terça-feira, 21 de julho de 2009

O MACACO ROUBA O PÊSSEGO

Não me lembro onde encontrei isso. Provavelmente, foi no Tumblr.

As vezes fico com vontade de abrir uma conta lá, só pra ficar (re)postando esse tipo de imagem.

segunda-feira, 20 de julho de 2009

TAGS

Caso não tenha percebido, ó distinto leitor, soltei a franga no que diz respeito às tags deste blog (e somente a elas, que fique bem claro).

Tentei, por muito tempo, manter a classificação de todos os assuntos que passaram por aqui circunscrita dentro de umas vinte tags. Mas só agora percebi que isso não faz o mínimo sentido, a não ser para mim, evidentemente. Portanto, tags, aqui vamos nós.

(mas não vou ficar re'tag'ueando post de seis anos atrás, nem fodendo)

UEx



A IDM Software quer dominar o mundo!

Primeiro, anunciam o UEX, uma versão *nix (Linux e Mac) do UltraEdit, o melhor editor de textos proprietário para Windows.

Depois, pegam o antigo UE3, uma outra versão desenvolvida para rodar na irritante plataforma U3 e transformam-na na UEm, adaptando-na para rodar também na plataforma PortableApps, que tem meu aval.

Usei o UltraEdit durante muito tempo, mas, por motivos técnicos e pessoais, acabei largando mão dele para tentar a sorte com outros editores de texto. Contudo, no meu ramo profissional, Windowscêntrico por natureza, o UltraEdit parece ser o ÚNICO editor de textos que a rapaziada conhece.

Então, na hora de trocar dicas, pequenos truques, syntax highlighters, macros ou qualquer outro suplemento útil, ninguém tá querendo saber de VIM, Emacs, Notepad++ ou PSPad. E, a César o que é de César: o programa é bom mesmo.

Fiquei SERIAMENTE tentado a comprar o UEX. Aguardarei o demo pra ver se ficou a contento. Mas acredito que ficará.

domingo, 19 de julho de 2009

FLUTTER



Se o Twitter é um microblog, o Flutter é um nanoblog!



(vi aqui, onde cheguei através de um twitt do Eduf, que por sua vez retwittou mais alguém)

PS.: atenção leitor incauto, que assistiu o vídeo e não percebeu: é tudo brincadeira, tá?

AMAZON EPIC FAIL!

E esse deslize da Amazon, hein?

Tomei conhecimento do assunto agora há pouco, graças a twittadas mil e um link vindo de outra direção.

Se não sabe do que eu estou falando, siga esta sequência de links.

Um leitor de ebooks decente tem despertado cada vez mais a minha cobiça, logo eu, um dos últimos românticos que ainda preferia ler na tela. He!

Resuminho: a Amazon, após perceber que tinha vendido algumas edições de livros do Orwell (Pois é, aquele do Big Brother...) que tinham restrições quanto a direitos autorais, DELETOU remotamente os arquivos de DENTRO dos Kindles dos usuários, conteúdo que, ALIÁS, foi PAGO. A Amazon estornou os noventa e nove centavos de dólar na conta das pessoas que tiveram seus exemplares de 1984 e/ou A REVOLUÇÃO DOS BICHOS deletados dos seus dispositivos. Mas isso não muda as coisas. Só pra você saber, em alguns países o copyright dos livros do Orwell já expirou, mas nos states eles continuam firmes e fortes até 2044.

O modelo de negócios do Kindle parecia promissor. Tinha umas vantagens legais, como a de poder fazer anotações ou ainda recuperar todos os livros que comprou caso perdesse o aparelho. Embora houvesse empecilhos técnicos que impossibilitassem ou pelos menos adiassem consideravelmente a vinda do Kindle pros lados de cá do Equador, o sistema, como um todo, soava interessante.

