quarta-feira, 28 de setembro de 2011

DEATH I AM - SUBATOMIC SHOWER

Death metal pseudo-científico é o que há.

Alguns meses atrás esbarrei no disco Nebula, do Death I Am procurando pela BANDA Nebula.

Esqueça as caras e bocas do vocalista porpetinha e se ligue nos japas (sim, isso foi uma ordem):


domingo, 25 de setembro de 2011

HEADS UP AGAIN

“What does the future of mobile device designs look like?”

I think what the n9 shows is how natural we can make technology feel with this very direct swipe interaction. I think you’ll be seeing MORE of that. My goal and the goal of the design team is to design products that give people their head up again. What I mean by this is that most touch screens are immersive, they require you to look at them all the time with your head down and I think we can design interfaces and products that can be easily used; you don’t have to pay full attention to them. So giving people their head up means giving more interaction off the glass as we’ve done with the speakers –you just touch something in the environment to make it work.

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Marko Ahtisaari, sobre o design do Nokia N9 e o futuro dos aparelhos touchscreen.

Roubei aqui.

sábado, 24 de setembro de 2011

MASTODON - CURL OF THE BURL

Clipes das bandas que eu gosto: me constrangendo desde 1990!


K.I.S.S.


K.I.S.S. = Keep It Simple, Stupid!

Quem frequenta as minhas plagas (0_0) digitais (você não esperou eu molhar o bico...) já deve saber do meu fetiche por ferramentas para escrita, especialmente softwares.

Basta eu tomar conhecimento de alguma novidade para começar mais uma epopéia envolvendo instalações, conversões, testes e elucubrações que normalmente não dão em nada. Mas ok, tudo em nome da ciência.

Isso também costuma ter outro nome: procrastinação. Se eu usasse o tempo que gasto correndo atrás da ferramenta ideal para produzir algo, produzindo algo (os vícios de linguagem são por conta da casa), é possível que meu output fosse maior, e com a prática vem a perfeição, vocês sabem.

Recentemente, me (re)enamorei com o yWriter. Eu já tinha usado o software uns anos atrás, mas naquela época eu não havia grokkado qual era a dele. Quando voltei a burilar uma história que vai exigir uma certa organização, voltei a utilizar o software. O yWriter é cumpre o que promete, mas eu vinha enfrentando um problema: o sistema operacional que eu uso é o Ubuntu. Apesar do yWriter ter sido escrito em .NET e, portanto, com alguns tweaks, ser possível executá-lo no Linux (através do MONO), há um bug envolvendo caracteres acentuados que destrói qualquer coisa escrita em nossa língua materna. A saída era rodar o programa dentro de um Windows virtualizado. Mas, cara, o simples ato de iniciar uma máquina virtual para usar um software que deveria funcionar nativamente em meu sistema operacional já me deixa meio brocha.

Sou da opinião que o melhor software para escrita é aquele que te mantém escrevendo. Aquele que não fica no caminho. Aquele que não aparece. E o yWriter tava aparecendo muito.

Então exportei o projeto - nada muito consistente, por enquanto -  para um arquivo .rtf, que depois converti em um arquivo .odt, e estou trabalhando à moda antiga, no LibreOffice Writer.

Os motivos de ter escolhido o LibO Writer são muitos: conheço bem o programa, ele é multiplataforma, posso instalar em quantos computadores eu quiser e, se for o caso, algumas de suas versões podem ser executadas a partir de um pendrive.

Também estou voltando às raízes no que diz respeito ao método. Agora há somente dois arquivos.

Um contém a história e as notas referentes ao texto, que são inseridas através do recurso Anotação. Quando o capítulo ou trecho não tem mais anotações, considero-o pronto e sigo em frente.

O outro tem as observações, perfis de personagens, descrições de objetos e todas as outras referências que vou utilizar (ou não) na história.

Normalmente prefiro trabalhar com arquivos .txt mas, nesse caso, o formato .odt tem alguns recursos que mais úteis, como as Anotações que mencionei aí em cima.

O Writer pode não ter todas as ferramentas de indexação e cruzamento de dados de um Scrivener ou de um yWriter, mas se pararmos para pensar que tanta gente já escreveu livros sem ao menos um Ctrl+F ou um Ctlr+Z, as facilidades de um processador de textos anabolizado são mais do que suficientes.

Agora só falta saber se vai dar certo.

domingo, 11 de setembro de 2011

KT SPIDER

E já que estamos falando em computadores "dockáveis"...



Vi lá no EuAndroid.

SAMSUNG GALAXY NOTE


A indústria de dispositivos móveis está se especializando em criar cada vez mais necessidades - para vender soluções, evidentemente - e mesmo quem acompanha de perto o que acontece pode ficar perdido com tanta informação. A Samsung, por exemplo, dá a entender que pretende criar aparelhos em todos os tamanhos possíveis entre 3 e 10.1 polegadas.

