sábado, 28 de fevereiro de 2004

KARAS, ELIMINE SPECTREMAN!

Se você tem mais de 25, certamente se lembra disso:

"Planeta: Terra. Cidade: Tóquio. Como todas as metrópoles, Tóquio se acha em desvantagem na luta contra o maior inimigo do homem: a poluição. E apesar dos esforços das autoridades de todo o mundo, pode chegar um dia que a Terra, o ar, e as águas venham a ser letais para todo e qualquer tipo de vida. Quem poderá intervir? ... SPECTREMANNN!!"

Então, pra matar a saudade, ouça (precisa do Quicktime) aquela musiquinha - que dizem as lendas foi gravada pelos caras do The Who - em inglês, japonês e até francês.

E pra ninguém ficar perdido, a letra, em inglês:

Spectreman ... Spectreman ...

Faster than a missile
Audacious, inflexible
Mysterious and invicble

Spectreman ...

Without Fear he hunts
the pollution that attacks
the ape men who stike back

Spectreman ...

Spectreman ...Spectreman ...
Spectreman ...


Spectreman ...Spectreman ...

Million of light years
to arrive on Earth
He will remain a mystery

Spectreman ...

Earthlings will never know
from which planet he came from
He knows how to keep his secret


Spectreman ...

Spectreman ... Spectreman ...
Spectreman ...

Spectreman ... Spectreman ...

Faster than a missile
Audacious, inflexible
Mysterious and invicble

Spectreman ...

Million of light years
to arrive on Earth
He will remain a mystery

Spectreman ...


Dominantes, às ordens!

O MUNDO

Dizem que reclamar do barulho de sexo dos vizinhos é atestado da falta do mesmo. Concordo.

E isso foi no Chile.

Fui.

SEAGUY

Se o Morrison não fosse o Morrison (não confundam com Morrisey[ou seja lá como se escreve!]), e eu nunca tivesse lido nada dele, pensaria:

"Esse cara deve comer cocô*. Comé que faz uma coisa dessa?**"

Mas ele é o Morrison.

Então tá perdoado.

p.s.: Foi o Hector Lima que passou a bola.

* - tá certo, tem gente (grande) que come cocô, não faz HQ, e até gosta disso (de comere cocô, seus tontos!). Mas aí já deixamos o colorido mundo dos comics pra entrar nos pormenores das parafilias. Rumores dizem que rolam até receitas na net.

** - tem que ter acrobat reader, tá?

HOLLYWOOD

Tempos atrás eu era fãzaço de Bukowski. Todos aqueles palavrões e aquela putaria me deixavam louco. Até que li uma biografia do velho safado que estilhaçou aquela imagem de herói junkie (ou alcoólatra, no caso). Depois disso, comecei a observar a coisa com outros olhos.

Semana passada terminei Hollywood, o único dos livros dele que eu tinha e ainda não lera.

Gostei muito não.

Sei lá. Acho que cresci.

Mas ainda gosto do velho.

Fluí.

NÃO CONFIE EM NINGUÉM!

A Galileu desse mês traz uma matéria sobre teorias da conspiração. Embora seja a revista de divulgação com a qual menos simpatizo, o assunto é por demais interessante.

Hasta.

VADE RETRÔ, SATANÁS!

Caras, adoro coisas desse tipo

Fui.

PRA QUEM GOSTA DE VAMPIROS, LOBISOMENS E QUEJANDOS

Já se fala há muito tempo nisso aqui, mas só vi agora.

Não é a toa que a White Wolf tenta processar os caras.

Fui.

quinta-feira, 19 de fevereiro de 2004

DAS DUAS, UMA:

Ou o cara é um pervertido completo,

ou não tem namorada.

Caso contrário, como ele consegue pensar numa coisa como essa?

E não caia nesse papo de "escrito de forma simples e clara", ou ainda "voltado para leigos".

Não entendi nem as primeiras páginas.

Mas talvez eu não seja leigo, e sim, burro.

