sexta-feira, 28 de outubro de 2005

A COR DO SOM

Carai, eu me amarro em sicronicidades. Mesmo quando elas só existem em minha cabeça. Se é que existem, claro.

Ontem iniciei ALMOST BLUE, bacanérrimo até o momento, e, vejam só, um dos personagens - que é cego - desenvolve um sistemas de associações para tentar descrever as cores. Um tipo de sinestesia psicológica, por assim dizer. E não venha ficar puto(a) comigo que isso rola bem no início do livro.

Hoje, lendo uma entrevista deliciosa (mais comentários depois) com o Maconheiro Mágicko de Northampton, não é que o barbudão, num longo discurso sobre a linguagem, vem com umas conversas desse naipe? A definição do Moore era mais ampla, mas a idéia era a mesma. Legal, né?

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