domingo, 26 de novembro de 2006

sexta-feira, 24 de novembro de 2006

LIBRA: LÍNGUAS MORTAS.

Como o Leal – agora também membro da comuna blogspótica – já liberou as páginas, resolvi seguir o exemplo. Vão aí as duas primeiras páginas do primeiro capítulo da série LIBRA.

LIBRA: LÍNGUAS MORTAS - Página 1

PÁGINA 1

A versão final deve sofrer pequenas alterações, como a pequena ilustração que está no painel reservado ao título. Ficou do grandecíssimo caralho, mas tá entregando o ouro.

LIBRA: LÍNGUAS MORTAS - Página 2

PÁGINA 2

É interessante ver como o desenhista reinterpreta o que está no roteiro. O Leal fez pequenas alterações na distribuição dos painéis e dos diálogos. Neste caso, foram todas bem vindas. Meu painel preferido é o sexto, onde o descomunal Gládio se espreme embaixo de um guarda-sol fajuto. Acabou gerando um efeito cômico, involuntariamente.

Já falei disso antes, mas vá lá. LIBRA é composta por pequenos capítulos de 8 páginas, autocontidos, mas inseridos dentro de uma narrativa maior. Não faço a mínima idéia de onde e/ou como publicaremos isso. Concluí recentemente o terceiro roteiro, e o Leal está no lápis do primeiro. Agora é tocar o barco.

LIBRA: LÍNGUAS MORTAS.

Como o Leal – agora também membro da comuna blogspótica – já liberou as páginas, resolvi seguir o exemplo. Vão aí as duas primeiras páginas do primeiro capítulo da série LIBRA.
LIBRA: LÍNGUAS MORTAS - Página 1
PÁGINA 1
A versão final deve sofrer pequenas alterações, como a pequena ilustração que está no painel reservado ao título. Ficou do grandecíssimo caralho, mas tá entregando o ouro.
LIBRA: LÍNGUAS MORTAS - Página 2
PÁGINA 2
É interessante ver como o desenhista reinterpreta o que está no roteiro. O Leal fez pequenas alterações na distribuição dos painéis e dos diálogos. Neste caso, foram todas bem vindas. Meu painel preferido é o sexto, onde o descomunal Gládio se espreme embaixo de um guarda-sol fajuto. Acabou gerando um efeito cômico, involuntariamente.
Já falei disso antes, mas vá lá. LIBRA é composta por pequenos capítulos de 8 páginas, autocontidos, mas inseridos dentro de uma narrativa maior. Não faço a mínima idéia de onde e/ou como publicaremos isso. Concluí recentemente o terceiro roteiro, e o Leal está no lápis do primeiro. Agora é tocar o barco.

OCEANS ou FILMANDO VIDEOCLIPS COM CELULARES.

Este é o clipe de Oceans, do cantor inglês Rob Dickinson. Nunca ouviu falar? Nem eu. Mas, se você está achando o sobrenome parecido com o de outro vocalista britânico, saiba que suas suspeitas estão corretas: ele é primo do Bruce Dickinson.
O interessante MESMO nesse clipe é que ele foi totalmente filmado com um celular Nokia N93
Aqui está o Making Of:
Aê, favela. Agora cê não tem mais desculpa para não fazer o seu clipe.
(mais uma notícia surrupiada no Blogacine)

sábado, 18 de novembro de 2006

E O BAMBU?

Já queria ter postado há dias, mas o tempo e a disposição andaram escassos. Os hypes no Youtube costumam ter vida curta, mas esse tem que ficar registrado.



Japinha do bambu, se você estiver lendo isso, saiba que virei seu fã.

segunda-feira, 13 de novembro de 2006

PORTAL DO LEITOR

Mais um site de social networking para consumir meu já escasso tempo online. Pelo menos, agora o foco é num negócio que eu REALMENTE gosto: Livros.

Se você já participa de algum orkut da vida, sabe como é: comunidades, amigos, perfis e tudo mais.