É um caso a se pensar.


Mergulhei no horizonte de eventos de um buraco negro.

AI, CARALHO!

Era só essa que faltava.

Foi rompida a última barreira para o sexo virtual.

Evanesci-me (wake-me up...)

VOCÊ SABE QUE ESTÁ FICANDO VELHO QUANDO...

Sua mente teima em associar as palavras VIDEO-GAME e ATARI.

Falando no assunto, salve o povo americano na pele de George W. Bush.

Entrei em um portal dimensional.

EM TEMPO: 

Hoje, 08/02/2021, praticamente 17 anos depois de fazer esse post, fui avisado (Thanks, Emily!) de que o link original não funcionaria mais porque o Flash foi descontinuado pela Adobe, mas que existe uma versão em HTML5 desse mesmo jogo (Bush Shootout) em outro site de jogos. Dei uma olhada no novo site e, apesar do excesso de anúncios, não me pareceu nocivo. Até considerei atualiza o link, mas como as coisas mudaram por aqui, decidi que vou apenas retirar o link antigo. Se você estiver mesmo interessado nesse jogo, habemus Google.

TENHO MEDO DO JAPÃO!

Certo rapazes (e meninas também), assisti as outras partes do Ring. Se você não sabe do que estou falando, faça o cursor deslizar até essa barra de rolagem aqui do lado direito (já viu?), depois, coloque-o naquela setinha lá embaixo, no canto da tela e aperte o botão esquerdo. As letras vão começar a se mexer, mas não se assuste! Quando aparecer:

:: Segunda-feira, Fevereiro 09, 2004 ::

pare lá e dê uma lida.

Mas voltando ao que interessa. Vendo todos esses filmes, fica evidente a verdadeira tara que os japas têm com esse lance de paranormalidade. Os dois ( parte 0 e parte 2) são inferiores ao Ring 1 em termos de narrativa. São arrastados e a coisa só esquenta mesmo nos 30 últimos minutos. Agradará mais a curiosos, como eu.

Mesmo assim, algumas cenas, nos dois, são de fazer gelar o sangue. Desenterrei uma revista com uma reportagem a respeito da série, e descobri, entre outras coisas, que ainda existem mais DUAS! partes da história, uma delas sendo produzida só pra TV japonesa. E finalmente descobri por quê os movimentos de Sadako são tão cabulosos. O diretor filmou a atriz andando no sentido contrário, de trás pra frente, e no filme inverteu o sentido, fazendo parecer que ela andava do jeito certo. Alguém entendeu?

Pra assistir depois da meia-noite, sozinho e com as luzes apagadas.

Sumi, em meio a uma nuvem de enxofre. BAMF!

ESCRIBA.

Quando eu crescer, quero ser igual a esse cara.

...

Pensando bem, acho que não quero não.

Teleportei-me.

UÊBA!

Descobri que pratico, mesmo sem saber, a dieta Atkins.

Agora só falta cortar os carboidratos.

Fui.

terça-feira, 17 de fevereiro de 2004

ELLIS

a volta do velho safado...ops, digo, bastardo.

gOSTEI DA CARA NOVA DO SITE DO ELLIS NÃO.

o OUTRO ERA MAIS BACANINHA. TINHA DICAS E COISA E TAL.

fUI.

O QUE É ISSO, CAMARADA?

Reportagem-monstro na HISTÓRIA VIVA desse mês (edição 4) com ninguém mais, ninguém menos do que a KGB.

Quero ver essa também

Desapareci

ÔBA, MAIS UMA!

Vi agora. Saiu mais uma revista científica. NEWTON é o que está escrito na capa. Vi o número dois, o que atesta o meu total desconhecimento do que se passa a minha volta. Tem uma matéria escrita pelo Carlos Orsi Martinho.

Quero ver.

Fui.

SÓ PRA DAR UMA IDÉIA.

Esses caras explicam melhor do que eu.