Eu tenho um Galaxy Tab (o primeirão, de 7 polegadas). Comprei no início do ano e não me arrependo.  Na época eu tinha uma boa idéia dos prós e contras do aparelho. E, por diversos motivos, me pareceu mais atraente do que um iPad. Ele cumpre muito bem o papel que imaginei para ele: ser um ereader anabolizado.

Ao longo desses meses, um efeito colateral interessante foi eu usar o dispositivo no trabalho. Minha profissão exige que eu passe boa parte do dia consultando manuais e documentos e, dentro de uma fábrica, é bem mais cômodo fazer isso em um tablet do que em um notebook (embora eu ainda não possa dispensar esse último).

Entretanto, por mais paradoxal que isso possa parecer, descobri uma coisa: tablets não são para mim.

Se eu fosse fazer essa compra hoje, seria mais provável que eu voltasse para casa com um desses smartphones anabolizados em vez do Galaxy Tab. O motivo? O tamanho. Por mais compacto que o GTab seja, ainda acho ele um pouco grande e bandeiroso, e sinto que um dispositivo com todos os seus features e uma tela um pouco menor talvez fosse mais adequado. Nem precisa ser um smartphone, na verdade. Ainda prefiro delegar a parte de telefonia a meu bom e velho E63, mas gostaria de um segundo dispositivo, compacto o suficiente para caber em um bolso normal, que pudesse fazer tudo o que o GTab faz, em especial acessar a internet e ser capaz de abrir documentos (em .pdf e nos formatos do - brrr - Office).

Já faz tempo que existem alguns gadgets dessa nova safra que se encaixam nesse perfil (o iPod Touch e alguns "Android players" que não deram a cara aqui no Brasil). Mas aí veio o Galaxy Note:



Sim, já existem dispositivos com esses recursos, mas não me lembro de um com todos esses recursos *juntos*. E eu gostei dessa mistura. Não pretendo me desfazer do GTab agora - sou do tipo que usa até acabar - mas acredito que seu sucessor, seja lá quando for o momento, será um pouco mais compacto.

P.S.:

Num ato de extremo desapego subconsciente nerdy, acabei esquecendo o GTab e o meu modem 3G em casa, e a conexão oferecida pelo hotel é, tipo assim, calamitosa. Mesmo assim, acabei esbarrando nesse post do San Picciarelli, onde ele expõe algumas idéias que compartilhamos, principalmente aquela de um futuro composto por computadores modularizados e "dockáveis".

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O .TXT CONTINUA SENDO MEU PASTOR


Já há algum tempo, escrevo os rascunhos dos posts desse blog direto no editor do Blogger - que recentemente sofreu um revamp para ser baseado no editor do Google Docs - e até pouco tempo atrás não tinha me decepcionado.

Até pouco tempo atrás.

O fato é que perdi umas quinhentas palavras porque esse editor maldito me avisava que tinha salvado o texto. Aí precisei fechar o navegador e reabrí-lo novamente. E, meu texto não estava lá. Nada que fosse mudar nossas vidas. Nem sei se ia publicar. E verdade seja dita, estou usando o Draft Blogger (ou Blogger em rascunho, na tradução pitoresca do próprio Google), então a probabilidade disso acontecer era maior.

De qualquer maneira, fiquei chateado.

Isto posto, voltaremos à nossa programação normal: escrever os posts offline nos meus bons e velhos arquivos .txt.

Obrigado pela atenção.

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

É INKSHOT, PORRA!


Se segura que vai rolar o link dropping:

Acabo de receber a notícia de que a INKSHOT, coletânea de hqs brasileiras organizada e editada pelo Hector, pelo Pablo, pelo Felipe e pelo George (os caras são brasileiros e não desistem nunca!), será lançada em Janeiro pela IDW Publishing e já está em pré-venda na Amazon!

Entre as hqs está A BREVE HISTÓRIA DE FARADAY SILVA, história de 5 páginas escrita por mim e desenhada pelo Caio Majado, sobre a qual já falei por aqui, em outros carnavais.

Mais detalhes no blog do Hector.

P.S.: deu até vontade de voltar a escrever roteiro de hq...

segunda-feira, 5 de setembro de 2011

TERROR - YOU'RE CAUGHT

Mais um clipezinho politicamente incorreto para embalar sua manhã (ou noite, sei lá).


P.S.: parece que o embedded link aí em cima não quer funcionar. Então clica nessa aí de baixo:

http://youtu.be/_0KaZyIW7Dw

domingo, 4 de setembro de 2011

O ELO PERDIDO DA COMPUTAÇÃO PESSOAL

Já faz tempo que o termo "computação pessoal" está deixando de se aplicar apenas a desktops e notebooks para servir também a smartphones, tablets e a outros dispositivos pós-PC.

E há um detalhe que eu acho interessante nessa época de transição: a quantidade de pessoas que tem grande habilidade para operar seus gadgets, mas não os consideram computadores. Aliás, muitas dessas pessoas não têm a mesma desenvoltura quando o assunto é operar um PC "normal".

Fico curioso para saber qual será a percepção das pessoas em relação a isso daqui a alguns anos, e nas implicações dessa mudança (ou não) de paradigma {juro que tentei encontrar uma palavra melhor}.