Não li todo o License Agreement do Kindle, mas, no que diz respeito à posse do conteúdo comprado através dos sistema, o parágrafo abaixo não deixa dúvidas:

Use of Digital Content. Upon your payment of the
applicable fees set by Amazon, Amazon grants you the non-exclusive
right to keep a permanent copy of the applicable Digital Content (grifo meu)
and to
view, use, and display such Digital Content an unlimited number of
times, solely on the Device or as authorized by Amazon as part of the
Service and solely for your personal, non-commercial use. Digital
Content will be deemed licensed to you by Amazon under this Agreement
unless otherwise expressly provided by Amazon.


Quando você compra um livro impresso, pode fazer o que quiser com ele: queimá-lo, fazer anotações nas páginas, emprestá-lo (para, talvez, não vê-lo nunca mais), dá-lo para outra pessoa, abandoná-lo num local público, vendê-lo, enfim.

Quando você compra um livro, mesmo num formato digital, como um pdf, você apesar de ter mais restrições, tanto físicas quanto legais, também pode copiá-lo para outro dispositivo, ler no computador, num smartphone ou num ereader dedicado, "emprestar" para alguém, ou mesmo arriscar seu traseiro gordo deixando ele num torrent da vida. Se você nunca comprou um pdf, eles costumam vir com "marcas d'água" digitais que contém informações sobre os compradores. Ok, há um pouco mais de controle e tal, mas as possibilidades ainda são muitas.

Quando você compra um livro para o Kindle, deveria, segundo os termos do License Agreement, ter o direito de manter uma cópia para seu uso pessoal. Mas ficou claro que a Amazon pode, sem seu consentimento e, pior, sem seu conhecimento, apagar qualquer coisa que você tenha colocado dentro do seu hardware.

No artigo do NY Times, citam o caso de um moleque que estava lendo o livro para fazer 1984 para fazer exames para a escola e, além do exemplar em si, perdeu todas as notas que tinha feito. Ou seja, a Amazon, por mais que estivesse calcada em imbróglios legais, lesou seus usuários, e isso vai pegar muito mal.

Por mais que eles prometam que isso não se repetirá novamente, ainda sim, fiquei com os dois pés atrás.

Estou cansado para ficar elucubrando sobre isso (são quase duas da matina, véi!), mas esse assunto ainda vai dar pano pra manga.

Por essas e por outras, tenho preferido aparelhos como o Cool-Er, que lê até aquele pdfão fuleiro com scans de fotocópias de manuais impressos em 1983.

sexta-feira, 17 de julho de 2009

ZOMBIES OF MASS DESTRUCTION

Me esqueci de incluir esse trailer no post anterior. Ao que parece, o filme vai ser MAIS tosco que o gibi. Ótimo!

"CÉLEBROS!!!"

Acho que o mais próximo que cheguei de escrever uma história com zumbis foi BIZANGO.
Se você se deu ao trabalho de clicar no link e perder mais de cinco
segundos por lá, deve ter percebido que a história não terminou. E,
pelo menos por enquanto, não vai terminar mesmo.



BIZANGO nasceu de uma brincadeira numa (já finada, presumo) lista de
discussão da qual participei bastante tempo. Na lista, repleta de
escritores - de verdade ou apenas aspirantes, como esse que vos...
bem... - alguém sugeriu que se escrevesse uma história coletiva, tendo
como protagonistas vilões icônicos da ficção pop. Cada participante
podia escolher dois "tipos" de vilões. Eu acabei escolhendo
Inteligências Artificiais e Zumbis.



Foi criada uma outra lista (ou fórum, não me lembro) para discutirmos o assunto e darmos sequência na história. Como muitos empreendimentos coletivos próprios da internet, a concepção acabou sendo mais instigante do que a execução do projeto em si.

Na época, eu fiquei realmente empolgado, e acabei escrevendo algumas palavras, que acabaram ficando engavetadas, e, tempo e adaptações depois, publiquei no TXT.

De qualquer maneira, acabei perdendo o momento e BIZANGO deixou de ser uma das minhas prioridades.

Mas, o fato é que eu SEMPRE ADOREI histórias envolvendo zumbis mesmo que vez ou outra fugissem um pouco do cânone, como em EXTERMÍNIO ou BLACK GAS.