The Filth e The Filth

The Authority - Scorched Earth

Bye.

Ê POVINHO BUNDA...

Até os índios são uns bundas moles.

MAIS ESQUISITICE.

Agora é assunto de gente grande. Um livro muito bacana (que comprei por módicos 4,50 r$ numa dessas misteriosas promoções de fim de ano) é O MUNDO VIRTUAL, OS SEIS REINOS E A RODA DA VIDA. O non-sense já começa pelo autor. Nascido na China, o cara já morou no Japão e agora reside nos EUA. O livro também foi publicado originalmente em forma de folhetim numa revista japonesa de inormática, daí seus capítulos diminutos e fragmentados. Além de tudo, o pessoal da editora brasileira, a EDIOURO, parece não ter prestado muita atenção no trabalho. Essa é a única explicação possível para aquela capinha proto-psicodélica e a resenha meia-boca na contra-capa.

Mas afinal, a história:

Frank Gobi, ex-detetive paranormal, agora professor de xamanismo corporativo, entre outras coisas, se vê envolvido numa trama esquisita quando seu filho, junto a centenas de pessoas, fica preso num MMPORG (se vira!) virtual. Para salvá-lo, o pai-herói vai ter que viajar até Neo Tóquio, uma cidade que após o grande maremoto (ou terremoto, sei lá) de 2026 simplesmente desaparece!

O autor, um tal Alexander Besher, de quem nunca ouvi falar, faz uma mistura cabulosa de filosofia oriental, exoterismo (com x mesmo) e tecnologia. Prepare-se para ver (ou ler) macacos holográficos rosados com almas transitórias, ofurôs espaciais, armas que disparam chi e\ou vajra, e coisas do tipo.

Talvez alguém tenha notado que gosto de coisas esquisitas.

O livro foi escrito em 94, mas o cara tava no Japão, então ele estava, tecnicamente, 5 ou 6 anos à frente do resto do mundo.

Vale a pena, se você conseguir encontrá-lo. Parece que tá fora de catálogo.

E não se fala mais em coisas para ler até segunda ordem.

Fui.

TERRA GRELHADA!

Outra das coisas que desenterrei foi o one-shot SCORCHED EARTH, do Authority. Não estou com a edição em mãos, e não lembro dos nomes de nenhum dos dois artistas. É uma edição mediana, que vale mais pelos pequenos detalhes do que pela história em si. Um antigo personagem (do universo Wildstorm) dá as caras, Jenny Quantum, o espírito do século 21, aprende a falar palavrões e outras coisas do tipo. A capa do Ashley Wood também é bacana. Acho que só nas mãos do Ellis ou do Millar é que essa equipe fica "legível".

Ou talvez seja chatice minha, vai saber.

Fui.

MARX FICARIA FELIZ, OH SIM!

Dando sequência na minha série de resenhas (pffffff...) hqéticas, falemos agora de WildC.A.T.S volumes 2 e 3.
Os americanos têm essa mania de separar as coisas em volumes, o que quer dizer que eles pegam uma revista e zeram a numeração, só pra pegar novos leitores. Se bem que nesse caso até que funcionou bem. Muita gente já vinha comentando a respeito da encarnação mais nova da série, a V 3.0 (é, assim mesmo, WildC.A.T.S. V 3.0. E eu não vou ficar escrevendo WildC.A.T.S. separadinho assim mais não, viu?), mas eu não tinha dado muita bola até então.

O tal volume um não passou de uma cópia descarada (e mal feita) dos X-Men, que até então era desenhado por um dos "criadores" dos Cats. A coisa só ficou palatável com a entrada do ermitão britânico Alan Moore, que deu novo fôlego a série. Na verdade ele inseriu um elemento simples, mas que trabalhado por mãos habilidosas fez a diferença. Ou talvez a série pregressa fosse tão ruim que qualquer melhoradinha já fosse encarada como um milagre. Bem, Moore simplesmente introduziu a seguinte questão: pra que servem super-soldados criados para combater numa guerra que já tinha acabado há milênios? Pegaram?

