seja pela introdução assinada por Aragão, seja pela nota colocada por Osmarco ao fim do álbum, seja pela própria história, que o caso aqui é a segunda opção.
Dizem as lendas que vem mais coisa desse naipe por aí. É hora de cruzar os dedos.
A MORTÍFERA MALDIÇÃO DA MÚMIA.
O Projeto Intempol ganhou bastante visibilidade no mundo quadrinístico depois do lançamento de THE LONG YESTERDAY, a primeira graphic novel do projeto, mas o que a maiora não sabe é que anos antes os caras já tinham se aventurado no terreno das hqs, com uma história que, assim como THE LONG YESTERDAY, é uma adaptação de um dos contos presentes no primeiro livro lançado por eles. Contudo, existe uma diferença crucial: MMM (como é carinhosamente conhecida) é um Webcomic, com W maíusculo mesmo.
Uma coisa é se produzir uma hq dentro dos cânones normais, em termos de formato e narrativa, e depois utilizar a internet apenas como suporte. Outra é se produzir uma hq PARA internet, lançando mão de todos os recursos de que a rede dispõe. A equipe de criação, composta por Rodrigo Martins, Carlos Felipe Figueiras, Gustavo Novaes e Felipe Moura (não me pergunte quem fez o quê) realizou um trabalho redondinho. O roteiro, feito com o auxílio de Carlos Orsi Martinho, o autor do conto original, ficou na medida certa, e as redundâncias, muito comuns em adaptações de textos literários, se existem, a mim passaram despercebidas.
Já na parte gráfica, acho que os autores economizaram um pouco na hora de utilizar a palheta de cores, e nos traços. Acabei prefirindo a versão original à esta. O que não quer dizer que os quadrinhos sejam ruins, muito pelo contrário (como se minha opinião valesse alguma coisa, né?).
UM MUSEU DE VELHAS NOVIDADES
Essa seria mais um álbum da dinastia, com texto e diagramação de Octávio Aragão, autor do conto original, e arte de Bernard e Sandro, contudo, devido a diferenças editoriais, o projeto foi cancelado. Uma pena. Aqui estão os samples das primeiras páginas, e é possível notar a diferença gritante entre o traço de Bernard e o de Manoel Magalhães, desenhista de THE LONG YESTERDAY. Isso geraria um contra-ponto interessante. Quem sabe, num futuro próximo?
VIA CRUCIS
Disponível no site. Com roteiro de Octácio Aragão e arte de Antonio Nogueira, o destaque dessa pequena hq vai para a parte gráfica, totalmente fora dos padrões que se espera de uma hq de FC. O desenho de Nogueira é vivo, surreal e ele andou no fio da navalha ao experimentar tanto. Mas acertou. Executou com maestria algo que poderia ter ficado totalmente ridículo. Se não acreditam, dêem uma olhada na página 4. Não sei se estava no roteiro ou não, mas o último painel foi matador.
TREVO
Outra que está no site. Ralizada completamente por Octávio, utiliza o vasto leque de possibilidades de uma ucronia para contar uma boa e velha história de vingança.
THE LONG YESTERDAY, O ÁLBUM - Por Osmarco Valladão e Manoel Magalhães.
(já tinha publicado isso em meu outro blog, mas já que estamo falando dos quadrinhos da Intempol, não custa nada repetir)
No tocante aos quadrinhos, sou suspeitíssimo para falar, já que não é segredo para ninguém o pendor das minhas preferências estéticas pela arte sequencial, e, só para continuarmos no contexto, devo confessar que essa releitura se saiu muito melhor do que o conto original. Talvez pelo fato do roteirista, Osmarco Valladão, ser também o autor do conto, talvez pelo fato do próprio Osmarco ser designer, e também manjar de ilustração, talvez pela amizade de longa data entre ele e Manoel Magalhães, o desenhista.
O roteiro é econômico, preciso, e, principalmente, honesto. Segundo Osmarco, o objetivo era simplesmente fazer com que o leitor esquecesse um pouco da vida nos trinta e poucos minutos de leitura. Já a arte remete à escola européia (só não saberia dizer qual delas!) e resvala também no estilo difundido por Bruce Timm e companhia nos anos 90. Muito bonita. Além disso, Manoel é sucinto nas cores, mas usa isso a seu favor. E, claro, não poderíamos nos esquecer da qualidade gráfica do álbum, soberba para os padrões nacionais.
Uma curiosidade (ou infelicidade, dependendo do ponto de vista) é que, na época do lançamento, bastou o título em inglês para que as patrulhas ideológicas já entrassem em DEFCON 2, mas o que essa turminha parece desconhecer é a diferença abissal entre um pastiche e uma referência, ou melhor, homenagem. E fica claro, seja pela introdução assinada por Aragão, seja pela nota colocada por Osmarco ao fim do álbum, seja pela própria história, que o caso aqui é a segunda opção.
Dizem as lendas que vem mais coisa desse naipe por aí. É hora de cruzar os dedos.