Tenho lido poucos quadrinhos recentemente, mas uma coisa que da qual gostei - mesmo com a arte tosquíssima e o roteiro às vezes capenga - foi ZMD - ZOMBIES OF MASS DESTRUCTION.



O mote é simples (e qual história de zumbis que não tem um mote simples?): as forças-armadas americanas se cansaram de perder soldados na guerra e desenvolveram um método para criarem zumbis que se dissolvem após um determinado período de tempo ou ao ter contato com a luz solar. Tipo um SOLDADO UNIVERSAL MAIS trash, saca?

Eles soltam os zumbis em cima das áreas a serem atacadas, esperam os zumbis detonarem tudo, se derreterem e vão lá só limpar a bagunça. Tudo muito bom, tudo muito bem, até que um zumbi levado da breca resolve NÃO se dissolver. Os milicos ficam com o c# na mão, chamam um ex-combatente fodão para capturá-lo e por aí vai. Ok. Agora há pouco descobri que vai virar filme. Assim como um livro do qual tomei conhecimento hoje mesmo, o WORLD WAR Z.






Certo, certo. Isso tudo é só para dizer que, hoje, sem querer, acabei cruzando dois links obtidos em fontes diferentes e que, a princípio, não tinham nada a ver. Os links viraram uma idéia. A idéia tá ribombando forte na cabeça. Zumbis, claro. HQ. Cinco a dez páginas. Veremos.

terça-feira, 7 de julho de 2009

INBOX 0 - (OU AINDA, MISSÃO CUMPRIDA)

Caveat, lector: talvez esse seja o primeiro de uma série de egotrips falando sobre como estou organizando o fluxo de informações que tento digerir.


É isso aí. Meses depois de anunciar meu plano para dar fim às mensagens não lidas em minha caixa de entrada na minha conta principal do Google, chego ao meu objetivo.

Mas não da maneira que eu imaginava.

Até comecei a desenterrar mensagens e discussões antigas mas logo me liguei no motivo - óbvio - que me fez esquecê-las por tanto tempo: elas não me interessavam mais.

Logo que surgiu o Gmail, eu deveria ter imaginado de que a combinação "viciado em informação (eu) + armazenamento [supostamente] infinito (Google)" não daria certo. E não deu mesmo.

Toda vez que eu abria minha caixa postal (meu uso para clientes de email é bem restrito) e via aqueles zilhões de mensagens não-lidas, me dava uma pontada de agonia. Pequena, é verdade, mas, mesmo assim, incômoda.

Como eu disse, se não li até hoje, é porque não me interessa. E as mensagens que me interessam por algum motivo são marcadas com estrelinhas. E o número dessas é beeemmmm menor.

Justamente porque, quando comecei a utilizar as estrelinhas, eu já tinha uma certa metodologia para processar as mensagens marcadas. Se tinha que responder, respondia. Se tinha que salvar seu conteúdo em outro lugar (links, anexos, o que for), eu fazia isso. E depois a tal mensagem perdia a estrelinha e saía fora do meu campo de atenção. E caso eu precisasse, por algum motivo, recuperar aquele conteúdo, dava um search no Gmail. Search esse que, ironicamente, não é dos melhores, mas dá pro gasto.

A iluminação veio na semana passada (ou seria retrasada?), quando, após sucessivos paus no Bloglines, resolvi migrar de vez todos meus meus feeds para o Google Reader.

No Bloglines havia uma quantidade considerável de feeds não lidos e na migração não havia maneira de manter os não lidos. Fiquei sentido. Mas a vontade de a) experimentar uma ferramenta nova e b) parar de receber feeds com mais de três anos de idade fez com que eu me desfizesse do material não lido. Fiquei sentido. Mas não morri por causa disso.

E daí houve o estalo: se não morri porque não li meus feeds, também sobreviveria se desse um "Select: All & More Actions & Mark as read" nos meus emails. E foi isso o que eu fiz.

Agora falta processar as que estão marcadas com as estrelinhas. Provavelmente, a maioria delas vai ter o mesmo tratamento das mensagens não lidas: o esquecimento.