Mas é como dizem por aí, alegria de pobre dura pouco, e o Sr. Moore não ficou muito tempo no título, cedendo as baquetas, digo , canetas a Karl Kesel, que se não me engano ficou duas edições, sendo logo substituído por Brandon Choi, o outro "criador". O volume 1 da série durou até o número 50. A última a ser publicada em português foi a edição 27 ou 28, não sei com certeza.

Depois veio o volume 2, capitaneado pelo roteirista-picareta Scott Lobdel. A premissa da série já era um pouco mais ousada (pros padrões Jim Lee, que também é dono do estúdio, notem), e abordava os membros individualmente e suas vidas depois da guerra (na fase Alan Moore, os Cats originais estavam em seu planeta natal, Khera). Desta fase só li duas edições, a 7 (última de Lobdell, segundo o expediente) e a 25, com Joe Casey nos roteiros. Casey foi um cara que nunca me despertou a atenção, mas se mostrou competente nessa revista. O volume dois foi até a edição 27.

Então chegamos finalmente ao V 3.0. Só li a edição 1, mas aqui os criadores estão explorando um tema que é, ao mesmo tempo ligado à indústria da HQ, mas de maneira velada (eles, pelo menos, não admitem): o consumo e o consumismo. Casey diz, num texto no fim da edição, que nossas vidas são dominadas por marcas e sabemos disso, e até gostamos disso, uma vez que pagamos pra ter nossos produtos, sejam barbeadores descartáveis ou revistas em quadrinhos. O legal da coisa é que ele pegou um detalhe que passou quase despercebido nos dois volumes anteriores, a corporação Halo (a empresa do antigo líder dos Cats, até então uma fachada e uma justificativa narrativa praqueles equipamentos cabulosos). Agora a empresa é o foco da história, e os objetivos do seu presidente são bem modestos, tornar-se a grande corporação mundial. Uma maneira de salvar o mundo às avessas, se é que entendi. Bastante promissor. De qualquer maneira, só li a edição 1, então é muito cedo pra tirar conclusões.

Se acharem por aí, leiam. O único problema é que por enquanto, os volumes 2 e 3 só existem em inglês.

Fui.

segunda-feira, 16 de fevereiro de 2004

MACACOS ME MORDAM!

Desenterrando alguns quadrinhos que comprei num saldão qualquer, mas ainda não tinha lido (talvez por serem originais gringos. Preguiça, meus jovens, preguiça), encontrei algumas pérolas.

Da primeira já se falou muito por aí. Macacos-comunistas-mutantes-atiradores que trabalham pra uma organização que combate coisas estranhas, tipo espermatozóides gigantes, e dá férias para seus funcionários criando pára-personalidades. Além disso, caminhões de lixo transdimensionais que têm mandíbulas (de verdade) nas suas traseiras, planetas bonsai e mais uma porção de porra-louquices que só poderiam ter saído da cabeça careca do escritor Gant Morrison. E isso por quê eu só li até o número cinco (a série é composta de 13 edições). Legal, muito legal. O nome da bicha é THE FILTH.

Segundo o autor, quem não ler a série completa, morre!

Ai, que meda!

Amanhã falo das outras HQ,s. Tô cansado agora.

Fui.

quarta-feira, 11 de fevereiro de 2004

NASCEU!

Mas não é quem vocês estão pensando. Agora o Urobouro tem um irmãozinho com menos vogais, o Oroboro. O endereço tá aí do lado.

Beijo do gordo.

segunda-feira, 9 de fevereiro de 2004

A SENHORA DOS ANEL

DA SÉRIE "FILMES QUE ME FIZERAM BORRAR AS CALÇAS"

Ano passado (ou retrasado, sei lá), fiquei muito empolgado com uma resenha que li a respeito de um filme que seria lançado nos States e, dentro em breve, no Brasil: o bicho se chamava THE RING. Em português, o nome escolhido foi O CHAMADO. A premissa do filme, apesar de um pouco anacrônica, era pra lá de interessante, mas acho que todo mundo já conhece, portanto, pulemos essa parte.