MANIOBRA 36

Achei num blog de um roteirista espanhol.

A "Maniobra 36" está, aliás, inclusa numa série de posts que o tal Pianista está reunindo sob o epíteto de MANUAL DE SUPERVIVENCIA PARA GUIONISTAS.

Impagável.

KING SHOT

Por falar em vovô Jodô, tem filme novo do velhaco ano que vem, rapêize!

sexta-feira, 10 de novembro de 2006

CONTOS DE 5 PALAVRAS

Totalmente auto-explicativo. Go!

EL TOPO

Já Elvis.

Ia anunciar que EL TOPO, faroeste metafíísico do grande vovô Jodorowsky estava disponível no Google Videos, de acordo com o Blogacine, mas quando fui lá, bau-bau, já não estava mais. Pena.

quarta-feira, 8 de novembro de 2006

BLOGACINE – BLOG VENEZUELANO DE CINEMA

Estou para falar disso há tempos, mas, como sempre, acabo me esquecendo.
O Blogacine sempre traz matérias interessantes, além de links para baixar uns filmes legais, motivo este, inclusive, que me fez vencer a inércia e digitar estas poucas linhas: disponibilizaram, desta vez, “Um cão andaluz”, curta de ninguém mais ninguém menos do que Luiz Buñuel e Salvador Dalí, famosíssimo pela cena da navalha, que, pelo frame apresentado no post, vocês podem imaginar qual é.
Além disso, pelo menos para mim, o cinema venezuelano era praticamente desconhecido.

O REI ARENQUE

Página 1 de O REI ARENQUE

O escritor português David Soares publicou em seu blog uma hq que escreveu especialmente para o catálogo do 17º Festival Internacional de Banda Desenhada de Amadora, O REI ARENQUE, que mescla lembranças pessoais, história ocidental e portuguesa, tudo gravitando em torno do número 17.

E, para manter o clima geral de delírio, a arte de Richard Câmara casa direitinho.

quarta-feira, 1 de novembro de 2006

A MÃO QUE CRIA



Não sei onde tava com a cabeça, por pensar que já tinha publicado uma notinha sobre isso aqui antes, mas ainda há tempo.
O designer carioca Octávio Aragão, criador do projeto Intempol, acaba de lançar o romance A MÃO QUE CRIA, pelo selo Únicórnio Azul, da editora Mercuryo, que tem como objetivo “incentivar a literatura nos gêneros ficção científica, fantasia, aventura, ficção histórica, história alternativa e romance histórico.”
Como eu sei que cê é o maior preguiçoso e não vai clicar no link aí de cima, reproduzo a sinopse que tá no site:
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Num mundo povoado por alguns dos mais célebres personagens da literatura fantástica, essa história leva o leitor ao cerne de uma luta secular entre duas famílias e dois ideais. Frutos da engenhosidade humana, o Ariano e Lours McKenzie vivem os últimos lances de um duelo iniciado por paixão e ódio no século XIX.
O conflito, porém, acontece numa Europa modificada pelos sonhos tecnológicos implementados durante o mandato de Júlio Verne como presidente da França. Com isso, submarinos inspirados na nau do capitão Nemo e armas maravilhosas desenvolvidas para combater as tropas alemãs durante a Segunda Guerra Mundial dividiam espaço com outros prodígios da tecnologia. Mas, uma luta maior e mais importante para o mundo acontece nas profundezas dos mares.
No romance, que pode ser considerado como a primeira aventura brasileira no ramo da ficção alternativa, Octavio Aragão, criador do projeto Intempol®, pede licença a autores com H.G. Wells, Mary Shelley e ao próprio Júlio Verne, que é um dos personagens-chave de A Mão que Cria.
Ação inteligente, pesquisa histórica e ficcional impecável e dois personagens marcantes dão o tom a esta história de tirar o fôlego do mais ávido dos leitores.
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Parece mui interessante. Vamos conferir, por certo.