quinta-feira, 16 de maio de 2013

HABEMUS CHROMEBOOK

O bichinho chegou hoje. Um amigo que voltou dos istazunís trouxe pra mim.

No caso, um Samsung Chromebook Series 03 (nome científico: XE303C12). É, aquele com processador ARM, for everyone. Se liga:

https://www.google.com/intl/en/chrome/devices/chromebooks.html#ss-cb

Ainda estou conhecendo a parada, então, por enquanto, não há muito a dizer. Abaixo, algumas observações esparsas:

- O bluetooth funcionou com um teclado Nokia SU-8W, mas se recusa a encontrar meu mouse.

- Nada de malandragem com o 3G. O meu é um modelo Wi-Fi, então, apesar de haver um slot para um cartão SIM, ele está selado com uma borracha que aparenta ter sido colada lá dentro. Também testei um modem 3G (um ZTE MF-100 da VIVO), e ele também não foi reconhecido pelo sistema. Pelo sim, pelo não, testei o comando modem_set_carrier através do crosh. Obviamente, não deu certo. Pesquisarei mais. Afinal, sou brasileiro e não desisto nunca!

- Aliás, falando em Brasil, é impressão minha ou, fora poucas resenhas sobre alguns Cr-48 emprestados pelo Google que pipocaram anos atrás, comentários/relatos em pt-BR sobre esses equipamentos são praticamente inexistentes? Entendo que Chromebooks não são oficialmente vendidos por aqui, mas esse tipo de coisa nunca foi impedimento na hora de trazer o último iPhone ou qualquer outra traquitana da vez. Acho que essa tecnologia não fez muito a cabeça do consumidor brasileiro. Daí a demora do Google em aparecer com esses aparelhos por aqui.

- Reconheceu diversos tipos de unidades de armazenamento USB, inclusive com adaptadores.

-  Um aparelho que tem um comercial (antigo, eu sei) com Slayer na trilha sonora merece todo o meu respeito.




Por enquanto é só.

domingo, 12 de maio de 2013

ADEUS, GOOGLE READER. FOI BOM ENQUANTO DUROU...

Eu fui um dos que demorou um pouco a "acreditar" no Google Reader. Só deixei minha conta no Bloglines porque o serviço ficou muito bugado.  Na época a interface do GR era terrível. Mas quando me acostumei, não larguei mais.

E por isso me considero uma das viúvas da "nuance social" do GR, que foi descontinuada em favor do Google+.

Não me lembro se compartilhei por aí esse post do Buzzfeed que tava perdido no meu Pocket* . Na época achei o texto conveniente.

Quando recebi a notícia de que o serviço seria totalmente descontinuado em Julho próximo, também senti uma pontadinha de tristeza. Mas eu meio que esperava.

Em relação a outros produtos do Google, o Reader estava cada vez mais segregado. Não recebia atualizações. Tempos atrás também notei que habilitaram uma opção "importar do Google Reader" (ou algo que o valha) o leitor de feeds que fica dentro da dashboard do Blogger (Lista de leitura).

Enfim, vai acabar, então vou ter que conseguir outra maneira de juntar as atualizações dos sites/blogs que gosto de ler.

Uma coisa que só notei depois da notícia foi que eu acessava o Reader cada vez mais pelo celular e cada vez menos pela interface Web. O Android app do Reader é extremamente leve e funcional.

Então, quando optei por um sucessor, um dos principais critérios foi que o app/serviço/programa/whatever tivesse uma versão mobile.

Por enquanto, estou dividindo meus esforços entre o Feedly e o Pulse. No primeiro, importei meus feeds do Reader como estão (depois de última limpa, 163 feeds). Está servindo como um backup.

No segundo, eu estou tentando fazer uma experiência. Como em quase todo leitor de feeds que se preze, no Pulse é possível dividir sua coleção de feeds em pastas/guias/grupos/whatever. Mas uma limitação faz com que seja possível aninhar no máximo 12 feeds em cada uma dessas divisões. A princípio, também importei meus feeds do GReader, mas fui, aos poucos, deletando quase tudo até que sobrassem apenas 12, ou seja, apenas uma guia.

Então, por enquanto, o Pulse é minha primeira parada (e, dependendo do meu humor no dia, a única ) quando estou à procura de coisas novas. Se eu não me sacio, vou pro Feedly.

Adeus, Google Reader. Foi bom enquanto durou.

P.S.: A próxima vítima? Em minha humilde opinião, Blogger.

*pun intended

CARACTERÍSTICAS DO PSICOPATA CORPORATIVO

A palavra psicopata, embora muitos não saibam, não representa necessariamente violência ou outras coisas ruins. Para a psicologia, psicopatia nada mais é que um conjunto distinto de características de personalidade e pode ser comumente encontrada nas pessoas, que apresentam frieza, ausência de medo, são charmosas, persuasivas e narcisistas, e normalmente não são simpáticas.

Por mais que a autora do artigo se esforce para explicar que não devemos confundir alhos com bugalhos, ainda me incomoda muito ler esse tipo de coisa.

E, só para refrescar sua memória: ó.