Um dos fatos que me chamou bastante atenção foi o filme se tratar de um remake de um filme japa. Coisa realmente bizarra. O filme saiu no cinema, e eu não vi. Muito tempo depois, consegui locar o danado, e o resultado apenas agradou. Talvez por eu conhecer detalhes importantes da história, que foram publicados em uma revista ou outra (malditos redatores!). De qualquer maneira, fiquei com boa impressão. Os americanos são notórios no quesito "fuder com um filme que já existia, fazendo uma nova versão com orçamento 1000 vezes maior. Principalmente se for estrangeiro."

Ok. Tempos se passaram e, numa dessas coincidências do destino, encontrei a versão japonesa original (batizado aqui de RING - O CHAMADO). Na hora não dei muita bola, mas esse fim de semana, resolvi alugar o disquinho, junto com seus dois irmãozinhos (RING 0 - THE BIRTHDAY e RING 2. Um prequel e uma sequência, respectivamente). Se você consegue vencer o preconceito de assistir um filme todo falado em japonês (eu acho massa!), pode ter certeza, os sustos valerão a pena. O original tem recursos muito mais criativos (talvez justamente pela verba não-hollywoodiana. É como dizem "a necessidade é a mãe da invenção". Ou coisa que valha) e a ausência de efeitos é compensada pelo macabro da coisa. Alguns detalhes diferem da versão yankee e o final japonês é muito mais condizente com o título terror.

Sadako, a assassina (não lembro o nome americano) só precisa mostrar uma parte do rosto pra assustar muito mais que a cara apodrecida da sua clone americana. E embora ele tenha uma continuação, menos pontas são deixadas soltas aqui do que na nova versão.

Fica aqui a dica

Fui.

LIÇÃO DE VIDA!

Já aos três anos, o filósofo (e criança) Henrique, sentenciava:

"Mãe (no caso, a vó), tenho medo de polícia!"

Prestem atenção. Um dia, isso pode mudar suas vidas.

Fui.

domingo, 8 de fevereiro de 2004

HISTORINHAS BACANAS

Saiu na Nona Arte uma história bacana do ex-professor e atual editor (hã?) Gian Danton. O nome da bicha é OS PECADOS DO MUNDO (o link não leva direto à história. Procurem seus preguiçosos!). Um pouquinho de super-heróis, uma pitada de Neon Genesis Evangelion e outras coisinhas mais. Tudo isso em 9 páginas.

E o mais importante: é de "grátis"! Mas não se esqueçam fofinhos, o Acrobat Reader deve estar instalado em suas maquinetas.

Dos mesmos autores, no mesmo lugar, existe outra história também bacana, A INSÓLITA FAMÍLIA TITÃ. Mas fiquem espertas crianças, tem cenas de "secho" explícito. Proibida para menores.

Fui.

UM ANO MARRIADO!

Ok pessoal, agora é sério. Hoje, faz um ano que eu contraí o matrimônio oficialmente. E dentro em breve, teremos a invasão do Planeta Barriga.
Tudo muito bom.

E é só.

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2004

PROJETOS VINDOUROS

(a quem possa interessar (na atual circunstância, apenas a mim, acredito))

ROTEIROS:

O VERBO - Hq de 9 páginas que discute, entre outras coisas, a origem do universo e o melhor de Roberto Carlos. Sem casa.

OVNIS, TRAPAÇAS E DOIS CANOS FUMEGANTES - Hq de 5 páginas pra ser publicada (oxalá) numa revista defunta mas que pretende voltar à vida em breve (seria então uma revista zumbi?). Existem duas possibilidades. Ou eu consigo enfiá-la goela abaixo do editor (e amigo), ou ele manda eu enfiá-la em outro lugar. Aguardemos.