A MORTÍFERA MALDIÇÃO DA MÚMIA.
O Projeto Intempol ganhou bastante visibilidade no mundo quadrinístico depois do lançamento de THE LONG YESTERDAY, a primeira graphic novel do projeto, mas o que a maiora não sabe é que anos antes os caras já tinham se aventurado no terreno das hqs, com uma história que, assim como THE LONG YESTERDAY, é uma adaptação de um dos contos presentes no primeiro livro lançado por eles. Contudo, existe uma diferença crucial: MMM (como é carinhosamente conhecida) é um Webcomic, com W maíusculo mesmo.
Uma coisa é se produzir uma hq dentro dos cânones normais, em termos de formato e narrativa, e depois utilizar a internet apenas como suporte. Outra é se produzir uma hq PARA internet, lançando mão de todos os recursos de que a rede dispõe. A equipe de criação, composta por Rodrigo Martins, Carlos Felipe Figueiras, Gustavo Novaes e Felipe Moura (não me pergunte quem fez o quê) realizou um trabalho redondinho. O roteiro, feito com o auxílio de Carlos Orsi Martinho, o autor do conto original, ficou na medida certa, e as redundâncias, muito comuns em adaptações de textos literários, se existem, a mim passaram despercebidas.
Já na parte gráfica, acho que os autores economizaram um pouco na hora de utilizar a palheta de cores, e nos traços. Acabei prefirindo a versão original à esta. O que não quer dizer que os quadrinhos sejam ruins, muito pelo contrário (como se minha opinião valesse alguma coisa, né?).
UM MUSEU DE VELHAS NOVIDADES
Essa seria mais um álbum da dinastia, com texto e diagramação de Octávio Aragão, autor do conto original, e arte de Bernard e Sandro, contudo, devido a diferenças editoriais, o projeto foi cancelado. Uma pena. Aqui estão os samples das primeiras páginas, e é possível notar a diferença gritante entre o traço de Bernard e o de Manoel Magalhães, desenhista de THE LONG YESTERDAY. Isso geraria um contra-ponto interessante. Quem sabe, num futuro próximo?
VIA CRUCIS
Disponível no site. Com roteiro de Octácio Aragão e arte de Antonio Nogueira, o destaque dessa pequena hq vai para a parte gráfica, totalmente fora dos padrões que se espera de uma hq de FC. O desenho de Nogueira é vivo, surreal e ele andou no fio da navalha ao experimentar tanto. Mas acertou. Executou com maestria algo que poderia ter ficado totalmente ridículo. Se não acreditam, dêem uma olhada na página 4. Não sei se estava no roteiro ou não, mas o último painel foi matador.
TREVO
Outra que está no site. Ralizada completamente por Octávio, utiliza o vasto leque de possibilidades de uma ucronia para contar uma boa e velha história de vingança.
EU BLOGO, TU BLOGAS, EDER BLOGA
Antonio Eder, que dispensa apresentações, atendeu aos clamores do populacho e agora tá de
blog também.
Vai lá, vai.
update: tinha um pequeno errinho de concordância aí em cima. Obliterei-o.
blog também.
Vai lá, vai.
update: tinha um pequeno errinho de concordância aí em cima. Obliterei-o.
CONVOCAÇÃO
O Taikodom é um universo ficcional bem talhado construído ao redor de um game para computadores, totalmente produzido no Brasil. Já dispõe de livros com contos e noveletas para download gratuito no site e agora a equipe de produção começa a apostar suas fichas nos quadrinhos.
CONVOCAÇÃO é um preview de 17 páginas, sendo 11 de histórias em quadrinhos.
Não gostei muito do traço e acho que todo aquele infodump pode assustar leitores incautos, mas, se levarmos em conta que esta hq é calcada em um videogame - este, por sua vez, o carro chefe da marca - tanto os boxes com descrições acuradas das naves quanto os painéis desenhados com técnicas mistas passam a fazer muito sentido.
E, dizem as lendas, isso é só a ponta do iceberg. Virão edições IMPRESSAS por aí, logo, logo.
É esperar pra ver.
CONVOCAÇÃO é um preview de 17 páginas, sendo 11 de histórias em quadrinhos.
Não gostei muito do traço e acho que todo aquele infodump pode assustar leitores incautos, mas, se levarmos em conta que esta hq é calcada em um videogame - este, por sua vez, o carro chefe da marca - tanto os boxes com descrições acuradas das naves quanto os painéis desenhados com técnicas mistas passam a fazer muito sentido.
E, dizem as lendas, isso é só a ponta do iceberg. Virão edições IMPRESSAS por aí, logo, logo.
É esperar pra ver.
LINKAIADA
Isso aqui tá meio parado ultimamente, mas viver de vez em quando é bom, né?
De qualquer maneira, arrumei um tempo pra organizar melhor a linkaiada aí do lado. Depois tem mais.
Divirtam-se.
De qualquer maneira, arrumei um tempo pra organizar melhor a linkaiada aí do lado. Depois tem mais.
Divirtam-se.