CONTOS (Rá, Rá, Rá)

PROSA RUIM - Historinha de terror para a, tcharã!, CASA DO TERROR. Terminei a primeira versão, mas tenho que dar uma revisada e estou na fase de colher impressões dos outros.

O HOMEM QUE COMIA PAPEL CELOFANE - Versão 2.0 de uma história que escrevi há tempos. Dei uma parada, mas devo retomar em breve.

Hasta la vista.

CAPITÃO GANCHO ME MORDA!

Teria a pirataria chegado ao reino das HQs?

Saiba mais aqui e aqui e tire suas próprias conclusoes.

Beijo do gordo.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2004

A MELHOR DEFESA É O ATAQUE, NÉ?

Hoje, Bush afirmou que agiu corretamente [em relação à invasão do iraque. N. do M.]. "Tínhamos uma escolha --ouvir a palavra de um louco ou agir para defender o povo americano. Diante dessa escolha, vou defender os EUA todas as vezes."

Defender de quê, meu fio?

Se quiser ler tudo, vai

Fui.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2004

SEREMOS INVADIDOS!

Ok, eu e meu fiel escudeiro Bono, o poodle, já recebemos a notícia há sete (ou seriam oito?) meses atrás: seremos invadidos!

Um visitante do Planeta Barriga deve chegar à minha casa no período entre o fim de março e o início de abril deste ano. Consultei a extensa literatura, e me impressionei com algumas características, a saber:

- eles dominam um idioma muito mais sofisticado que o nosso, baseado em modulações de voz. Contudo, é incompreensível. Algumas mulheres afirmam entender.

- dependendo do seu estado de espírito, eles secretam grandes quantidades de substâncias indefinidas e mal-cheirosas.

- eles têm predileção por leite. Se for materno, melhor ainda.

- utilizam roupas exóticas, invariavelmente coloridas, e se locomovem em pequenos veículos, normalmente movidos à tração animal.

- eles enfeitiçam sua mulher! Ela não vai querer saber de você tão cedo (e no caso, nem do poodle).

- e o pior de tudo: enfeitiçam você também! Entre outras coisas, suas prioridades mudam. Nada de CDs ou livros, a não ser os que versam sobre os hábitos dessas criaturinhas. Dizem que em pouco tempo você também é impelido a aprender o idioma deles. Quase sempre, com resultados desastrosos e por quê não, ridículos. De alguma maneira não determinada, eles impedem grandes períodos de sono.

Contudo, existem algumas vantagens:

- a convivência prolongada com eles desenvolve em você um certo tipo de imunidade àquelas secreções.

- observando seus hábitos higiênicos, bem mais refinados que os seus, talvez você possa aprender uma coisa ou duas.

- dizem que sua presença desperta...aham...sentimentos nobres, como amor, carinho e coisas do tipo.

É esperar pra ver.

Fui.

FOTOS QUE JÁ ME DERAM O MAIOR CAGAÇO

Primeira foto: Um moleque palestino, que provavelmente estava apedrejando blindados ou tanques israelenses, toma uma prensa de alguns soldados do mesmo país dos blindados ou tanques. Pelas caras dos soldados, percebe-se que ia rolar um "algo mais" depois. Quando encontrarem a foto (ou eu encontrar), notem a cara de pavor do garoto e a mancha de urina em suas calças.

Segunda foto: Um cavalo é utilizado como barricada durante um conflito nas ruas de Paris na Segunda Guerra Mundial. Me comoveu a situação do cavalo. Só isso.

Terceira foto: Na verdade não é uma foto, é um estilo. Qualquer foto que mostre crianças desnutridas. Sei lá. Talvez seja a paternidade.

Um dia acho as publicaçoes ou os links pras duas primeiras. Se não me engano, a foto do menino palestino saiu num dossiê da revista Galileu. E a do cabalo saiu na revista Nossa História. Acho.

Fui.